Coisas da copa do mundo.
Há esta copa do mundo que mexe com nossa vontade de participar. Minha neta de três anos empolgada com o movimento na TV acabou chutando o meu dedo, machucou e está difícil curar, antes de sarar, ela pisou de novo no mesmo pé. Desta vez foi em cima do meu joanete de estimação... Foi pisar e inflamou, como o chinelo de dedo pega em cima do dito cujo calo, eu tive de improvisar e calçar uma sandália de dedo da minha esposa que tem uma flor dourada de metal como enfeite caracterizando que é mesmo muito feminina.
Que beleza, o calo ficou livre, tão livre que esqueci que o tal estava inflamado, e saí para ir à mercearia distante trezentos metros da minha casa, saí na rua como se estivesse descalço... Pra que? Na rua estava um pai e o filho jogando bola, o garoto gentilmente prendeu a bola para eu passar e este velhinho resolveu brincar que ia dar um drible e lhe tomar a pelota, ele riu e eu segui meu caminho.
Comprei o que precisava e voltei ao passar novamente desta vez era o pai dele que estava com a bola eu disse-lhe: Não vou tomar sua bola pode ficar tranquilo, ele olhou pra mim e respondeu: Com este chinelo de florzinha, não vai me tomar mesmo! Não adiantou eu tentar explicar, o mal já estava feito, o jeito foi sair rindo e mancando do tal pé para despistar.
O pior aconteceu à tarde quando eu passei em frente ao boteco e a turma me perguntou: Cadê o chinelo de florzinha mestre, que negócio é este do nosso poeta estar virando a mão depois dos sessenta? Tive de entrar na brincadeira e responder que eu não virei à mão, virei só o pé direito, vou torcer por copa mais não eu heim? E nem deixar minha neta torcer também.
Há esta copa do mundo que mexe com nossa vontade de participar. Minha neta de três anos empolgada com o movimento na TV acabou chutando o meu dedo, machucou e está difícil curar, antes de sarar, ela pisou de novo no mesmo pé. Desta vez foi em cima do meu joanete de estimação... Foi pisar e inflamou, como o chinelo de dedo pega em cima do dito cujo calo, eu tive de improvisar e calçar uma sandália de dedo da minha esposa que tem uma flor dourada de metal como enfeite caracterizando que é mesmo muito feminina.
Que beleza, o calo ficou livre, tão livre que esqueci que o tal estava inflamado, e saí para ir à mercearia distante trezentos metros da minha casa, saí na rua como se estivesse descalço... Pra que? Na rua estava um pai e o filho jogando bola, o garoto gentilmente prendeu a bola para eu passar e este velhinho resolveu brincar que ia dar um drible e lhe tomar a pelota, ele riu e eu segui meu caminho.
Comprei o que precisava e voltei ao passar novamente desta vez era o pai dele que estava com a bola eu disse-lhe: Não vou tomar sua bola pode ficar tranquilo, ele olhou pra mim e respondeu: Com este chinelo de florzinha, não vai me tomar mesmo! Não adiantou eu tentar explicar, o mal já estava feito, o jeito foi sair rindo e mancando do tal pé para despistar.
O pior aconteceu à tarde quando eu passei em frente ao boteco e a turma me perguntou: Cadê o chinelo de florzinha mestre, que negócio é este do nosso poeta estar virando a mão depois dos sessenta? Tive de entrar na brincadeira e responder que eu não virei à mão, virei só o pé direito, vou torcer por copa mais não eu heim? E nem deixar minha neta torcer também.