STRANDBEEST
O artista e escultor cinético holandês Theo Jansen cria novas formas de vida, ou seja, vidas artificiais, misturando de forma hiper inteligente arte com engenharia. Elas se parecem com esqueletos de animais e são chamadas de strandbeests. Essas “criaturas” são capazes de caminhar apenas com a ajuda do vento. Alguns os chamam de “animais de areia”, e passeiam pelas praias da Holanda. Possuem "estômagos" feitos de garrafas plásticas vazias, que armazenam ar sob pressão. Essa energia é utilizada para mover seus músculos que assumem diversos movimentos.
Apesar da aparência frágil, coseguem desviar-se de obstáculos e resistir às tempestades. Ele os desenvolve a partir de modelos computadorizados.
A intenção do artista é aprimorar suas criações e, quem sabe um dia poder libertá-las em praias para que possam mover-se livremente.
Há dez anos Theo trabalha para criar essas estruturas nascidas a partir de algoritmos genéticos. Não usa pólen nem semente, mas tubos amarelos de plástico, que são utilizados como material básico no complexo trabalho que resulta em impressionantes esculturas movidas a vento. Trata-se da chamada arte cinética. Ele afirma que “as fronteiras entre arte e engenharia existem apenas em sua mente”.
O artista e escultor cinético holandês Theo Jansen cria novas formas de vida, ou seja, vidas artificiais, misturando de forma hiper inteligente arte com engenharia. Elas se parecem com esqueletos de animais e são chamadas de strandbeests. Essas “criaturas” são capazes de caminhar apenas com a ajuda do vento. Alguns os chamam de “animais de areia”, e passeiam pelas praias da Holanda. Possuem "estômagos" feitos de garrafas plásticas vazias, que armazenam ar sob pressão. Essa energia é utilizada para mover seus músculos que assumem diversos movimentos.
Apesar da aparência frágil, coseguem desviar-se de obstáculos e resistir às tempestades. Ele os desenvolve a partir de modelos computadorizados.
A intenção do artista é aprimorar suas criações e, quem sabe um dia poder libertá-las em praias para que possam mover-se livremente.
Há dez anos Theo trabalha para criar essas estruturas nascidas a partir de algoritmos genéticos. Não usa pólen nem semente, mas tubos amarelos de plástico, que são utilizados como material básico no complexo trabalho que resulta em impressionantes esculturas movidas a vento. Trata-se da chamada arte cinética. Ele afirma que “as fronteiras entre arte e engenharia existem apenas em sua mente”.