Certo dia permiti que uma cigana lesse minha mão e me contasse sobre meu destino... Surpreendentemente, ela me disse que eu nascera para trazer felicidade às pessoas. Bom, uma missão nobre! Pensei comigo...
Cheio de orgulho e ao mesmo tempo pensativo, segui em direção à minha casa, refletindo sobre tal revelação. Ao chegar em casa, me dei conto de algo que quase fez meu coração sair fora por inermédio de minha boca: me dei conta que havia acabado de perder uma grande quantia de dinheiro na rua. Desesperado, sai novamente e refiz toda minha trajetória, tentando (ainda que sem esperanças) encontrar o dinheiro perdido. Como era de se esperar, em vão foi minha busca...
Cabisbaixo e voltando para casa novamente, eis que passo em frente a tal cigana que tempos antes havia decifrado meu destino em minhas mãos. Notando minha tristeza, a dita cuja me perguntou:
- Porque está tão triste moço?
Mesmo não querendo papo com ninguém, resolvi dizer a ela o seguinte:
- A senhora não advinha as coisas? Então, advinhe o motivo de minha tristeza!
Ela, com um leve sorriso no rosto, me disse:
- Claro que eu sei o motivo pelo qual você está triste, sei que você perdeu todo seu dinheiro; o problema é que não sei o por quê de você se incomodar tanto com isso!...
spantado com a resposta da cigana, cheio de dúvidas e desconfianças, esbravejei com a mesma:
- Como assim? De que maneira a senhora sabe desse meu infortúnio? Por acaso você quem pegou meu dinheiro?
Ela, em sua tranquilidade e simplicidade, me respondeu sorrindo:
- Calma moço, não peguei nada... Você se lembra do que eu disse sobre seu destino? Então, quando você foi embora, há poucos metros daqui, seu dinheiro caiu próximo àquela pracinha, onde fica aqueles pobres mendigos. Um deles viu o dinheiro, correu, pegou a grana e numa grande euforia chamou todos seus companheiros de mendicância e foram todos, sem exceção, naquele boteco, e estão bebendo até agora com seu dinheiro. Você não está vendo como eles estão todos tão felizes???...
--Fazer o quê, destino é destino... Quem sou eu para questionar!--
(causus da vida)
Cheio de orgulho e ao mesmo tempo pensativo, segui em direção à minha casa, refletindo sobre tal revelação. Ao chegar em casa, me dei conto de algo que quase fez meu coração sair fora por inermédio de minha boca: me dei conta que havia acabado de perder uma grande quantia de dinheiro na rua. Desesperado, sai novamente e refiz toda minha trajetória, tentando (ainda que sem esperanças) encontrar o dinheiro perdido. Como era de se esperar, em vão foi minha busca...
Cabisbaixo e voltando para casa novamente, eis que passo em frente a tal cigana que tempos antes havia decifrado meu destino em minhas mãos. Notando minha tristeza, a dita cuja me perguntou:
- Porque está tão triste moço?
Mesmo não querendo papo com ninguém, resolvi dizer a ela o seguinte:
- A senhora não advinha as coisas? Então, advinhe o motivo de minha tristeza!
Ela, com um leve sorriso no rosto, me disse:
- Claro que eu sei o motivo pelo qual você está triste, sei que você perdeu todo seu dinheiro; o problema é que não sei o por quê de você se incomodar tanto com isso!...
spantado com a resposta da cigana, cheio de dúvidas e desconfianças, esbravejei com a mesma:
- Como assim? De que maneira a senhora sabe desse meu infortúnio? Por acaso você quem pegou meu dinheiro?
Ela, em sua tranquilidade e simplicidade, me respondeu sorrindo:
- Calma moço, não peguei nada... Você se lembra do que eu disse sobre seu destino? Então, quando você foi embora, há poucos metros daqui, seu dinheiro caiu próximo àquela pracinha, onde fica aqueles pobres mendigos. Um deles viu o dinheiro, correu, pegou a grana e numa grande euforia chamou todos seus companheiros de mendicância e foram todos, sem exceção, naquele boteco, e estão bebendo até agora com seu dinheiro. Você não está vendo como eles estão todos tão felizes???...
--Fazer o quê, destino é destino... Quem sou eu para questionar!--
(causus da vida)