O PODER
O PODER
O homem sempre amou o poder, mas mesmo com todo poder não era feliz. Uma pessoa pode dirigir uma Nação uma grande empresa com habilidade e competência, mas pode não ter nenhuma competência para governar suas emoções.
Quando ele atinge o limite do poder, começa a ficar impotente para consigo mesmo. Pois chegou a conclusão que tudo pode, que não existe limite para sua mente, quer sempre mais com perfeição absoluto mais rápido com maior eficiência. É fácil mandar e cobrar resultados, mas à medida que tem de tomar iniciativa própria e ser o executor de ações sente fraquezas e dificuldades não tem mais o domínio sobre seus impulsos, não sabe tratar os outros num nível de igualdade. Sua vida é a superioridade, não se baixa por se sentir diminuído. Aí vem o estresse, o mau humor e até a violência verbal. É ser em decadência se sente vencido, quando tem em mãos o poderio, quando encontra alguém que enfrenta suas atitudes não sabe como agir, pois sempre mandou e foi obedecido. E diante de uma situação antagônica.
A vida não pode ser linear, rotineira e vivida de cima para baixo, sempre. Interessante e viver momentos diversificados em situações e troca de papeis com os que convivem consigo. Desempenhamos diversos papeis durante a existência. Numa hora você é o pai, noutra é o chefe de uma equipe, noutra em um paciente num hospital são situações que exigem comportamentos diferenciados para cada situação. Se sempre agir como gosto do poder na boca, se torna uma pessoa indesejável, mal compreendida, e vai a cada dia aumentado o numero dos que não aceitam mais suas ordens, e tudo fazem para se livrar da sua liderança ditatorial. E para desmistificar esse mau legado e bastante difícil pelo tempo que tal atitudes fazem partes do seu dia a dia.
sSantAna (Drakcon)05/08/2014