ESTUPRO FILOSOFICO

Estupro é a dominação do dominado contra a sua vontade, nem sempre é físico, nem sempre é sexual.

Mesmo quando é sexual não é o dano físico que preocupa e sim o dano mental, psicológico; é o não consentimento do dominado que caracterizou o crime.

Freud dizia que todo o problema mental vinha de um desencontro sexual, pra ele a sexualidade é que moldava os comportamentos, todo louco tinha um “tic” com origem sexual.

Nesta esteira de entendimento Freudiano, acho que a palavra estupro como “tipo criminal” definição de crime é muito especifica tirada de um genérico muito vasto é imposta a um relacionamento individual de duas pessoas, não estou tentando excluir o maleficio do crime, nem tão pouco a malvadeza singular de alguns casos que chegam a loucura Freudiana.

Sem querer chegar a conceitos criminológicos do crime de estupro, nem de um estudo mais apurado do transgressor e do transgredido, seja do Estupro do do Assédio.

Muitos se fazem vítima, muitos atraem a vitimologia para sí. Afinal muitos idolatram o dominante, muitos dominantes são atraente por diversos quesitos, por serem belos, ricos, famosos, grandes, quase sempre os dominantes são admirados, normalmente até os Heroes são dominantes.

Assim quando uma relação há entre dominantes e dominados nem sempre o dominado se diz vitima, na maior parte das vezes este relacionamento é uma “troféu” para o dominado que conquistou um relacionamento com um dominante cheio de atributos.

O dominado muitas vezes ergue este troféu aos quatro ventos, exibe como vitória, conquista.

Mesmo quando este relacionamento entre dominante e dominado tenha sido mais violento, estressante, mais excêntrico, mais exótico, muitas vezes o dominado continua a exibir o “troféu”, pois acha o Dominado que lucrou com o relacionamento, mesmo nestes casos do relacionamento poderia ter resultado sequela negativas ou positivas.

A diferença está no fato do Dominado resolver exibir o resultado do relacionamento como de não consensual, de excesso praticado pelo Dominante sem sua vontade, ou seja, o Dominado quer tornar público que o relacionamento foi criminoso, muitas vezes é uma “vingança” por não ter beneficiado do relacionamento, não poder usar como “troféu”.

Não podemos excluir os verdadeiros “crimes” afronta verdadeira não consensual onde o dominante lesa física e mentalmente o dominado deixando sequelas imensuráveis para uma vida inteira.

Mas também precisamos entender que existem muitos dominados que buscam nos dominantes “uma casquinha de troféu”, procuram, tentam conquistar, tentam atrair de qualquer forma o dominante, o famoso, o grandalhão, o lindão(ona), e quando do resultado do relacionamento não obteve o resultado que queria transforma o caso em “vitimologia”; se transforma em vitima de estupro com vingança pelo fato de não poder exibir o “troféu”.

Como dissemos o Estupro não é uma ato que traz prejuízos ou lesões físicas apenas, é muito mais o dano mental, psicológico que é levado em consideração (embora difícil de medir).

Nesta esteira de entendimento temos os estupros filosóficos, da falta de ensinar filosofia nas escolas, segundo alguns do período militar, que já acabou por muito tempo, mas a filosofia continua sendo fonte de sede do estudante brasileiro.

Existem ainda as mentiras discaradas, as corrupções dos sistemas de informações que geram prejuízos idênticos de ordem mental e filosóficas.

Estrela da Mantiqueira 06.14