ORNITORRINCO
Sempre a Palavra de Deus, jamais por Ele escrita, é ferro e fogo nas mãos dos falsos escribas que, proclamando a Escritura Sagrada, desvirtuam-na conforme o próprio pensamento, conveniente e cômodo a uma situação.
O tribunal da consciência cristã é tão teologicamente espiritual quanto humanamente perverso. Faz de Deus o mesmo juízo com que a própria medida a outrem vê e avalia. Não há maior distanciamento entre o homem e o Filho do Homem do que os dois extremos que os coloca entre a misericórdia e o julgamento
.
Mas, ao homem carnal sobrepõe-se o espiritual ou vice versa. E que é o ser humano senão um combate invencível em si mesmo? Imperfeito, o homem é uma “errata pensante” passando-se por besta filosofante, incorrigível quando lhe pesa a vanglória pelo que “sabe” de Deus. Contrário a tudo, contraria a si mesmo pelo simples prazer de ser do contra, ruminando amargor e azedume com que desdenha do mundo e do próprio país. Numa Copa do Mundo em que, por inconveniência, alguns visitantes foram deportados, quantos indignos compatriotas conspiram contra o país, dele merecendo expulsão ou o fim a que levou Joaquim Silvério dos Reis.
Pois bem. Assim como “O vento sopra onde quer. Ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim é todo aquele que é nascido do Espírito” -João 3:8
Seguramente, os nascidos do Espírito por Ele agem. Os que não, foram soprados por alguma tempestade que os levou ao precipício como, em manada, os porcos. O homem espiritual transcende o instinto bestial da carne no homem material com que se igualam os bichos. Estes, todavia, nos surpreendem com a suposta “razão” que supera o ser pensante.
Por isso, homem e bicho se assemelham e ao mundo surpreendem em atos e fatos quando, com as palavras, ser espiritual pensante e, quando na lama, um irracional espírito de porco.
Sempre a Palavra de Deus, jamais por Ele escrita, é ferro e fogo nas mãos dos falsos escribas que, proclamando a Escritura Sagrada, desvirtuam-na conforme o próprio pensamento, conveniente e cômodo a uma situação.
O tribunal da consciência cristã é tão teologicamente espiritual quanto humanamente perverso. Faz de Deus o mesmo juízo com que a própria medida a outrem vê e avalia. Não há maior distanciamento entre o homem e o Filho do Homem do que os dois extremos que os coloca entre a misericórdia e o julgamento
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Mas, ao homem carnal sobrepõe-se o espiritual ou vice versa. E que é o ser humano senão um combate invencível em si mesmo? Imperfeito, o homem é uma “errata pensante” passando-se por besta filosofante, incorrigível quando lhe pesa a vanglória pelo que “sabe” de Deus. Contrário a tudo, contraria a si mesmo pelo simples prazer de ser do contra, ruminando amargor e azedume com que desdenha do mundo e do próprio país. Numa Copa do Mundo em que, por inconveniência, alguns visitantes foram deportados, quantos indignos compatriotas conspiram contra o país, dele merecendo expulsão ou o fim a que levou Joaquim Silvério dos Reis.
Pois bem. Assim como “O vento sopra onde quer. Ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim é todo aquele que é nascido do Espírito” -João 3:8
Seguramente, os nascidos do Espírito por Ele agem. Os que não, foram soprados por alguma tempestade que os levou ao precipício como, em manada, os porcos. O homem espiritual transcende o instinto bestial da carne no homem material com que se igualam os bichos. Estes, todavia, nos surpreendem com a suposta “razão” que supera o ser pensante.
Por isso, homem e bicho se assemelham e ao mundo surpreendem em atos e fatos quando, com as palavras, ser espiritual pensante e, quando na lama, um irracional espírito de porco.