Passeata nas redes sociais
Com o advento das redes sociais as marchas populares estão ocorrendo instantaneamente. Os internautas se manifestam com franqueza sobre os diversos acontecimentos do cotidiano e sobre a política. Entretanto na rede também existem barreiras que tentam impedir esse direito, a liberdade de expressão consagrada na constituição, isto porque o cidadão está nas ruas sociais e incomoda, assombra as mazelas e une forças inesperadas contra o status quo.
Apesar dos conteúdos da rede quase sempre serem inseridos pela grande mídia, os frequentadores vêm exercendo opinião crítica e ponderando o que leem. A troca entre os internautas tem se mostrado muito saudável. Como exemplo, neste momento em que as mídias só falam em copa, cheirando a exigência dos patrocinadores, as opiniões são polêmicas, e os posicionamentos diversos.
Nesta semana dois tristes fatos foram abordados: o atropelamento do zagueiro colombiano sofrido por Neymar; e o desabamento do viaduto em Belo Horizonte que matou duas pessoas. Mesmo que consternados, muitos internautas alertam que a reação ao caso do jogador está sobressaindo na mídia, em detrimento do desastroso desmoronamento da obra de mobilidade da copa, que matou dois brasileiros. Conquanto que também não é observada tanta euforia com as vitórias da seleção na copa, como quer mostrar as grandes mídias, principalmente as televisivas.
Os comentários estão divididos: uns acham que a visibilidade do Brasil com a copa não trará tantos efeitos positivos quanto os esperados, pois os aspectos de segurança são artificiais, à custa de tropas de choque. Outros defendem que o brasileiro já é muito sofrido e merece a distração. Todavia concordam que se o turista viesse para uma copa no Brasil e encontrasse um país organizado e ameno, sem aparências questionáveis, os resultados seriam insuperáveis para a indústria do turismo.
Contudo os brasileiros divergem nas redes, mas estão mais unidos do que nunca. O que mostra que a revolução provocada pela internet também afetou as tradicionais passeatas. O povo vem se encontrando virtualmente, dividindo os anseios e alegrias, buscando solução para os problemas comuns, combatendo o parasitismo de alguns políticos. Passeando de mãos dadas pelas ruas virtuais, enfrentando os obstáculos colocados pelo caminho. Porém não podemos esquecer: “No meio do caminho tinha uma pedra...” E que os encontros nas redes sociais sejam prenúncios de uma caminhada pelas ruas, porque o toque real é imprescindível, concordam?
Apesar dos conteúdos da rede quase sempre serem inseridos pela grande mídia, os frequentadores vêm exercendo opinião crítica e ponderando o que leem. A troca entre os internautas tem se mostrado muito saudável. Como exemplo, neste momento em que as mídias só falam em copa, cheirando a exigência dos patrocinadores, as opiniões são polêmicas, e os posicionamentos diversos.
Nesta semana dois tristes fatos foram abordados: o atropelamento do zagueiro colombiano sofrido por Neymar; e o desabamento do viaduto em Belo Horizonte que matou duas pessoas. Mesmo que consternados, muitos internautas alertam que a reação ao caso do jogador está sobressaindo na mídia, em detrimento do desastroso desmoronamento da obra de mobilidade da copa, que matou dois brasileiros. Conquanto que também não é observada tanta euforia com as vitórias da seleção na copa, como quer mostrar as grandes mídias, principalmente as televisivas.
Os comentários estão divididos: uns acham que a visibilidade do Brasil com a copa não trará tantos efeitos positivos quanto os esperados, pois os aspectos de segurança são artificiais, à custa de tropas de choque. Outros defendem que o brasileiro já é muito sofrido e merece a distração. Todavia concordam que se o turista viesse para uma copa no Brasil e encontrasse um país organizado e ameno, sem aparências questionáveis, os resultados seriam insuperáveis para a indústria do turismo.
Contudo os brasileiros divergem nas redes, mas estão mais unidos do que nunca. O que mostra que a revolução provocada pela internet também afetou as tradicionais passeatas. O povo vem se encontrando virtualmente, dividindo os anseios e alegrias, buscando solução para os problemas comuns, combatendo o parasitismo de alguns políticos. Passeando de mãos dadas pelas ruas virtuais, enfrentando os obstáculos colocados pelo caminho. Porém não podemos esquecer: “No meio do caminho tinha uma pedra...” E que os encontros nas redes sociais sejam prenúncios de uma caminhada pelas ruas, porque o toque real é imprescindível, concordam?