Arte da conquista e outros sentimentos
Reza a lenda que Don Juan seduzira e estripara uma jovem de família nobre e também assassinara seu pai.
Don Juan que se preza estuda com minucias o ambiente que pretende dominar. A presa ou alvo da vez acredita no acaso, na energia do momento e principalmente em sorte e destino.
A informação é e sempre será a mola propulsora do universo, quem conhece o adversário, estuda suas táticas e técnicas, possui chances de desestabilizar sua defesa, por colocar-se sempre um passo adiante dos seus atos.
O adversário oferece-lhes presente, demonstra simpatia a causas locais e nada pede em troca, afinal de contas sabe muito bem o que almeja e planejou cada ação para alcançar com êxito seus objetivos.
A vítima se perde num misto de culpa e fragilidade por encontrar-se de forma inocente em meio aos fatos, e quando perguntado a respeito do sentimento que envolve o momento a resposta é simples, sofre uma espécie de mal súbito, muito próximo da Síndrome de Estocolmo, lógico que não houve sequestro porém quando todo o plano adversário é exposto, os olhos negam a verdade, mesmo sabendo que foi tudo premeditado torcerá fervorosamente pelo seu sucesso, por sua vitória, o que mais tarde irá comprovar que a arte da conquista requer planejamento, informação e muito carisma, não importa se o alvo é um campeonato, um par romântico ou um simples objeto de desejo, deixando para trás inúmeros corações partidos e histórias de amores não correspondidos.
Reza a lenda que Don Juan seduzira e estripara uma jovem de família nobre e também assassinara seu pai.
Don Juan que se preza estuda com minucias o ambiente que pretende dominar. A presa ou alvo da vez acredita no acaso, na energia do momento e principalmente em sorte e destino.
A informação é e sempre será a mola propulsora do universo, quem conhece o adversário, estuda suas táticas e técnicas, possui chances de desestabilizar sua defesa, por colocar-se sempre um passo adiante dos seus atos.
O adversário oferece-lhes presente, demonstra simpatia a causas locais e nada pede em troca, afinal de contas sabe muito bem o que almeja e planejou cada ação para alcançar com êxito seus objetivos.
A vítima se perde num misto de culpa e fragilidade por encontrar-se de forma inocente em meio aos fatos, e quando perguntado a respeito do sentimento que envolve o momento a resposta é simples, sofre uma espécie de mal súbito, muito próximo da Síndrome de Estocolmo, lógico que não houve sequestro porém quando todo o plano adversário é exposto, os olhos negam a verdade, mesmo sabendo que foi tudo premeditado torcerá fervorosamente pelo seu sucesso, por sua vitória, o que mais tarde irá comprovar que a arte da conquista requer planejamento, informação e muito carisma, não importa se o alvo é um campeonato, um par romântico ou um simples objeto de desejo, deixando para trás inúmeros corações partidos e histórias de amores não correspondidos.