POLÍTICO “IMPROBUS” E,AINDA: PULAVA CERCA...
Aprendi com os cônegos europeus católicos,da Ordem Premonstratense(belgas,holandeses), no tempo em que o ensino era sério(ginásio),fins da década de 50,século XX,(antigamente, pois,século XX),terra natal,que devíamos preservar a “memória” dos mortos...Devemos,mesmo!!Assim pregavam,no púlpito e salas de aula.Mas preservar a memória dos honestos...dos honrados e não de homens públicos e, em especial,políticos de passado duvidoso e comprometedor!
Já quando vivia o indigitado político a imprensa o chamada,em Latim de “improbus administratus”...Título nada honroso.
****
Agora,como as eleições se aproximam...Atenção,pois,para o que vem abaixo revelado e com minha assinatura!!Um péssimo exemplo.Pensem bem no que vão constatar,em primeira mão.É tudo verdade.Reflitam bem,antes de digitar números e botões dessa maquininha de outubro próximo!Eleições à vista!
****
Mas,agora essa história precisa ser contada!É só um alerta. Envolve na época um homem público, o ex-governador do Estado de São Paulo,Adhemar de Barros,aquele que publicamente dizia: “Eu roubo mas faço”. Realmente,dentro desse extravagante e repugnante lema:quem é da época se lembra disso. E a rigor,muito bem próprio/pertine ainda nos dias atuais,(formou/educou e diplomou o falecido inúmeros herdeiros, coleguinhas-marginais, etc e tal.(O ex-ministro do STF,Joaquim Barbosa sabe,hoje, melhor que eu dos trambiques nacionais,lá de Brasília.).No entanto o ex-político,assumidamente,ladrão,até que construiu o Hospital das Clínicas(HC) de SAMPA(Capital) e outras coisas mais que ainda funcionam bem,muito bem.É o que lembro agora.Vamos ser justos.Mas fez mais,muito mais...além de tomar “umas e outras” e, até ser carregado pelos auxiliares mais próximos,publicamente.Lógico,depois de desmesurado porre e exagero no gole e dosagem etílica...em comícios.Não havia gravações de vídeos e parafernálias de TV. Vamos em frente:
AGORA aqui,a história que conto há anos e anos estava guardada a sete chaves,na memória.Assim,quando ainda estava na cidade de INDIAPORÃ,(década de 70),local onde o rio Grande divide o Estado de São Paulo com Minas Gerais,por uma ponte concretada,bem estruturada,na época...era delegado de polícia e os primeiros passos estavam sendo dados para a construção da então futura hidroelétrica de AGUA VERMELHA.A cidade já sentia a presença dos chamados “peões” de obras e INDIAPORÃ requeria alguma atenção e ou preocupação.Nada que me espantasse.
Um dia cruzei a ponte - limites dos Estados- e fui recebido gentilmente por engenheiro que seria aquele que no Exército se chama: “precursor”. Ou seja,aquele que chega antes para preparar o terreno e coisa tal.Hoje,a frescura atual e a modernidade linguistica me impõem falar,em: LOGÍSTICA.
Foi gentil e muito receptivo pela rápida visita e fiquei curioso diante de uma enorme casa isolada,numa grande área,abaixo da barulhenta,assombrosa,maravilhosa e inesquecível CACHOEIRA DOS INDIOS,que tinha,ao redor, até um aeroporto.Este embora de terra batida,mas grande.Gigantesco o campo de pouso.
Informou-me o engenheiro que aquele casarão seria inundado e jamais seria visto no local,com a futura obra.Então entramos no velho prédio abandonado sem nenhum móvel e o anfitrião ia só mostrando numerosos quartos e quartos, mais salas e salas,tudo a perder de vista,com um corredor sombrio.As portas de madeira eram altas,demonstrando a inexorável verdade do tempo:decadência. Uma época sem volta. Descemos por uma pequena escada escura que atingia um porão, e,logo a frente uma enorme adega,também “às moscas”...Nessa adega vazia caberia uma centena de garrafas de vinho e outras bebidas que nem imaginava...Nela,nossa conversa ressoava,no casarão abandonado.A energia elétrica não mais existia. Já haviam retirado tudo, do sombrio casarão.
Mas,o engenheiro sabia bem das coisas...
VEJAMOS:
Assim (o engenheiro) ganhou fôlego e se adiantou antes da pergunta: Sabe quem vinha de avião, DC-3-chapa branca- da época,do governo do Estado,até aqui? Neste fim de mundo?
Por óbvio,não sabia.
Resposta do engenheiro: um ex-governador do Estado de São Paulo!!! O ex-governador Adhemar de Barros e “comitiva”.Ficava às vezes dias.Fins de semana,também.
Aí perguntei:
E,quem o procurasse,necessitasse no Palácio “Campos Elísios”? A resposta era: Sua Excelência está em “retiro espiritual”!
(Recorde-se que nem se cogitava do atual Palácio do bairro do Morumbi- o dos Bandeirantes)
Era a ordem dada e cumprida por eunucos assessores fiéis da época.Canalhas assumidos e juramentados.(Esse País,aliás, ainda está cheio de puxa-sacos,assessores “aspones” e os comissionados...etc e tal.)
Era o ex-governador Adhemar de Barros com amigos,correligionários safardanos e um DC-3 (oficial) cheio de mulheres,vadias chiques,preciosas,rigorosamente escaladas e belas vagabundas,mundanas,profanas para grandes e homéricos bacanais coletivos,surubadas,para alegrar o casarão, com correligionários e amigos,dia e noite.Pensei:chique era esse ex-governador de nosso Estado de São Paulo...
Outras coisas que também pensei são impublicáveis...
O político do “rouba mas faz” não só literalmente “pulava a cerca”... Pulava também o Rio Grande,(é enorme o curso dágua:o nome já indica).Ao lado a exuberante CACHOEIRA DOS ÍNDIOS...Ia prevaricar nas Gerais...em outro Estado. Esperto.Ninguém via,nem sabia.Estavam certos os eunucos assessores dos “Campos Elísios”: "retiro espiritual".E,ponto final. Dona Leonor,sua esposa,nada via,nada sabia.Adhemar dizia,sempre: “Ela é uma santa,é uma santa a Leonor”.Os seguidores e fanáticos aplaudiam.Acho até que sim.Era benemérita,realmente.
Sem nada saber,os brasileiros de São Paulo pagaram essa conta toda,lá das Gerais...Que lambança!
A fornicação era ao som das águas revoltas de cachoeira dos primeiros índios(nativos)...exterminados pela nossa abençoada,piedosa,progressista e evoluída civilização.Paciência.Tudo começou com Cabral.E,ponto final.
Para os trouxas:eram suas fugas,sempre, um retiro espiritual...Ninguém tasca! De governador virou interventor,após o golpe de 64...com alguma pompa e circunstância.
Convenhamos, era esperto,muito esperto!Uma vez político,sempre político.Em pouco tempo,já estava em outra canoa.Passou para o lado dos militares,para continuar no poder.
E pensar que, ainda até hoje, há jussáricos adhemaristas, fervorosos e fiéis,fanáticos simpatizantes,delirantes(sic)do ex “improbus”. É sempre- a nossa sina- o chamado: indigitado populismo, a gosto da plebe ignara...Isto é historicamente epidêmico.Endêmico, País afora,em todos os tempos e épocas.Esse mal é pior que a dengue.
Tem gosto e gente para tudo,ainda.
Pode parar! “I stop up here”.
Já se faz longe e, eu moro tarde!
Fica tudo só entre nós!Estamos combinados?
O testo é longo!Desculpem,não poderia fazer só um “testículo”(?!-sic).
Já quando vivia o indigitado político a imprensa o chamada,em Latim de “improbus administratus”...Título nada honroso.
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Agora,como as eleições se aproximam...Atenção,pois,para o que vem abaixo revelado e com minha assinatura!!Um péssimo exemplo.Pensem bem no que vão constatar,em primeira mão.É tudo verdade.Reflitam bem,antes de digitar números e botões dessa maquininha de outubro próximo!Eleições à vista!
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Mas,agora essa história precisa ser contada!É só um alerta. Envolve na época um homem público, o ex-governador do Estado de São Paulo,Adhemar de Barros,aquele que publicamente dizia: “Eu roubo mas faço”. Realmente,dentro desse extravagante e repugnante lema:quem é da época se lembra disso. E a rigor,muito bem próprio/pertine ainda nos dias atuais,(formou/educou e diplomou o falecido inúmeros herdeiros, coleguinhas-marginais, etc e tal.(O ex-ministro do STF,Joaquim Barbosa sabe,hoje, melhor que eu dos trambiques nacionais,lá de Brasília.).No entanto o ex-político,assumidamente,ladrão,até que construiu o Hospital das Clínicas(HC) de SAMPA(Capital) e outras coisas mais que ainda funcionam bem,muito bem.É o que lembro agora.Vamos ser justos.Mas fez mais,muito mais...além de tomar “umas e outras” e, até ser carregado pelos auxiliares mais próximos,publicamente.Lógico,depois de desmesurado porre e exagero no gole e dosagem etílica...em comícios.Não havia gravações de vídeos e parafernálias de TV. Vamos em frente:
AGORA aqui,a história que conto há anos e anos estava guardada a sete chaves,na memória.Assim,quando ainda estava na cidade de INDIAPORÃ,(década de 70),local onde o rio Grande divide o Estado de São Paulo com Minas Gerais,por uma ponte concretada,bem estruturada,na época...era delegado de polícia e os primeiros passos estavam sendo dados para a construção da então futura hidroelétrica de AGUA VERMELHA.A cidade já sentia a presença dos chamados “peões” de obras e INDIAPORÃ requeria alguma atenção e ou preocupação.Nada que me espantasse.
Um dia cruzei a ponte - limites dos Estados- e fui recebido gentilmente por engenheiro que seria aquele que no Exército se chama: “precursor”. Ou seja,aquele que chega antes para preparar o terreno e coisa tal.Hoje,a frescura atual e a modernidade linguistica me impõem falar,em: LOGÍSTICA.
Foi gentil e muito receptivo pela rápida visita e fiquei curioso diante de uma enorme casa isolada,numa grande área,abaixo da barulhenta,assombrosa,maravilhosa e inesquecível CACHOEIRA DOS INDIOS,que tinha,ao redor, até um aeroporto.Este embora de terra batida,mas grande.Gigantesco o campo de pouso.
Informou-me o engenheiro que aquele casarão seria inundado e jamais seria visto no local,com a futura obra.Então entramos no velho prédio abandonado sem nenhum móvel e o anfitrião ia só mostrando numerosos quartos e quartos, mais salas e salas,tudo a perder de vista,com um corredor sombrio.As portas de madeira eram altas,demonstrando a inexorável verdade do tempo:decadência. Uma época sem volta. Descemos por uma pequena escada escura que atingia um porão, e,logo a frente uma enorme adega,também “às moscas”...Nessa adega vazia caberia uma centena de garrafas de vinho e outras bebidas que nem imaginava...Nela,nossa conversa ressoava,no casarão abandonado.A energia elétrica não mais existia. Já haviam retirado tudo, do sombrio casarão.
Mas,o engenheiro sabia bem das coisas...
VEJAMOS:
Assim (o engenheiro) ganhou fôlego e se adiantou antes da pergunta: Sabe quem vinha de avião, DC-3-chapa branca- da época,do governo do Estado,até aqui? Neste fim de mundo?
Por óbvio,não sabia.
Resposta do engenheiro: um ex-governador do Estado de São Paulo!!! O ex-governador Adhemar de Barros e “comitiva”.Ficava às vezes dias.Fins de semana,também.
Aí perguntei:
E,quem o procurasse,necessitasse no Palácio “Campos Elísios”? A resposta era: Sua Excelência está em “retiro espiritual”!
(Recorde-se que nem se cogitava do atual Palácio do bairro do Morumbi- o dos Bandeirantes)
Era a ordem dada e cumprida por eunucos assessores fiéis da época.Canalhas assumidos e juramentados.(Esse País,aliás, ainda está cheio de puxa-sacos,assessores “aspones” e os comissionados...etc e tal.)
Era o ex-governador Adhemar de Barros com amigos,correligionários safardanos e um DC-3 (oficial) cheio de mulheres,vadias chiques,preciosas,rigorosamente escaladas e belas vagabundas,mundanas,profanas para grandes e homéricos bacanais coletivos,surubadas,para alegrar o casarão, com correligionários e amigos,dia e noite.Pensei:chique era esse ex-governador de nosso Estado de São Paulo...
Outras coisas que também pensei são impublicáveis...
O político do “rouba mas faz” não só literalmente “pulava a cerca”... Pulava também o Rio Grande,(é enorme o curso dágua:o nome já indica).Ao lado a exuberante CACHOEIRA DOS ÍNDIOS...Ia prevaricar nas Gerais...em outro Estado. Esperto.Ninguém via,nem sabia.Estavam certos os eunucos assessores dos “Campos Elísios”: "retiro espiritual".E,ponto final. Dona Leonor,sua esposa,nada via,nada sabia.Adhemar dizia,sempre: “Ela é uma santa,é uma santa a Leonor”.Os seguidores e fanáticos aplaudiam.Acho até que sim.Era benemérita,realmente.
Sem nada saber,os brasileiros de São Paulo pagaram essa conta toda,lá das Gerais...Que lambança!
A fornicação era ao som das águas revoltas de cachoeira dos primeiros índios(nativos)...exterminados pela nossa abençoada,piedosa,progressista e evoluída civilização.Paciência.Tudo começou com Cabral.E,ponto final.
Para os trouxas:eram suas fugas,sempre, um retiro espiritual...Ninguém tasca! De governador virou interventor,após o golpe de 64...com alguma pompa e circunstância.
Convenhamos, era esperto,muito esperto!Uma vez político,sempre político.Em pouco tempo,já estava em outra canoa.Passou para o lado dos militares,para continuar no poder.
E pensar que, ainda até hoje, há jussáricos adhemaristas, fervorosos e fiéis,fanáticos simpatizantes,delirantes(sic)do ex “improbus”. É sempre- a nossa sina- o chamado: indigitado populismo, a gosto da plebe ignara...Isto é historicamente epidêmico.Endêmico, País afora,em todos os tempos e épocas.Esse mal é pior que a dengue.
Tem gosto e gente para tudo,ainda.
Pode parar! “I stop up here”.
Já se faz longe e, eu moro tarde!
Fica tudo só entre nós!Estamos combinados?
O testo é longo!Desculpem,não poderia fazer só um “testículo”(?!-sic).