A República dos Bocejos
Era uma vez
Um lugar qualquer
No meio de lugar nenhum.
Lá, nada acontecia,
Nada se via
Em nada se cria.
Más certo dia,
um garoto ousou fazer algo novo!
Ele abriu sua boca para um enorme bocejo,
Bem no meio daquela rua movimentada.
E de repente acontecera um fenômeno um tanto
Incomum e inacreditável:
Todos começaram a bocejar também,
imitando aquela grande inovação.
Na tv não se noticiava algo tão enfaticamente
Desde que um certo cara foi fazer um pipi na árvore!
E como uma grande tendência fashion, adotaram como hábito cultural de reciprocidade,
Equivalendo-se somente a um bom dia!
O fato desencadeou sérias discussões acadêmicas e fora parar nos grandes Tribunas da época, defendido pelos mais respeitáveis pensadores e homens, ditos, de notório saber jurídico e reputação ilibada.
Ficara estabelecido então,
Que a todo homem era dado o direito inalienável
De expressar seus sentimentos por meio da linguagem corporal.
E tudo começou lá naquela terrinha de ninguém, lembrada até hoje, e pelos próximos dez minutos de sua existência como:
A República dos Bocejos.
Era uma vez
Um lugar qualquer
No meio de lugar nenhum.
Lá, nada acontecia,
Nada se via
Em nada se cria.
Más certo dia,
um garoto ousou fazer algo novo!
Ele abriu sua boca para um enorme bocejo,
Bem no meio daquela rua movimentada.
E de repente acontecera um fenômeno um tanto
Incomum e inacreditável:
Todos começaram a bocejar também,
imitando aquela grande inovação.
Na tv não se noticiava algo tão enfaticamente
Desde que um certo cara foi fazer um pipi na árvore!
E como uma grande tendência fashion, adotaram como hábito cultural de reciprocidade,
Equivalendo-se somente a um bom dia!
O fato desencadeou sérias discussões acadêmicas e fora parar nos grandes Tribunas da época, defendido pelos mais respeitáveis pensadores e homens, ditos, de notório saber jurídico e reputação ilibada.
Ficara estabelecido então,
Que a todo homem era dado o direito inalienável
De expressar seus sentimentos por meio da linguagem corporal.
E tudo começou lá naquela terrinha de ninguém, lembrada até hoje, e pelos próximos dez minutos de sua existência como:
A República dos Bocejos.