CAPITALISMO E COMUNISMO.
O pobre deixou de passar fome onde cessou o comunismo e recepcionou-se ao menos o hibridismo do capital irmanado ao deseducado processo de ausência de liberdade, que continua, leia-se China principalmente e outros.
Mas a preciosa proteína da carne passou a ser conhecida pelo pobre, China exemplar nesse sentido, com o capitalismo, o mercado introduzido.
Mas a proteína ainda não é bastante para o pobre entender que somente o mercado pode conceder à sua necessidade o alimento que consome, e poder articular sua inteligência que ficou lesada. A lesão não tem cura. Sem ingerir até três anos de idade suficiente proteína a lesão se instala, irreversível.
A fila do ovo em Cuba continua e as crianças perguntadas o que mais queriam dizem imediatamente que queriam tomar café da manhã, almoçarem e jantarem. Isso gerou um grande mal estar em entrevista na TV oficial, ouvido Alarcón, um dos mais influentes líderes políticos. Isso juntamente com perguntas feitas por universitários intimados a desmentirem na mesma TV o que disseram antes.Perguntaram: "Qual a razão de somente turistas poderem frequentar hotéis onde TEM COMIDA à vontade?"
Com gravames a ditadura repelente que vigora, sob ferros e armas, continua a espoliar esses maltratados da vida pelo despotismo ignaro.
A fome que o pobre passou e passa não lhe permite entender que o mercado regulado, é o único que pode lhe tirar a ignorância para perceber história, que não conhece por ter disfunção de apreensão e leitura deficiente, originadas por não absorver suficiente proteína até os três anos de idade, como antes referido, gerando sequelas cerebrais. Basta olhar em volta e visibilizar os lesados, são usurpados com formalismo flagrante, até mesmo de imagens e ainda aplaudem.
É preciso salvar os que não foram salvos e continuam lesados, para de alguma forma fazê-los entender que se hoje comem é por exclusiva força do sistema de Adam Smith.