SILÊNCIOS...
Retiros de silêncio são um portal para um encontro com você. Afinal, é preciso conhecer sua própria essência. (Monja Coen)
O silêncio é uma manifestação do “EU” interior, muito presente em nosso dia a dia. No entanto, pelo simples fato de ele acontecer de forma natural, literalmente, sem grandes alardes, como pura expressão do nosso ser, as pessoas o veem como algo ruim - daí o motivo de merecer a nossa atenção.
Todas as nossas experiências, após a assimilação e a análise, são armazenadas na memória, onde permanecem inalteradas até a chegada de um novo conhecimento ou até quando são acessadas por uma situação que requeira um exame mais profundo sobre um determinado assunto.
Essa ocorrência se dá em situações internas ou externas – ocasiões em que os cinco sentidos são ignorados, temporariamente, dando vazão aos sentimentos tão bem guardados na memória ou nos recônditos da alma.
O silêncio propicia, a nosso íntimo, uma busca de respostas sobre questionamentos que nos atormentam ou, de um modo geral, a respeito de algo que esteja nos incomodando. Quando isso ocorre, um leque de informações, sobre o assunto em questão, se abre diante de nós. A serenidade nesse momento se faz mister para que não haja enganos ou tomadas de decisões apressadas.
Numa observação mais detalhada sobre o silêncio, nota-se que existem muitos tipos dessa manifestação. O silêncio pode ser estimulado em situações de medo, reflexão, angústia, felicidade, dependência, expectativa, desinteresse, atenção, curiosidade, perda de algo, agressividade, desconfiança, ódio, amor, depressão, solidão, mágoa, meditação e tantos outros.
Valendo salientar que, dos silêncios acima citados, alguns estão ligados a quadros patológicos; no entanto, uma boa parte não. Necessário então se faz observarmos a causa de cada silêncio a fim de que, depois, possamos tomar providências de auxílio, caso seja com alguém no nosso entorno.
Se a situação for pessoal, o quadro muda de figura, pois o controle sobre si, para não chegar ao ponto de dependência, deve acontecer de forma segura e racional – ou será espiritual? Vejamos...
Uma das formas de você não ficar à mercê de situações indesejáveis é se autoconhecer. Para isso, um dos caminhos pode ser a meditação. Na meditação, deixa-se fluir com mais leveza todos os problemas guardados, e o mais interessante é encontrar soluções plausíveis para os mesmos.
A meditação nada mais é do que uma técnica oriental através da qual se pretende um contato com as energias mais sutis e sublimes do universo. Esse contato favorece o desenvolvimento pessoal e um melhor discernimento diante da vida. Muitas pessoas procuram locais apropriados para tal exercício, ou seja, lugares tranquilos, silenciosos, harmônicos, embora já tenha sido comprovado que algumas delas também conseguem se isolar mesmo em meio a multidões, bastando, para isso, focar no objetivo. Um fechar de olhos, às vezes, é suficiente.
Nesse processo, o interessante é poder acessar os silêncios, voluntariamente e de forma autônoma, e trabalhá-los em favor próprio, auxiliando no autoconhecimento, para melhor lidar com o seu dia a dia.
Exemplo disto é este texto que acaba de ser lido. O motivo? O som de palavras para expressar os silêncios existentes deste autor. Este, desesperado e sem respostas para mil questionamentos que fervilham em seu juízo, resolveu meditar sobre a palavra “silêncio” e a razão desta mesma existir em sua vida.
Fica um alerta: ensejar momentos de diálogos com o nosso EU interior pode ser uma saída para os nossos silêncios.
Imagem da Web
Retiros de silêncio são um portal para um encontro com você. Afinal, é preciso conhecer sua própria essência. (Monja Coen)
O silêncio é uma manifestação do “EU” interior, muito presente em nosso dia a dia. No entanto, pelo simples fato de ele acontecer de forma natural, literalmente, sem grandes alardes, como pura expressão do nosso ser, as pessoas o veem como algo ruim - daí o motivo de merecer a nossa atenção.
Todas as nossas experiências, após a assimilação e a análise, são armazenadas na memória, onde permanecem inalteradas até a chegada de um novo conhecimento ou até quando são acessadas por uma situação que requeira um exame mais profundo sobre um determinado assunto.
Essa ocorrência se dá em situações internas ou externas – ocasiões em que os cinco sentidos são ignorados, temporariamente, dando vazão aos sentimentos tão bem guardados na memória ou nos recônditos da alma.
O silêncio propicia, a nosso íntimo, uma busca de respostas sobre questionamentos que nos atormentam ou, de um modo geral, a respeito de algo que esteja nos incomodando. Quando isso ocorre, um leque de informações, sobre o assunto em questão, se abre diante de nós. A serenidade nesse momento se faz mister para que não haja enganos ou tomadas de decisões apressadas.
Numa observação mais detalhada sobre o silêncio, nota-se que existem muitos tipos dessa manifestação. O silêncio pode ser estimulado em situações de medo, reflexão, angústia, felicidade, dependência, expectativa, desinteresse, atenção, curiosidade, perda de algo, agressividade, desconfiança, ódio, amor, depressão, solidão, mágoa, meditação e tantos outros.
Valendo salientar que, dos silêncios acima citados, alguns estão ligados a quadros patológicos; no entanto, uma boa parte não. Necessário então se faz observarmos a causa de cada silêncio a fim de que, depois, possamos tomar providências de auxílio, caso seja com alguém no nosso entorno.
Se a situação for pessoal, o quadro muda de figura, pois o controle sobre si, para não chegar ao ponto de dependência, deve acontecer de forma segura e racional – ou será espiritual? Vejamos...
Uma das formas de você não ficar à mercê de situações indesejáveis é se autoconhecer. Para isso, um dos caminhos pode ser a meditação. Na meditação, deixa-se fluir com mais leveza todos os problemas guardados, e o mais interessante é encontrar soluções plausíveis para os mesmos.
A meditação nada mais é do que uma técnica oriental através da qual se pretende um contato com as energias mais sutis e sublimes do universo. Esse contato favorece o desenvolvimento pessoal e um melhor discernimento diante da vida. Muitas pessoas procuram locais apropriados para tal exercício, ou seja, lugares tranquilos, silenciosos, harmônicos, embora já tenha sido comprovado que algumas delas também conseguem se isolar mesmo em meio a multidões, bastando, para isso, focar no objetivo. Um fechar de olhos, às vezes, é suficiente.
Nesse processo, o interessante é poder acessar os silêncios, voluntariamente e de forma autônoma, e trabalhá-los em favor próprio, auxiliando no autoconhecimento, para melhor lidar com o seu dia a dia.
Exemplo disto é este texto que acaba de ser lido. O motivo? O som de palavras para expressar os silêncios existentes deste autor. Este, desesperado e sem respostas para mil questionamentos que fervilham em seu juízo, resolveu meditar sobre a palavra “silêncio” e a razão desta mesma existir em sua vida.
Fica um alerta: ensejar momentos de diálogos com o nosso EU interior pode ser uma saída para os nossos silêncios.
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