Rô Mierling
Por muitas vezes tentamos atingir objetivos e encontramos dificuldades no caminho. Quando parar de tentar? Quando desistir? Quando mudar de rumo e continuar em frente na direção do sucesso e felicidade, mas por outro caminho?
Esses são as dúvidas que permeiam nossas mentes frente a certos obstáculos da vida.
Na varanda de minha casa não havia muretas nem contenções, os pássaros voavam livres por dentro dela, indo e vindo em seus voos rasantes e acelerados.
Certo dia resolvi construir, em uma parte da varanda, uma área fechada com vidro para nela me sentar em dias de frio.
Agora, aqui sentada, vejo os pássaros vindo em minha direção e chocando-se contra o vidro que sendo incolor não mostra a essas pobres aves que no meio do caminho agora existe uma barreira intransponível. Eles acostumados ao voo dentro da varanda, não sabem de sua existência e continuam tentando percorrer o mesmo caminho, agora não mais possibilitado.
A grande maioria deles cai na grama após o choque, se recompõe e continua voando, mas alguns no chão mesmo ficam. Derrotados, sem forças, morrendo. Existem ainda os pássaros que, em uma segunda revoada, já desviam do vidro e outros que se recompuseram na primeira batida, voltam pelo mesmo caminho, batem de novo e dessa vez não mais levantam do chão.
Para muitos de nós, esse choque com as barreiras intransponíveis, mas invisíveis da vida são comuns. O que nos faz melhores e mais fortes é a possibilidade de, depois de se chocar contra uma barreira, levantar, sacudir a poeira e continuar o caminho, mas em outra direção.
Mas existem aqueles que continuam na mesma estrada, sempre batendo no vidro, incessantemente até caírem mortos. Ou ainda os que se recompõe na primeira vez, mas voltando pelo mesmo caminho, caem mortos.
Vamos bater e perceber a barreira, levantar e da próxima vez dela desviar, sem desistir?
Vamos cair na primeira vez, mortos e derrotados?
Ou vamos cair e levantar, mas continuar insistindo no mesmo caminho, até sermos derrubados definitivamente pela barreira invisível a nossa frente?
Só depende de nós!
Por muitas vezes tentamos atingir objetivos e encontramos dificuldades no caminho. Quando parar de tentar? Quando desistir? Quando mudar de rumo e continuar em frente na direção do sucesso e felicidade, mas por outro caminho?
Esses são as dúvidas que permeiam nossas mentes frente a certos obstáculos da vida.
Na varanda de minha casa não havia muretas nem contenções, os pássaros voavam livres por dentro dela, indo e vindo em seus voos rasantes e acelerados.
Certo dia resolvi construir, em uma parte da varanda, uma área fechada com vidro para nela me sentar em dias de frio.
Agora, aqui sentada, vejo os pássaros vindo em minha direção e chocando-se contra o vidro que sendo incolor não mostra a essas pobres aves que no meio do caminho agora existe uma barreira intransponível. Eles acostumados ao voo dentro da varanda, não sabem de sua existência e continuam tentando percorrer o mesmo caminho, agora não mais possibilitado.
A grande maioria deles cai na grama após o choque, se recompõe e continua voando, mas alguns no chão mesmo ficam. Derrotados, sem forças, morrendo. Existem ainda os pássaros que, em uma segunda revoada, já desviam do vidro e outros que se recompuseram na primeira batida, voltam pelo mesmo caminho, batem de novo e dessa vez não mais levantam do chão.
Para muitos de nós, esse choque com as barreiras intransponíveis, mas invisíveis da vida são comuns. O que nos faz melhores e mais fortes é a possibilidade de, depois de se chocar contra uma barreira, levantar, sacudir a poeira e continuar o caminho, mas em outra direção.
Mas existem aqueles que continuam na mesma estrada, sempre batendo no vidro, incessantemente até caírem mortos. Ou ainda os que se recompõe na primeira vez, mas voltando pelo mesmo caminho, caem mortos.
Vamos bater e perceber a barreira, levantar e da próxima vez dela desviar, sem desistir?
Vamos cair na primeira vez, mortos e derrotados?
Ou vamos cair e levantar, mas continuar insistindo no mesmo caminho, até sermos derrubados definitivamente pela barreira invisível a nossa frente?
Só depende de nós!