DESEJOS OU SONHOS
Os meus desejos, planos ou sonhos existiram e lutei muito e bravamente por eles, mas contemporaneamente, todos se esvaneceram como nuvens em céu azul de pouca brisa.
Não que eu deixe as coisas acontecerem por si mesmas, eu vivo bem e comando minha vida, mas aceito as coisas irem acontecendo e me recolho quase sempre em mim mesma. De modo que tudo que acontece no dia a dia, é lucro, é um presente bom ou não, mas quase sempre, um presente de novidade e rico, mesmo nas mais simples coisas. Isso é um aprendizado de vida. Estou aberta a tudo e a todos.
Mas ocorre que isso também é uma posição muito própria, e nessa, a gente corre o risco de não perceber O que o outro sente, deseja, como vibra, o que anseia. Seus sonhos importantes e seus desejos.
E o outro nessa caminhada que é a vida. Refletindo, me ocorre questionar “que isto também é se contentar com muito pouco”. E adiantaria querer mais? Não é um caminho ideal. Não é o escolhido e construído.
A vida comanda como viver. Nem sempre a gente vive como quer. É sabedoria aceitar as limitações e viver o melhor possível com elas. Mas há que reconhecer que isto não é bom. Tornam-se necessárias novas maneiras de olhar. Pois não parece justo e nem adequado.
Os meus desejos, planos ou sonhos existiram e lutei muito e bravamente por eles, mas contemporaneamente, todos se esvaneceram como nuvens em céu azul de pouca brisa.
Não que eu deixe as coisas acontecerem por si mesmas, eu vivo bem e comando minha vida, mas aceito as coisas irem acontecendo e me recolho quase sempre em mim mesma. De modo que tudo que acontece no dia a dia, é lucro, é um presente bom ou não, mas quase sempre, um presente de novidade e rico, mesmo nas mais simples coisas. Isso é um aprendizado de vida. Estou aberta a tudo e a todos.
Mas ocorre que isso também é uma posição muito própria, e nessa, a gente corre o risco de não perceber O que o outro sente, deseja, como vibra, o que anseia. Seus sonhos importantes e seus desejos.
E o outro nessa caminhada que é a vida. Refletindo, me ocorre questionar “que isto também é se contentar com muito pouco”. E adiantaria querer mais? Não é um caminho ideal. Não é o escolhido e construído.
A vida comanda como viver. Nem sempre a gente vive como quer. É sabedoria aceitar as limitações e viver o melhor possível com elas. Mas há que reconhecer que isto não é bom. Tornam-se necessárias novas maneiras de olhar. Pois não parece justo e nem adequado.