A onda da homosexualidade masculina.
Somos Seres que dependemos de referências. Em cima, em baixo, á direita à esquerda, certo e errado, bem e mal, sim e não, Homem e Mulher, menino e menina.
Hoje em dia os meninos não podem mais brincar de guerra, as armas e as espadas foram consideradas violentas demais e, as meninas, se enfeitam logo cedo com maquiagens e tatuagens. As bonecas e as casinhas já não representam mais as novas mocinhas.
Assim, os meninos não lutam e nem experimentam a batalha do bem contra o mal e, as meninas, não experimentam a doce e insubstituível experiência da maternidade. A mente infantil se conforma com as referências e, sem elas, se ajusta a si mesma. Se as referências desaparecem a mente divaga no mundo dos modismos midiáticos.
Não é uma questão de reprovação ao homossexualismo, pois ele se manifesta em crianças e animais sem qualquer imposição ou influência. Talvez seja mesmo algo genético ou congênito nestes dois primeiros casos, já em adultos, existem ressalvas,
É bem possível que alguma coisa absorvida pelas pessoas esteja influenciando as mesmas na escolha sexual, sei lá.
Mas voltando ao cerne da questão (referências), o modismo parece substituir esse espaço e o homosexualismo não fugirá a este contexto,
Atores, esportista, pessoas influentes, ídolos e símbolos de uma nova gente, que não é tão nova assim, aliás, é antigo, apenas assumida e conformada ao novo gênero e afinal, o homosexualismo é errado, deve ser combatido, repudiado?
Certamente que não, mas devido à intocável “liberdade de expressão” de hoje, ele se tornou um modismo oco, às vezes promiscuo e por referência, fruto da falta de discernimento em aceitar tudo que nos é imposto como moderno e aceitável, como e fosse uma nova lei.