O projeto secreto da Coca-Cola

A diretoria mundial da Coca-Cola reuniu 10 renomados cientistas, premiados com o Prêmio Nobel, para desenvolvimento de um projeto ultra-secreto, o NW1157:

1) Eric A. Cornell, americano, nascido em 1961, que foi o responsável pela criação experimental do condensado de Bose-Einstein, ganhador do Nobel de Química em 2001;

2) Vitaly L. Ginzburg, russo, nascido em 1916, um dos mentores da teoria dos supercondutores e superfluídos, ganhador do Nobel de Física em 2006;

3) H. Robert Horvitz, americano, nascido em 1947, responsável pelo desenvolvimento dos pioneiros trabalhos de biologia sobre o desenvolvimento e a morte celular programada (apoptose), ganhador do Nobel de Medicina em 2002;

4) Kurt Wüthich, suíço, nascido em 1938, criador da espectroscopia de ressonância magneto-nuclear para determinação da estrutura tridimensional de macromoléculas biológicas em solução, ganhador do Nobel de Química em 2002;

5) Avram Hershko, israelense, nascido em 1937, um dos maiores especialistas mundiais em degradação de proteínas, ganhador do Nobel de Química em 2004;

6) Masatoshi Koshiba, japonês, nascido em 1926, astrofísico, especialista em detecção dos neutrinos cósmicos, ganhador do Nobel de Física em 2002;

7) Gerardus’t Hooft, alemão, nascido em 1946, responsável pela elucidação da estrutura quântica da física de interações eletrofracas, ganhador do Nobel de Física em 1999;

8) Frank Wilczek, americano, nascido, em 1951, descobridor do estudo da força nuclear forte, que mantém as partículas unidas no núcleo dos átomos, ganhador do Nobel de Física em 2004;

9) Peter C. Doherty, australiano, nascido em 1940, responsável pela descoberta da forma como o sistema imunológico distingue as células infectadas das sadias, ganhador do Nobel de Medicina em 1996;

10) Ahmet H. Zewal; egípcio, nascido em 1946, estudioso dos estados de transição de reações químicas usando espectroscopia de femtosegundos, ganhador do Nobel de Química em 1999.

O grupo ficou isolado numa propriedade da empresa, a 10 km de Atlanta, por 90 dias, sem ter mantido qualquer contato com o mundo exterior nesse período.

O Projeto NW1157, orçado em 10 bilhões de dólares, estava baseado numa hipótese, levantada por um grupo de rabinos cabalistas de Smirna, Turquia, em 1975, de que, em 2109, acabariam as reservas de água do mundo. O grupo guardou essa informação num manuscrito que ficou mantido todos esses anos em sigilo, tendo sido casualmente descoberto numa pesquisa efetuada por Roberto Eliezer, aluno da yeshivá (escola rabínica) de Natania, Israel, na biblioteca cabalística da Universidade Hadassa de Jerusalém.

Um fotógrafo submarino belga, da National Geographic, Gerd Bieslkoborn, durante um mergulho nas proximidades do local estabelecido como Triângulo das Bermudas, descobriu em 1965 uma caverna imensa, que ocupava uma área aproximada de 1 milhão de quilômetros quadrados, e que tinha toda a sua área interna salinizada que, em contato com os minérios e microorganismos presentes na sua atmosfera, havia produzido uma verdadeira couraça, impermeabilizando a extensão de toda superfície interna da caverna.

Os cientistas tiveram a tarefa de desenvolver um conservante biológico que possibilitasse que a Coca-Cola não sofresse qualquer alteração de consistência, sabor, cor, aroma ou outro fator que interferisse na sua composição original no maior tempo possível. Para tanto, a diretoria da empresa disponibilizou para a equipe o que existe de mais moderno em tecnologia para o seu trabalho, inclusive com um “link” especial com a Biblioteca do Congresso Nacional dos Estados Unidos, que encarregou 40 funcionários do mais alto escalão para fazer pesquisas em todos os seus 120 milhões de livros, 24 horas por dia, sete dias por semana. O Google foi contratado para fornecer ao grupo informações privilegiadas sobre quaisquer temas do conhecimento humano antes que fosse disponibilizado ao público em geral através da internet.

O objetivo da Coca-Cola era encher essa caverna com o seu produto durante 10 anos, através de dutos submersos de 10 metros de diâmetro, e findo esse período, lacraria a única entrada existente na caverna com titânio enriquecido com urânio na sua forma mais absoluta, até o ano de 2100, quando então traria ao mundo a sua proposta para a falta de água em toda a superfície da Terra.

Inexplicavelmente, ao voltarem aos seus países de origem, os 10 cientistas morreram, no período de 2 dias, em acidentes misteriosos, sem nenhuma relação aparente: o elevador em que o americano Cornell estava subindo, no prédio em que morava, teve rompimento dos cabos de aço; o russo Ginzburg foi atropelado por um caminhão-pipa ao sair da casa da sua sogra, em Minsk; o americano Horvitz foi eletrocutado por um fio de alta tensão que se rompeu do poste durante uma partida de basebol em Ohio; o suíço Kurt foi encontrado morto na sua cama, resultante de um infarto fulminante; o israelense Avram foi a única vítima de um homem-bomba quando estava chegando no campus da Universidade de Tel Aviv, Israel, na qual era professor-titular de química avançada; o japonês Koshiba se envolveu numa simples briga de trânsito, após bater na traseira de um caminhão que transportava lixo no subúrbio de Osaka e recebeu 4 tiros à queima-roupa do acompanhante do motorista; o alemão Hooft, em férias com a família na cidade de Colônia, caiu de uma roda-gigante num parque de diversões em temporada na cidade; o americano Frank foi envenenado por uma lingüiça que a esposa havia comprado no dia anterior num mercado próximo à sua casa e o egípcio Zewal teve a sua cabeça decepada por uma moto-serra que ele estava usando para aparar os arbustos do seu jardim...

O que, ou quem, estaria por trás dessas mortes?

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Oscar Silbiger
Enviado por Oscar Silbiger em 25/06/2014
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