Viver e não ter a vergonha de ser feliz!
Heráclito já dizia com muita propriedade que nada é permanente, exceto a mudança.
E agora é o momento de mudar...
Descortinar novos horizontes, trilhar outros caminhos, explorar diferentes paisagens. Estou mudando, mas não estou rompendo.
Tudo o que até aqui foi vivido e construído serviu para meu crescimento e aprendizado e jamais será apagado.
Parafraseando meu conterrâneo e poeta Gil, a Bahia me deu régua e compasso; risquei meu traço, construí meu espaço, desenhei minha história.
Nessa terra de todos os santos, encantos e axé, nasci, cresci e aconteci.
Ali, arei meu chão, plantei e colhi. Desfrutei, compartilhei. Entre erros e acertos, o saldo é extremamente positivo.
Mas, agora é preciso mudar. E quando a vida acena, precisamos estar atentos e agir.
Quero extrapolar as paralelas, montar nessa cela e galopar pelas pastagens desconhecidas. O mundo é vasto...
Um novo ciclo se inicia; um novo capítulo será escrito, com outros enredos, outros personagens, outros cenários.
Os desafios são imensos, mas a vontade e a determinação de vencê-los são maiores.
É a vida que segue seu curso.
Os amigos que estão na Bahia, não ficaram para trás; carrego no coração, onde quer que eu vá. E hoje, mais do que nunca, não há distâncias; longe não existe.
Ratifico que não estou rompendo, apenas seguindo por outra estrada.
E como disse Victor Hugo: “a água que não corre forma um pântano”.
Sou um rio e quero virar mar!
Heráclito já dizia com muita propriedade que nada é permanente, exceto a mudança.
E agora é o momento de mudar...
Descortinar novos horizontes, trilhar outros caminhos, explorar diferentes paisagens. Estou mudando, mas não estou rompendo.
Tudo o que até aqui foi vivido e construído serviu para meu crescimento e aprendizado e jamais será apagado.
Parafraseando meu conterrâneo e poeta Gil, a Bahia me deu régua e compasso; risquei meu traço, construí meu espaço, desenhei minha história.
Nessa terra de todos os santos, encantos e axé, nasci, cresci e aconteci.
Ali, arei meu chão, plantei e colhi. Desfrutei, compartilhei. Entre erros e acertos, o saldo é extremamente positivo.
Mas, agora é preciso mudar. E quando a vida acena, precisamos estar atentos e agir.
Quero extrapolar as paralelas, montar nessa cela e galopar pelas pastagens desconhecidas. O mundo é vasto...
Um novo ciclo se inicia; um novo capítulo será escrito, com outros enredos, outros personagens, outros cenários.
Os desafios são imensos, mas a vontade e a determinação de vencê-los são maiores.
É a vida que segue seu curso.
Os amigos que estão na Bahia, não ficaram para trás; carrego no coração, onde quer que eu vá. E hoje, mais do que nunca, não há distâncias; longe não existe.
Ratifico que não estou rompendo, apenas seguindo por outra estrada.
E como disse Victor Hugo: “a água que não corre forma um pântano”.
Sou um rio e quero virar mar!