BESAME MUCHO
Algumas canções se eternizaram pelas próprias qualidades e belezas das composições, pela originalidade das interpretações definitivas, pelo que significaram num determinado momento ou porque ainda revivem, no presente, várias histórias.
Singin’in the Rain, do filme Cantando na Chuva; As Time Goes By, as memoráveis cenas de Casablanca; Love Story, do Filme Uma História de Amor; Luzes da Ribalta lembram o filme do mesmo nome.
No Brasil, a mundialmente conhecida Garota de Ipanema é quase um hino concorrente com Cidade Maravilhosa; Aquarela do Brasil é o nosso hino mais popular; igualmente a Asa Branca, Carinhoso, Eu sei que vou te amar e outras.
Quando em 1940 a mexicana Consuelo Velázquez (1924 – 2005) compôs Besame Mucho, não havia completado 16 anos de idade. A ousadia da letra, para os padrões da época, motivou polêmica e aceitação de que resultou grande sucesso. Traduzida a mais de 20 idiomas, Besame Mucho, segundo a autora que também era pianista, foi inspirada numa ópera de Enrique Granados, tendo como primeiro intérprete a gravá-la Emílio Tuero.
Sucesso eterno, Besame Mucho integra, com especial destaque, o acervo das “músicas de todos os tempos”. Interpretada até pelos Beatles em 1962, figura entre as canções mais gravadas na discografia internacional. Entre inúmeros casos de amor de que fez parte a famosa canção de Consuelo Veláquez, a história recente conta o famoso romance em 1990 da então Ministra da Fazenda Zélia Cardoso de Melo com o Ministro da Justiça Bernardo Cabral, cujo bolero mais famoso do mundo, numa noite por ambos dançados em apaixonados 17 minutos, acompanhou-lhes o romance como trilha sonora. Sem dúvida, Besame Mucho, uma das mais famosas canções do século XX, ainda é trilha sonora de muitos romances atualmente. Eu também o tive, mas não vou contá-lo.
Entre as mais variadas interpretações constantes de uma lista interminável, particularmente destaco as de Cesária Évora (Além da voz, um belo arranjo com solo de sax) e Trini Lopez (Pelas inovações ao arranjo e ritmo). Mas a grande relação de intérpretes, a seguir, atende a todos os gostos.
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Ouça os links>
https://www.youtube.com/watch?v=LLsg_Lk819s
https://www.youtube.com/watch?v=LLsg_Lk819s&list=RDLLsg_Lk819s
_____
• Adi Jatel
• Alejandro Fernández
• Anamía
• Ana Gabriel
• Charles Aznavour e Edith Piaf
• Andrea Bocelli
• Andy Russell
• Bell Marques
• Bobby Capo
• Caetano Veloso e Tom Jobim
• Carmen McRae
• Cesária Évora
• Charles Aznavour
• Chris Isaak
• Cristiano Nichelle
• Dalida
• Dámaso Pérez Prado
• Daniel Santos
• Dave Brubeck
• Demi Lovato
• Dean Martin
• Diana Krall
• Duncan Dhu
• Elvis Presley
• Francis Goya
• Francisco Cespedes
• Frank Pourcell
• Frank Sinatra
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• Édith Piaf
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• Javier Solís
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• Jewgienij Gartung
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• Late Schifrin
• Leila Pinheiro
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• Lila Downs
• Linda Ronstadt
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• Los Panchos
• Daniel Santos
• Louis Armstrong
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• Luis Alberto del Paraná
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• Pedro Vargas
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• Roni "The Spanish Guitar" Benise
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• Sara Montiel
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• Susana Zabaleta
• Tania Libertad
• Telefunka
• The Beatles
• The Coasters
• The Flamingos
• The Monistats
• The Morton Gold Orchestra
• The Ventures
• Trío Ruvela
• Valentinos Sax
• Wes Montgomery
• Xavier Cugat
• Świetliki i Linda
Algumas canções se eternizaram pelas próprias qualidades e belezas das composições, pela originalidade das interpretações definitivas, pelo que significaram num determinado momento ou porque ainda revivem, no presente, várias histórias.
Singin’in the Rain, do filme Cantando na Chuva; As Time Goes By, as memoráveis cenas de Casablanca; Love Story, do Filme Uma História de Amor; Luzes da Ribalta lembram o filme do mesmo nome.
No Brasil, a mundialmente conhecida Garota de Ipanema é quase um hino concorrente com Cidade Maravilhosa; Aquarela do Brasil é o nosso hino mais popular; igualmente a Asa Branca, Carinhoso, Eu sei que vou te amar e outras.
Quando em 1940 a mexicana Consuelo Velázquez (1924 – 2005) compôs Besame Mucho, não havia completado 16 anos de idade. A ousadia da letra, para os padrões da época, motivou polêmica e aceitação de que resultou grande sucesso. Traduzida a mais de 20 idiomas, Besame Mucho, segundo a autora que também era pianista, foi inspirada numa ópera de Enrique Granados, tendo como primeiro intérprete a gravá-la Emílio Tuero.
Sucesso eterno, Besame Mucho integra, com especial destaque, o acervo das “músicas de todos os tempos”. Interpretada até pelos Beatles em 1962, figura entre as canções mais gravadas na discografia internacional. Entre inúmeros casos de amor de que fez parte a famosa canção de Consuelo Veláquez, a história recente conta o famoso romance em 1990 da então Ministra da Fazenda Zélia Cardoso de Melo com o Ministro da Justiça Bernardo Cabral, cujo bolero mais famoso do mundo, numa noite por ambos dançados em apaixonados 17 minutos, acompanhou-lhes o romance como trilha sonora. Sem dúvida, Besame Mucho, uma das mais famosas canções do século XX, ainda é trilha sonora de muitos romances atualmente. Eu também o tive, mas não vou contá-lo.
Entre as mais variadas interpretações constantes de uma lista interminável, particularmente destaco as de Cesária Évora (Além da voz, um belo arranjo com solo de sax) e Trini Lopez (Pelas inovações ao arranjo e ritmo). Mas a grande relação de intérpretes, a seguir, atende a todos os gostos.
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