Ele é que me tem
Custou mas cheguei a conclusão:
Eu não o tenho, ele é que me tem.
Vou explicar, calma com as conclusões apressadas.
Meu cãozinho, de nome Fred conseguiu com o tempo me fazer refém dos seus caprichos....
Quando acordo, ele me dá uma chance, me deixa ir ao banheiro, sair, tomar café e daí em diante, vai depender dos meus próximos passos:
1) Se eu começo a me preparar para ir ao trabalho ele me dispensa
2) Mas se eu continuo de bermuda ou short e ele então percebe que vou ficar em casa já viu, começa a me encarar e a me intimar a levá-lo para passear. E não desiste enquanto não me levanto, faço alguns movimentos bruscos, ele começa a pular e a sacudir o pequenino rabo como uma hélice de helicóptero, eu grito:
“Vamos passear!!!”
Sai em disparada em direção à sua bolsa, onde guardamos a guia dele.
Depois é ir pulando até a saída da sala, sai me puxando com a descomunal força que ele possui.
Segunda parte da saga, quando chego em casa. Bem antes das 17 horas ele já se prepara para me receber, qualquer barulho na rua ele já se posta em frente à porta e só sai quando o ônibus se afasta e eu não entro pelo portão.
Quando finalmente chego, é aquela festa!
Mais uma vez ele aguarda meus passos:
1) Se me preparo para o jantar, ele além de me dar essa chance, fica de prontidão para que eu lhe dê algum pedaço de qualquer coisa que eu esteja comendo. Como meu coração de avô é mole feito gelatina de groselha, acabo cedendo e escondido da sua avó durona, sempre “deixo” algo cair em sua glutona boca.
2) Acabo o jantar e ele aguarda pacientemente que eu coma a sobremesa, muito justo e bondoso esse cara.
3) Terminei! Aí não tem mais jeito, fica me encarando e me seguindo onde quer que eu vá, até que eu dê o sinal que ele tanto esperava: PASSEAR!!!!!!
Realmente, ele me tem!
Foto: Fred
Custou mas cheguei a conclusão:
Eu não o tenho, ele é que me tem.
Vou explicar, calma com as conclusões apressadas.
Meu cãozinho, de nome Fred conseguiu com o tempo me fazer refém dos seus caprichos....
Quando acordo, ele me dá uma chance, me deixa ir ao banheiro, sair, tomar café e daí em diante, vai depender dos meus próximos passos:
1) Se eu começo a me preparar para ir ao trabalho ele me dispensa
2) Mas se eu continuo de bermuda ou short e ele então percebe que vou ficar em casa já viu, começa a me encarar e a me intimar a levá-lo para passear. E não desiste enquanto não me levanto, faço alguns movimentos bruscos, ele começa a pular e a sacudir o pequenino rabo como uma hélice de helicóptero, eu grito:
“Vamos passear!!!”
Sai em disparada em direção à sua bolsa, onde guardamos a guia dele.
Depois é ir pulando até a saída da sala, sai me puxando com a descomunal força que ele possui.
Segunda parte da saga, quando chego em casa. Bem antes das 17 horas ele já se prepara para me receber, qualquer barulho na rua ele já se posta em frente à porta e só sai quando o ônibus se afasta e eu não entro pelo portão.
Quando finalmente chego, é aquela festa!
Mais uma vez ele aguarda meus passos:
1) Se me preparo para o jantar, ele além de me dar essa chance, fica de prontidão para que eu lhe dê algum pedaço de qualquer coisa que eu esteja comendo. Como meu coração de avô é mole feito gelatina de groselha, acabo cedendo e escondido da sua avó durona, sempre “deixo” algo cair em sua glutona boca.
2) Acabo o jantar e ele aguarda pacientemente que eu coma a sobremesa, muito justo e bondoso esse cara.
3) Terminei! Aí não tem mais jeito, fica me encarando e me seguindo onde quer que eu vá, até que eu dê o sinal que ele tanto esperava: PASSEAR!!!!!!
Realmente, ele me tem!
Foto: Fred