QUEM VIVER VERÁ!
Desde os primórdios da humanidade houve e ainda há em vários continentes, países em que o sistema político é diferenciado em sua forma de governo. A estrutura democrática é atualmente a melhor forma de governo e que em muitos países foi conquistada às duras penas, com muitas lutas e até perdas de vidas humanas para implantação de governo. No sistema democrático o povo tem o poder de escolher seus representantes para governar através do voto popular.
Em contrapartida, na tirania ou na ditadura apenas uma pessoa governa, amparada por um grupo militar, sem a participação popular. No regime totalitário o povo não tem a liberdade de escolher o seu representante.
Atualmente existem países em que o totalitarismo é exercido em alguns deles e, sempre na mídia escrita ou falada, lemos e ouvimos sobre arbitrariedades cometidas por esses déspotas. É lamentável que em pleno século XXI, ainda existam esses personagens nefastos que escravizam o povo em benefício próprio e sede de poder, mesmo que para isso muitas vidas inocentes sejam sacrificadas, como é o caso da Síria, Coreia do Norte: o país de regime mais fechado que se tem notícias, como também em outros países africanos e até em países perto de nós, como Cuba de Fidel Castro e outros que se encaminham para a ditadura como a Venezuela governada por Maduro, sucessor de Hugo Chaves (falecido).
No Brasil, felizmente, vivemos no regime democrático o qual foi conquistado com muito sacrifício. Nós, brasileiros, temos a liberdade de manifestação popular, de reivindicar nossos direitos de escolher nossos governantes e representantes no Congresso Nacional.
Mas também temos deveres para com a democracia, na forma de reivindicação, sem danificar patrimônios públicos e privados, respeitando, dentro dos limites de ordem, e não como vândalos que não representam o povo em geral, danificando e queimando ônibus, furtando e saqueando lojas e supermercados e outros, que são de uso dos próprios manifestantes, prejudicando, assim, os que de fato trabalham para ganhar o sustento dignamente.
E nesse momento delicado em que vive a nossa democracia, conturbada por tantos desmandos desse governo que está no poder há uma década, e que tem sido frequente as descobertas de uso indevido do dinheiro público, dinheiro esse, que deveria ter retorno de uma grande parte em prol do povo, principalmente, para a população mais carente que depende de um salário justo, de um bom atendimento na saúde e de uma boa educação com chances iguais para todos.
O que se tem notícia, são fatos que estamos sentindo na alta de preços, na redução de salários, que conquistamos com trabalho árduo e não à custa de propinas e falcatruas políticas.
O que o povo mais precisa, além de boa saúde e educação é emprego digno e não esmolas eleitoreiras dadas por esse governo corrupto que não cumpre as promessas feitas em campanha; um governo que gasta fortunas em obras inacabadas, em estádios que futuramente não servirão para nada, e sim, transformadas em “elefantes brancos”. Obras estas, nas quais foram gastos milhões ou bilhões, que poderiam ter sido usados na educação, saúde, portos, rodovias e tantas outras coisas que o nosso país necessita para melhorar as condições de vida do povo brasileiro e dos que adotaram o Brasil como Pátria.
O Brasil é um país lindo e rico por sua natureza geográfica, cujo povo acolhedor, quer apenas ter a tranquilidade de poder dar à sua família o sustento e estudos necessários, para uma vida saudável e feliz.
As eleições para a escolha de nossos governantes e representantes estão bem próximas. Nós temos o poder de escolha em nossas mãos e o momento de mudar tudo isso é agora, pelo menos vamos tentar eleger os melhores entre os”menos piores”, tirando de vez essa corja de corruptos que se instalou no “desgoverno” da república, e que está levando nosso Brasil ao caos político, social e econômico.
Avante trabalhador! Não se deixe levar por propagandas enganosas! Povo este, que paga em dia altos impostos (que é, sem dúvida, as maiores taxas do mundo exigidas aos contribuintes). Agora é a nossa vez de pôr ordem na “casa” Não deixemos de passar essa oportunidade única, ou quem sabe lá, se mais tarde não iremos chorar até a “falta de liberdade”!
Quem viver verá!
There Válio - 19/maio/2014