Não chores por mim, Argentina; Alemanha campeã!

Os deuses do futebol não quiseram saber de alfajor nem doce de leite, mas sim de strudel e torta alemã. Na prorrogação, o cover de Justin Bieber e sósia do Tintin fez o gol do título.

Diante da vitória alemã, o que fazer com os milhares de argentinos chorando pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro? Estando muitos deles nesse momento no Maracanã, saindo de Copacabana ou acampados no Sambódromo, existe o temor de que alaguem toda a cidade com seu choro.

Porém, uma solução já foi encontrada por Dilma, que estava no estádio do Maracanã assistindo ao jogo bem pertinho da chanceler alemã Angela Merkel: as lágrimas Hermanas servirão para preencher os reservatórios paulistas e acabar com a falta de água em São Paulo. Ah, lágrima é salgada e pode fazer mal para os residentes na cidade? Problema algum, até porque seriam atingidos, em maioria, corinthianos.

Após o jogo, Maradona disse que se sente mal, pois não poderá continuar enchendo o saco em programas de tv tripudiando dos brasileiros mais ainda. Enquanto isso, Pelé disse que só aceitará provocações novamente quando o Hermano pegar alguém como a Xuxa.

Deixando agora os argentinos de lado, os alemães invadiram as ruas cariocas e prometeram Paulaner e Haagen Dazs de graça para todo mundo. Se deixarem por aqui algumas de suas mulheres, melhor ainda. Apesar da goelada que imprimiram contra o Brasil, foram perdoados pois não deixaram os marrentos vizinhos com a taça da Copa 2014. Agora, só em 2018.

Como já foi noticiado, a próxima Copa será em 2018, na Rússia. Para quem não sabe, é o maior país do mundo e fica na Europa, a terra da vodka. Basta pegar um tabuleiro de War e procurar. Tomara que não ocorram jogos em Vladivostok. Apesar de ser bem distante do Brasil, algumas palavras russas já conhecemos graças aos livros de história:

Glasnost e Perestroika!

A Alemanha tem um grande time e um excelente trabalho nas divisões de base. Assim, deve aparecer também como favorita daqui a quatro anos. Enquanto isso, o Brasil continua elegendo como herói e redentor um garoto de 22 anos no lugar de formar um time. O que se viu em 2014 foi uma “seleção” brasileira, com aspas.