A COPA DOS COITADOS

02/jul/14

O Neymar chorou, o Júlio Cesar, O Thiago Silva também. O Fred pentelhou o chileno, o Hulk esverdeou e a seleção canarinho amarelou. Felipão, Parreira e o Murtosa decidem convocar o Freud ou o Jung e aí descobrem que já morreram, então pedem ao Galvão para fazer uma palestra que motivasse a seleção a angariar a simpatia do povo brasileiro.

Ei moçada, nosso negócio é bola e neste negócio somos a maior potência mundial. Na política, estamos muito bem posicionados entre as nações mais corruptas, entre as que levam bola. No nordeste temos a capital dos que levam bola pelas costas, nossos amigos e parceiros os cornos. No sul temos os nossos irmãos que levam bolas nas costas, estou falando dos caçadores dos pampas que utilizavam as boleadeiras como arma e as carregam nas costas, é importante ressaltar que além das boleadeiras de duas bolas, as que mais levavam, tinham variações como as de uma bola “bola perdida” ou ainda a de três bolas a “três Marias”. Atualmente as boleadeiras são utilizadas por dançarinos gaúchos. Mas deixemos de “milongas” e passemos a bola que nos torna inigualáveis: a bola de futebol. Nesta somos penta, somos a nação que disse “presente” em todas as copas e temos uma fábrica que produz “craques” no bom sentido, para todo o mundo. Temos no futebol a alegria do povo, alegria que estamos compartilhando com todo o mundo. Chega de chororô, que chororô não é coisa de homem e futebol é coisa de homem, (dei chance para me chamarem de machista ou homofóbico enrustido), tenho mais de sessenta, fazer o que?

Pra cima deles Brasil, dêem o circo aos brasileiros que o pão o “bolsa família” garante. Lembremos que Deus é brasileiro e quando é preciso Ele abaixa o travessão.

Geraldo Cerqueira