ORGULHO E PRECONCEITO

Pra quem não conhece – eu também não conhecia – é sobre um filme que vou escrever hoje. O nome desta crônica é o nome do filme: “Orgulho e preconceito”.

Tudo surgiu a partir de comentários em sala de aula sobre o filme que determinada emissora havia exibido: “Como se fosse a primeira vez” – lindo (comento depois) e eu tinha perdido a primeira parte, comentei que alugaria para assistir. (Mas não foi preciso alugar, pois uma aluna emprestou-me.)

A conversa tomou outros rumos de filmes e uma aluna disse que tinha assistido ao filme ‘Orgulho e preconceito’ e tinha gostado muito – disse que valeu ter assistido. Acrescentou que traria pra mim na próxima aula. Trouxe.

E na tarde de hoje (treze de maio) assisti. Realmente é fabulosa a história do filme! Se você ainda não assistiu, assista. Aqui vou relatar apenas algumas ‘coisinhas’ que chamaram a minha atenção.

Numa casa familiar, de numerosas filhas, a mãe se preocupa com o casamento delas. Até aí tudo bem, mas uma das filhas é um pouquinho ‘acima da média’: sábia, astuta, inteligente, orgulhosa. Luta de ‘unhas e dentes’ para a felicidade das irmãs e dela – inclusive batendo de frente com a ‘realeza, com a classe nobre’. O filme roda e a riqueza é colocada em segundo plano – prevalecendo o amor (não vou entrar em detalhes, pois a graça maior é assistir). Vale mesmo assistir.

E vou dizer que, quando assisti, estava acompanhada da minha esposa – e essa, por vez, chorou! (Não se contentou: assistiu novamente.) Realmente é emocionante! Lindo! Vence a todos os preconceitos! Realmente o amor sempre tem que vencer – somente quando o destino coloca-se como obstáculo maior... Mas já é fruto do destino...

Ter orgulho é sempre bom, mas às vezes – sabemos muito bem – prejudica. O preconceito: nem se fala! Sempre atrapalha. Sempre atrapalha! Tire um tempinho e assista, você ganhará uns tempinhos a mais em sua vida!

13 DE MAIO DE 2007