CRÔNICA – Brasil o país que merecemos – 27.05.2014
CRÔNICA – Brasil, o país que merecemos – 27.05.2014.
O nosso país é realmente interessante. Muda ao sabor das necessidades imediatas dessa ou daquela pessoa que tem interesse nas matérias que são votadas no congresso nacional. Na Constituição da República nem se fala, porquanto esta é alterada quase todos os dias com as famosas PEC (Proposta de Emenda Constitucional). Dentro de pouco tempo nós teremos mais emendas do que sonetos...
Recentemente os nossos parlamentares aprovaram dispositivos de leis que obrigam a que 30% das vagas de empregos públicos sejam reservadas para os nossos irmãos negros. Assim, se há cem vagas no concurso público para a Receita Federal, por exemplo, fica lógico que trinta delas já estariam comprometidas com esses cidadãos que desde o descobrimento do Brasil, no ano de 1500, são discriminados de várias formas, muito embora já se possa afirmar que em menor escala à medida que o tempo passa.
A meu pensar, salvo mais clara interpretação dos leitores, esse negócio de fixar cotas para os afrodescendentes é a maior das discriminações que poderia ocorrer, até porque eles não precisam disso, têm capacidade de passar em qualquer certame, basta estudar. Se eu fosse líder de alguma classe que congrega esses nossos patrícios certamente que empunharia uma bandeira de lutas para fortalecer a posição dessa camada da população, porém contrariamente a essas decisões absurdas.
Outra coisa com que não concordo, e essa também é dolorosa: O Superior Tribunal Eleitoral (TSE) vem de lançar uma campanha caríssima na televisão, conclamando a que se aumente o número de mulheres na representação do povo brasileiro no congresso nacional. Chega a ser patético ou até humilhante: Uma mulher começa falando com a voz de homem, dizendo que a representação feminina é fraca e que precisa ser aumentada, criticando a supremacia dos homens no particular, e aí continua a falar, agora com a voz feminina. Uma desgraça de apelo que somente lucro vem trazendo à mídia e quem paga é justamente a população, seja homem ou mulher. Ora, preocupar-se com isso é o mesmo que dizer que não existe processo para julgamento naquela corte suprema, quando se sabe que está abarrotada de pleitos de longa data.
Entendo que esse tipo de programação deva ser feito pelos partidos políticos e não por uma entidade de respeito na esfera federal. A mulher, pela sua alta capacidade de competir em igualdade de condições, não necessita desses favores, até porque não se sabe quem sai ganhando com essa providência. Se eu fosse uma autoridade nesse desgraçado país mandaria imputar ao Presidente do Tribunal todas as despesas decorrentes dessa propaganda discriminatória em toda a sua plenitude.
Fico por aqui dando nota ZERO ao STE.
Crédito da foto: INTERNET/GOOGLE
Recentemente os nossos parlamentares aprovaram dispositivos de leis que obrigam a que 30% das vagas de empregos públicos sejam reservadas para os nossos irmãos negros. Assim, se há cem vagas no concurso público para a Receita Federal, por exemplo, fica lógico que trinta delas já estariam comprometidas com esses cidadãos que desde o descobrimento do Brasil, no ano de 1500, são discriminados de várias formas, muito embora já se possa afirmar que em menor escala à medida que o tempo passa.
A meu pensar, salvo mais clara interpretação dos leitores, esse negócio de fixar cotas para os afrodescendentes é a maior das discriminações que poderia ocorrer, até porque eles não precisam disso, têm capacidade de passar em qualquer certame, basta estudar. Se eu fosse líder de alguma classe que congrega esses nossos patrícios certamente que empunharia uma bandeira de lutas para fortalecer a posição dessa camada da população, porém contrariamente a essas decisões absurdas.
Outra coisa com que não concordo, e essa também é dolorosa: O Superior Tribunal Eleitoral (TSE) vem de lançar uma campanha caríssima na televisão, conclamando a que se aumente o número de mulheres na representação do povo brasileiro no congresso nacional. Chega a ser patético ou até humilhante: Uma mulher começa falando com a voz de homem, dizendo que a representação feminina é fraca e que precisa ser aumentada, criticando a supremacia dos homens no particular, e aí continua a falar, agora com a voz feminina. Uma desgraça de apelo que somente lucro vem trazendo à mídia e quem paga é justamente a população, seja homem ou mulher. Ora, preocupar-se com isso é o mesmo que dizer que não existe processo para julgamento naquela corte suprema, quando se sabe que está abarrotada de pleitos de longa data.
Entendo que esse tipo de programação deva ser feito pelos partidos políticos e não por uma entidade de respeito na esfera federal. A mulher, pela sua alta capacidade de competir em igualdade de condições, não necessita desses favores, até porque não se sabe quem sai ganhando com essa providência. Se eu fosse uma autoridade nesse desgraçado país mandaria imputar ao Presidente do Tribunal todas as despesas decorrentes dessa propaganda discriminatória em toda a sua plenitude.
Fico por aqui dando nota ZERO ao STE.
Crédito da foto: INTERNET/GOOGLE
Ansilgus.