Copa, Justiça e Educação
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E daí?

E daí se o Brasil perdeu de goleada?
E daí se foi a maior goleada de uma semifinal de Copa?
Ganhou em cordialidade!
Continuamos da mesma forma, brasileiros!
E daí se teve juiz ladrão, diminuiu a corrupção?
É novidade?
E daí se eles mesmo perdendo continuaram ganhando e ficaram mais ricos e mais famosos?
Ainda assim, permanece o anonimato e a pobreza de muitos brasileiros e estrangeiros torcedores.
Por que vergonha da perda em casa?
O que continua após a Copa é a vergonha sim, de pessoas cultas ou não,desprezíveis por provar tamanha falta de educação com xingamentos a uma autoridade.
A tão cobrada EDUCAÇÃO pelos que se manifestam não é dada na escola, é educação de berço familiar que está faltando.
Tudo deve ser no momento certo para se cobrar.
Não está satisfeito? As eleições estão chegando! Estude os candidatos e prove que não tem potencial para tal.
Certamente pessoas de bem e educadas que foram ao campo, foram assistir jogo de futebol e não, votar naquele momento. Mesmo porque quem xingou certamente reclamou por pagar ingresso caro ou "ofertado" mas,estava lá.Porém se esqueceu que o ingresso não era título de eleitor para entrar na Arena e não tinha urnas naquele lugar.
Melhor mesmo é aprender com os alemães as lições de cordialidade, gentileza, simpatia, solidariedade e respeito.
Enquanto a Copa acontecia, o filho reconhecido do “rei” do futebol estava sendo preso, a máfia dos ingressos sendo investigada, quadrilhas sendo desbaratadas.
Não sou fã incondicional desse ou daquele jogador, sou torcedora e mérito é mérito independe do jogador ou time ao receber um prêmio.
Não sou especialista em futebol muito menos entendo de jurisprudência mas, uma coisa é certa, estrangeiro morcego no país da Copa das Copas, não deu certo. Teve punição!
Sendo anfitriões, sem privilégio algum e com os mesmos estrangeiros em nosso país, levamos nas costas e a impunidade prevaleceu!
Continuamos vivos!
Desejo todo o tipo de educação para que possamos entrar e sair em qualquer lugar . Lembrando que respeito ao próximo precisa existir e cabe em qualquer situação. Independente de ser com um chefe de estado ou um mendigo morador de rua.