EMPRENHANDO PELOS OUVIDOS.
Por carlos sena
Acho mesmo que emprenho pelos ouvidos. Sou todo “ouvidos”, melhor dizendo. Talvez eu tenha aprimorado esse sentido da audição na minha época de infância, quando estudante. Porque eu adorava escutar as aulas, enquanto a maioria dos colegas escrevia seus apontamentos. Por isso todas as minhas palestras, naturalmente, são permeadas de músicas e de musicalidade. Por isso hoje, fiz uma “viagem” linda, lúdica e que me deixou em estado de graça. Ficar em estado de graça, pra mim, é ficar contente com pouca coisa. Mas, essa “coisa” tem que qualidade mesmo que seja rápida qual um piscar de olhos. Porque tal qual a vida, os melhores momentos dela são passageiros e marcantes ao mesmo tempo. Como perfume bom, uma canção maviosa, um olhar que se perde com as estrelas e com elas se confunde. Nesse liame de emocionantes sentires, vi um vídeo com EDITH PIAF. E, tal qual um trem azul rumo às nuvens, senti que o vento me levava consigo a Paris. E, qual uma canção de Zeca Balero, volto da “viagem” à flor da pele, sentindo que qualquer beijo de novela me faz chorar...” Antes que o choro aportasse no meu ”cais”, postei no facebuque como que dividindo uma emoção ímpar que meus ouvidos nunca se cansam de proporcionar... Serviu de alento, de unguento, enquanto o sono não chega e eu já penso em acordar...
Por carlos sena
Acho mesmo que emprenho pelos ouvidos. Sou todo “ouvidos”, melhor dizendo. Talvez eu tenha aprimorado esse sentido da audição na minha época de infância, quando estudante. Porque eu adorava escutar as aulas, enquanto a maioria dos colegas escrevia seus apontamentos. Por isso todas as minhas palestras, naturalmente, são permeadas de músicas e de musicalidade. Por isso hoje, fiz uma “viagem” linda, lúdica e que me deixou em estado de graça. Ficar em estado de graça, pra mim, é ficar contente com pouca coisa. Mas, essa “coisa” tem que qualidade mesmo que seja rápida qual um piscar de olhos. Porque tal qual a vida, os melhores momentos dela são passageiros e marcantes ao mesmo tempo. Como perfume bom, uma canção maviosa, um olhar que se perde com as estrelas e com elas se confunde. Nesse liame de emocionantes sentires, vi um vídeo com EDITH PIAF. E, tal qual um trem azul rumo às nuvens, senti que o vento me levava consigo a Paris. E, qual uma canção de Zeca Balero, volto da “viagem” à flor da pele, sentindo que qualquer beijo de novela me faz chorar...” Antes que o choro aportasse no meu ”cais”, postei no facebuque como que dividindo uma emoção ímpar que meus ouvidos nunca se cansam de proporcionar... Serviu de alento, de unguento, enquanto o sono não chega e eu já penso em acordar...