Crônica – Condenado à morte nos EUA reacende a discussão sobre a pena de morte
O assunto de hoje me faz lembrar muito de um colega de trabalho que me disse, ontem, que sou extremista demais. Ah, balela! Sou nada! Simplesmente analiso com profundidade os fatos e externo minhas visões. Muito bem, vamos ao caso. Lá nos EUA voltaram a discutir a questão da pena morte, já que o último condenado agonizou duas horas para morrer. E onde está o problema nisso? E quantas horas não agonizou a vítima? Quantas anos não agonizará a família pela perda de um ente? Ih, mas isso ninguém nem quer saber, a família da vítima que se dane. A questão da pena de morte eu sempre digo e repito, deveria existi-la em todos os países, incontestavelmente. No entanto, vêm os defensores dos Direitos (des)Humanos para defender veementemente e, a quem quer que seja, da pena capital. Há uns meses um vagabundo traficante de órgãos, na China, arrancou friamente os olhos de uma criança para vendê-los para a máfia da China. Pode isso? Há outra sentença a não ser a pena de morte? Ah, Rafael, mas você é sem sentimento. Não, realmente não tenho com crimes hediondos, com crimes pavorosos como esse. Se dependesse de mim, certos crimes seriam punidos incondicionalmente com a pena de morte, fuzilamento ou enforcamento. Mas antes disso, o acusado passaria por uma demorada e científica sessão de tortura, o néscio vai sofrer como fez a vítima sofrer, nauseabundo de uma figa. Agora aqui no Brasil não, virou festa e ordem do dia atearem fogo nas pessoas e essas não serem punidas com rigor. Condenem-nos à pena de morte, à prisão perpétua, ao fuzilamento, ao enforcamento em praça pública e veremos se a idiossincrasia desses ordinários não muda. Mas quem é que faz isso? Qual é o homem que dita uma lei dessa aqui no Brasil? Não há! São frouxos, temem a mão da religião, temem a pedagogia do amor, temem enfim que o Brasil realmente comece a caminhar rumo à retidão. Poderíamos começar condenando à morte todos os ladrões, será que sobraria algum em Brasília? Pútridos de uma figa!
Rafael Vieira