A EDUCAÇÃO NA BERLINDA.
Teóricos definem a educação com processo iniciado antes mesmo do nascimento do indíviduo. Filhos desejados e amados ainda no ventre materno tem probabilidades maiores de serem pessoas emocionalmente saudáveis. Educação ventral, para a vida! Ao nascer, o individuo tem na família a primeira escola. Sabemos que é nos primeiros sete anos de vida que os pilares da personalidade e do caráter são alicerçados. É ai que aprendemos e introjetamos valores que vão nortear a nossa vida e que serão vivenciados nas relações de pertinencia desenvolvidas na família, na escola, no mundo do trabalho, na sociedade mais ampla. Aprendemos com a vida e para a vida.
Quando adentramos os portais da escola formal, iremos nos deparar com outro tipo de educação. Iremos ter acesso ao conhecimento historicamente construído pela humanidade. Este é um direito inalienável. É na escola formal que iremos nos apropriar das ferramentas que nos permitirão atuar em todas as áreas da sociedade.
Embora a escola seja muito criticada, e não é de hoje, nós saímos dessa escola e somos cidadãos de bem e é dessa escola tão mal afamada que estão saindo os profissionais que brilhantemente atuam no mundo do trabalho. Ou será que essas pessoas são “iluminadas” e que aprenderam por si só? Se a escola fosse tão ruim como querem os profetas do caos, a sociedade não teria nenhum avanço significativo. Uma sociedade sem escolas, como querem alguns, é a entronização da ignorancia institucionalizada. A polêmica atira em todas as direções, mas me parece que a fragilidade dos limites de toda ordem , a má qualidade da gestão administrativa , o descompromisso dos profissionais , a insuficiente integração família x escola x comunidade , a critica acomodada, a transferência sistemática da responsabilidade para agentes externos a escola e é claro, os baixos salários e insuficiente qualificaçao profissional são fatores cruciais. Sempre defendi a escola em tempo integral, os espaços de convivência nos bairros, o protagonismo juvenil . Percebo que as escolas são fechadas, não abrem suas janelas para o inédito, para os desafios, está muito centrada na transmissão dos conteúdos, no cumprimento da carga horária. Certo, isso é importante. Porem, é imprescindível envolver escola, família, comunidade em um amplo projeto que desafiasse os limites da criatividade para superar os problemas acima elencados. Inteligencia para isso há. É por mãos à obra.
Teóricos definem a educação com processo iniciado antes mesmo do nascimento do indíviduo. Filhos desejados e amados ainda no ventre materno tem probabilidades maiores de serem pessoas emocionalmente saudáveis. Educação ventral, para a vida! Ao nascer, o individuo tem na família a primeira escola. Sabemos que é nos primeiros sete anos de vida que os pilares da personalidade e do caráter são alicerçados. É ai que aprendemos e introjetamos valores que vão nortear a nossa vida e que serão vivenciados nas relações de pertinencia desenvolvidas na família, na escola, no mundo do trabalho, na sociedade mais ampla. Aprendemos com a vida e para a vida.
Quando adentramos os portais da escola formal, iremos nos deparar com outro tipo de educação. Iremos ter acesso ao conhecimento historicamente construído pela humanidade. Este é um direito inalienável. É na escola formal que iremos nos apropriar das ferramentas que nos permitirão atuar em todas as áreas da sociedade.
Embora a escola seja muito criticada, e não é de hoje, nós saímos dessa escola e somos cidadãos de bem e é dessa escola tão mal afamada que estão saindo os profissionais que brilhantemente atuam no mundo do trabalho. Ou será que essas pessoas são “iluminadas” e que aprenderam por si só? Se a escola fosse tão ruim como querem os profetas do caos, a sociedade não teria nenhum avanço significativo. Uma sociedade sem escolas, como querem alguns, é a entronização da ignorancia institucionalizada. A polêmica atira em todas as direções, mas me parece que a fragilidade dos limites de toda ordem , a má qualidade da gestão administrativa , o descompromisso dos profissionais , a insuficiente integração família x escola x comunidade , a critica acomodada, a transferência sistemática da responsabilidade para agentes externos a escola e é claro, os baixos salários e insuficiente qualificaçao profissional são fatores cruciais. Sempre defendi a escola em tempo integral, os espaços de convivência nos bairros, o protagonismo juvenil . Percebo que as escolas são fechadas, não abrem suas janelas para o inédito, para os desafios, está muito centrada na transmissão dos conteúdos, no cumprimento da carga horária. Certo, isso é importante. Porem, é imprescindível envolver escola, família, comunidade em um amplo projeto que desafiasse os limites da criatividade para superar os problemas acima elencados. Inteligencia para isso há. É por mãos à obra.