A solução para a seleção de 2014: um retorno ao passado fantástico

A campanha da “seleção” brasileira na Copa 2014 foi tão ruim que muitos torcedores acharam que, na verdade, era o Botafogo ou o Vasco jogando de amarelo. Com um futebol de quem não ganha nada ou de quem joga a Série B, o Brasil levou tantos gols quanto um pai que joga uma partida de videogame contra o filho.

Diante disso, muitos especulam uma solução para o caos apresentado em campo. Os mais saudosos chegam a lembrar de tempos passados, quando Garrincha, Pelé, Zico, entre tantos outros, representavam e decidiam em campo. Outros, igualmente passadistas mas também realistas, clamam pela volta do Quarteto Fantástico de 2006: Adriano, Kaká e os Ronaldos.

A CBF chegou a procura-los, mas não ouve sucesso.

Quando atrás de Adriano, representantes da entidade quase foram assaltados a caminho da Vila Cruzeiro. Desse modo, mudaram o foco e se dirigiram à Barra Music a fim de acha-lo, mas ficaram tontos com tanto funk e cerveja barata que desistiram da empreitada.

Kaká foi encontrado sem maiores sacrifícios, mas estava muito ocupado assistindo ao seriado Gilmore Girls com seus amigos são-paulinos enquanto comia brigadeiro e brincava com sua coleção de Barbies.

Ronaldo, o Fenômeno, estava muito ocupado no momento do encontro. Ao mesmo tempo que falava idiotices ao comentar jogos na Globo, comia sem parar e alinhava parcerias com Aécio Neves, candidato da oposição à presidência. Olha que ele ficou ao lado do governo na preparação para a Copa.

Ronaldinho Gaúcho aceitou logo de cara uma nova passagem pela seleção. Porém, condicionou sua volta à assinatura de um contrato com seu irmão Assis. A CBF, mesmo afeita a negociatas do tipo, recusou a parceria.

Em última instância, depois de quatro tentativas fracassadas na busca por reforços, o nome de Romário surgiu. O ex-jogador, no entanto, disse que o futebol do time era de baixo nível quando comparado ao dele e declinou.