Relato de TARES, arqueólogo e historiador do futuro
Craques, poetas e gols.
Os deuses também tinham às vezes suas preferências.
Era uma espécie de batalha, ou pelo menos eram vistos como guerreiros
segundo a crônica esportiva da época, os praticantes daquele esporte, uma paixão planetária; Tanto que ser o presidente da federação mundial desta modalidade esportiva era mais importante ou pelo menos teria tanto poder quanto o Chefe de qualquer uma das grandes nações mais poderosas daquele período da história.
Haviam aqueles escandalosos, que jogavam água fora da bacia, no campo e fora dele, e alguns eram verdadeiros pontos fora da curva; O papiro digital encontrado por Tares, arqueólogo e historiador, mencionava neste grupo nomes como Marodona, Cristiano Ronaldo, Edmundo, O animal, Zlatan Ibrahimovich, Neymar, e aquele que era considerado um rei entre eles, seu nome era Pelé.
Mas havia alguns destes guerreiros, digo praticantes deste esporte, que eram silenciosos, precisos, elegantes, como Samurais ( Elite de guerreiros de séculos anteriores, que misturavam a arte da luta com auto-conhecimento) Neste grupo destacavam-se alguns poucos nomes como Garrincha, Beckenbauer, Zinédine Yazid Zidane,
Da Guia, Leonel Messi, Zico, Dr. Sócrates, Tostão, aqui e acolá aparece o nome de um tal de Ganso, como herdeiro deste estilo, mas bastante criticado pela sua irregularidade, como sempre foi próprio dos poetas. Ah! Em um tempo anterior a este viveu também um tal de Sr. Didi, O folha seca , assim chamado pela graça do seu chute implacável.
Estes eram os mais poéticos, estavam entre os mais amados pelos verdadeiros amantes do futebol, como era chamado este esporte naqueles séculos.