"SÓ OS FRUTOS JUSTIFICAM A DOR DE UMA PODA"
“SÓ OS FRUTOS JUSTIFICAM O A DOR DE UMA PODA”
Quando se poda uma árvore frutífera (videira), estamos praticando uma ação, que em princípio, parece uma mutilação num ser vivo vegetal o qual não sente dor. Se esta planta pudesse expressar sentimentos, ela estaria retorcendo de dores pelos ferimentos dos cortes da tesoura. Mas, num futuro bem próximo (primavera),surge uma brotação rejuvenescedora; novos galhos e ramas aparecem. Com uma carga de fito-hormônios nas gemas apicais com células diferenciadas que surgem das axilas das junções dos galhos com o tronco; a parreira está apta e novinha para continuar sua produção. Neste caso, uma compensação foi atribuída a produção abundante de uvas.
Até aqui falamos sobre a videira. Nós humanos, desde o nascimento enfrentamos podas de todos os tipos. Às vezes na própria carne quando sofremos um acidente ou somos acidentados por alguém. Atravessamos nossa vida levantando e caindo, sendo corrigido pelos pais ou mestres pelos nossos erros. Existe um ditado que diz: “ quando uma porta se fecha para nossa vida, Deus abre outras tantas” Já viram ou ouviram falar de um rapaz cego surfista?-O nome dele é DEREK. Ele foi podado de sua visão desde o nascimento. Agora é sucesso mundial nesta categoria. Sua história vai virar filme. Existem exemplos de todos os tipos, onde a poda só deu frutos em abundância.
Uma família com seus 3, 4 ou 5 filhos, vivem numa luta diária para proporcionar àqueles filhos um futuro, para que eles possam prosseguir na sua caminhada pela vida, ou seja, sair do ninho voando.
Para conseguir aquele objetivo, os pais usaram a tesoura, cortando aqui e ali, os chamados “brotos ladrões da videira.” Naturalmente, o filho rebela-se contra a posição dos pais, más vai entender mais tarde que aqueles cuidados foram essenciais. Se esse filho conseguiu na vida ser um bom profissional em sua área de trabalho, podemos então afirmar que “Os frutos justificaram a dor da poda”
Quando se poda uma árvore frutífera (videira), estamos praticando uma ação, que em princípio, parece uma mutilação num ser vivo vegetal o qual não sente dor. Se esta planta pudesse expressar sentimentos, ela estaria retorcendo de dores pelos ferimentos dos cortes da tesoura. Mas, num futuro bem próximo (primavera),surge uma brotação rejuvenescedora; novos galhos e ramas aparecem. Com uma carga de fito-hormônios nas gemas apicais com células diferenciadas que surgem das axilas das junções dos galhos com o tronco; a parreira está apta e novinha para continuar sua produção. Neste caso, uma compensação foi atribuída a produção abundante de uvas.
Até aqui falamos sobre a videira. Nós humanos, desde o nascimento enfrentamos podas de todos os tipos. Às vezes na própria carne quando sofremos um acidente ou somos acidentados por alguém. Atravessamos nossa vida levantando e caindo, sendo corrigido pelos pais ou mestres pelos nossos erros. Existe um ditado que diz: “ quando uma porta se fecha para nossa vida, Deus abre outras tantas” Já viram ou ouviram falar de um rapaz cego surfista?-O nome dele é DEREK. Ele foi podado de sua visão desde o nascimento. Agora é sucesso mundial nesta categoria. Sua história vai virar filme. Existem exemplos de todos os tipos, onde a poda só deu frutos em abundância.
Uma família com seus 3, 4 ou 5 filhos, vivem numa luta diária para proporcionar àqueles filhos um futuro, para que eles possam prosseguir na sua caminhada pela vida, ou seja, sair do ninho voando.
Para conseguir aquele objetivo, os pais usaram a tesoura, cortando aqui e ali, os chamados “brotos ladrões da videira.” Naturalmente, o filho rebela-se contra a posição dos pais, más vai entender mais tarde que aqueles cuidados foram essenciais. Se esse filho conseguiu na vida ser um bom profissional em sua área de trabalho, podemos então afirmar que “Os frutos justificaram a dor da poda”