GAZA - ATÉ QUANDO IRÃO MORRER INOCENTES?
A História da guerra árabe-israelense é antiga e bastante conhecida de qualquer estudante do Ensino Médio. Razões políticas, religiosas e territoriais à parte, o que chama a atenção é a crescente violência motivada, especialmente, pelas armas cada dia mais eficazes. De 1948, quando da criação do Estado de Israel, para cá, muita coisa aconteceu, muita gente morreu de ambos os lados e o conflito não encontra um fim. Pelo contrário, parece que se acirra dia a dia.
Eu, que vivo num País que, apesar das dificuldades sócio-econômicas, deito e durmo tranquila, fico a imaginar o que é ser acordado por uma bomba caindo a alguns metros da minha casa ou de nem poder dormir pelo pavor de que caia em cima dela, de dormir e não acordar, de ver faltar comida e não poder ter liberdade de sair para comprar e, se sair, ficar desviando de corpos e de escombros...
Que mundo é este que irmãos matam irmãos porque não conseguem dividir uma porção territorial? A que ponto a ganância e a intolerância levam um ser humano a disparar um míssil que sabe vai matar, vai mutilar, vai atingir inocentes? Que mentalidade estão formando nas crianças, que não têm direito à infância, que aprendem desde cedo o ódio e que vão crescer achando natural matar?
Penso em Gaza e sinto um aperto no coração. Sofro. Não é por estar do outro lado do oceano que não vou sofrer. E me pergunto: onde estão os Direitos Humanos que levantam bandeiras até pelo assassinato de um traficante de drogas? Por onde se perderam as passeatas pela paz? O que ocorre em Gaza nos últimos dias é um verdadeiro massacre de vidas humanas, que não respeita civis de 8 a 80 anos! Parece que a humanidade deixou de ser atributo humano. Sinceramente, estou mal!
Talvez eu não possa fazer muito, mas não vou ficar apenas rezando. Pode ser pouco o que fiz, mas, se todos nós nos juntarmos nesta corrente, alguma luz, com certeza, vai brilhar no meio desse ambiente trevoso. Coloquei também no facebook e assinei a petição que consta no link abaixo.
https://secure.avaaz.org/po/israel_palestine_this_is_how_it_ends_loc/?sZsKndb
Giustina
(imagens Google)
A História da guerra árabe-israelense é antiga e bastante conhecida de qualquer estudante do Ensino Médio. Razões políticas, religiosas e territoriais à parte, o que chama a atenção é a crescente violência motivada, especialmente, pelas armas cada dia mais eficazes. De 1948, quando da criação do Estado de Israel, para cá, muita coisa aconteceu, muita gente morreu de ambos os lados e o conflito não encontra um fim. Pelo contrário, parece que se acirra dia a dia.
Eu, que vivo num País que, apesar das dificuldades sócio-econômicas, deito e durmo tranquila, fico a imaginar o que é ser acordado por uma bomba caindo a alguns metros da minha casa ou de nem poder dormir pelo pavor de que caia em cima dela, de dormir e não acordar, de ver faltar comida e não poder ter liberdade de sair para comprar e, se sair, ficar desviando de corpos e de escombros...
Que mundo é este que irmãos matam irmãos porque não conseguem dividir uma porção territorial? A que ponto a ganância e a intolerância levam um ser humano a disparar um míssil que sabe vai matar, vai mutilar, vai atingir inocentes? Que mentalidade estão formando nas crianças, que não têm direito à infância, que aprendem desde cedo o ódio e que vão crescer achando natural matar?
Penso em Gaza e sinto um aperto no coração. Sofro. Não é por estar do outro lado do oceano que não vou sofrer. E me pergunto: onde estão os Direitos Humanos que levantam bandeiras até pelo assassinato de um traficante de drogas? Por onde se perderam as passeatas pela paz? O que ocorre em Gaza nos últimos dias é um verdadeiro massacre de vidas humanas, que não respeita civis de 8 a 80 anos! Parece que a humanidade deixou de ser atributo humano. Sinceramente, estou mal!
Talvez eu não possa fazer muito, mas não vou ficar apenas rezando. Pode ser pouco o que fiz, mas, se todos nós nos juntarmos nesta corrente, alguma luz, com certeza, vai brilhar no meio desse ambiente trevoso. Coloquei também no facebook e assinei a petição que consta no link abaixo.
https://secure.avaaz.org/po/israel_palestine_this_is_how_it_ends_loc/?sZsKndb
Giustina
(imagens Google)