O cartel dos golpistas nacionais no cavalo de Tróia
O povo tem a mesma trama sonegada, sendo vitima e ao mesmo tempo culpada.
Igualizando com os mesmos fins que o Estado licita em seus desvios marginais, intencionando os interesses particulares e incomuns.
Filhos de uma criminalidade desobediente nas esferas dos herdeiros precedentes, da indivisível vontade de não transformar desonestidade e facilidade em suor.
Milímetros de miseráveis que esmiuçados a nacionalidade capciosa desse sambódromo sabotado de sentimento e felicitações gentis.
De penalidades ao excluído as prerrogativas são para os poderes maiorais convencedores do golpe cardinal, de militâncias na densidade demográfica num retorno fiscal.
No humor hilário de uns cenários do eleitor cativado ao candidato eleitorado surge como o instigador de risos abobalhados no homem enganado pelo falso riso sádico, do encantador de soluções emergenciais, do pobre no duvidoso ato nulo de indecisões.
Os mesmos entes nacionais se traem e se destroem constantemente por racionalidade de poder, lugar em massas e ou espaço pelo pedido de uma oportunidade perimetral trabalhista.
Pães secos da individualidade em meio a águas poluídas de ingratidão estão no teatro tradicional de chantagens da cultura urbana desse brasiliano mundo de inconfidências, que a assinatura não deixou de libertar dos cartéis de mesas e contratos, apostas e manipulações de resultados antecipados pelo jeito prático e ideal dos dados da máquina mecânica, entusiasta do mercado industrial de medidas rentáveis do capital, modelada no charuto e barba de Fidel Castro em Medellín até Montreal no diário de motociclista.
Um jogo a conspiração, o desígnio secreto o comunismo subdividido até aqui.
Desde o começo ao final, e assim foi, é, e será o mesmo sem alternativas para esse sistema olimpiano.