E nos aprisionamos ao ritmo intenso da vida
O homem moderno perde sua essência dia a dia porque se aprisiona em sua casa e a outros espaços sociais fechados junto a inovações tecnológicas a que tem acesso e vive artificialmente.Transfixar a vida artificial de suas máquinas às relações sociais humanas foi ato contínuo.
Os relacionamentos sociais evoluíram com o homem: cada vez mais sabemos menos um do outro, porque a vida diária se transformou numa corrida contínua e em todas as entidades sociais às quais pertencemos pouco sabemos das pessoas com as quais convivemos.
A nossa casa vai se transformando numa ilha de conforto e pela "janela da internet" espiamos o mundo, damos sinais de vida pelas redes sociais e até nos acostumamos quando nosso contato nem lê o que escrevemos por estar concentrado apenas na sua fala.
Com a nossa vida artificial também tomamos posse do stress e de doenças cada vez mais estranhas: pânico, "doenças sociais" tais como a violência gratuita, vandalismo, preconceito, xenofobia de caráter violento, iniciação sexual prematura, agressão verbal gratuita, a palavra substituída por um gesto, uma gíria, um palavrão, vocábulo tribal, identidade social formatada pelo individualismo e pela falta de educação social...
Andamos por aí e esquecemos de olhar o céu, contar estrelas, se ajoelhar diante de uma pequenina flor, olhar a grama que acabamos de pisar para espionar a força com que se levanta, sentir o cheiro do jardim, ouvir os finais de tarde, olhar o por do sol, sentir o vento de braços abertos, ouvir o mar, a chuva, memorizar a hora exata que um certo pássaro canta à nossa janela, ouvir o canto de pássaros que começa lá longe e a cada hora se aproxima até cantar no nosso jardim e segue adiante na missão de alegrar corações abertos para a paz do seu canto... Há tantas coisas simples cheias de ânima, prontas para alimentar nosso bem estar, mas a nossa vida social diária nos afasta delas cada vez mais.
A velocidade com que vivemos nosso dia a dia se tornou padrão tanto para adultos quanto para crianças: nos aprisionamos ao relógio como se fôra natural viver contando o tempo e, por conta disso o tempo escoa entre os dedos e foge na velocidade de um relâmpago porque não podemos parar para ver e ouvir o tempo transcorrendo lento bem diante do nosso nariz nas coisas mais simples da vida.
Os relacionamentos sociais evoluíram com o homem: cada vez mais sabemos menos um do outro, porque a vida diária se transformou numa corrida contínua e em todas as entidades sociais às quais pertencemos pouco sabemos das pessoas com as quais convivemos.
A nossa casa vai se transformando numa ilha de conforto e pela "janela da internet" espiamos o mundo, damos sinais de vida pelas redes sociais e até nos acostumamos quando nosso contato nem lê o que escrevemos por estar concentrado apenas na sua fala.
Com a nossa vida artificial também tomamos posse do stress e de doenças cada vez mais estranhas: pânico, "doenças sociais" tais como a violência gratuita, vandalismo, preconceito, xenofobia de caráter violento, iniciação sexual prematura, agressão verbal gratuita, a palavra substituída por um gesto, uma gíria, um palavrão, vocábulo tribal, identidade social formatada pelo individualismo e pela falta de educação social...
Andamos por aí e esquecemos de olhar o céu, contar estrelas, se ajoelhar diante de uma pequenina flor, olhar a grama que acabamos de pisar para espionar a força com que se levanta, sentir o cheiro do jardim, ouvir os finais de tarde, olhar o por do sol, sentir o vento de braços abertos, ouvir o mar, a chuva, memorizar a hora exata que um certo pássaro canta à nossa janela, ouvir o canto de pássaros que começa lá longe e a cada hora se aproxima até cantar no nosso jardim e segue adiante na missão de alegrar corações abertos para a paz do seu canto... Há tantas coisas simples cheias de ânima, prontas para alimentar nosso bem estar, mas a nossa vida social diária nos afasta delas cada vez mais.
A velocidade com que vivemos nosso dia a dia se tornou padrão tanto para adultos quanto para crianças: nos aprisionamos ao relógio como se fôra natural viver contando o tempo e, por conta disso o tempo escoa entre os dedos e foge na velocidade de um relâmpago porque não podemos parar para ver e ouvir o tempo transcorrendo lento bem diante do nosso nariz nas coisas mais simples da vida.