* Terminei de assistir ao filme Alexandria bastante satisfeito.
O ótimo enredo o qual destaca a filósofa Hipátia, tão bem interpretada pela atriz Rachel Weisz, suscita excelentes reflexões.
É fascinante ver, durante o filme, a inquietação da incrível pensadora tentando compreender o movimento da Terra em torno do Sol.
Após o filme eu resolvi verificar as filósofas da História e descobri que, apesar do preconceito gigante e da quase nenhuma divulgação, elas sempre estiveram presentes ressaltando assim a magnitude peculiar ao sexo feminino. Que bom!
Por exemplo, em 1994 morreu a filósofa francesa Sarah Kofman, que se destacou estudando a mulher na psicanálise freudiana.
Ainda respirando, a minha breve pesquisa cita Julia Kristeva.
Confesso que não conhecia essas pensadoras.
Reconheço que, mergulhado na enorme lacuna das informações sobre nossas filósofas, conferi vários nomes os quais nunca escutei ou li antes.
Infelizmente cresci num país que apenas sabe valorizar atrizes globais, cantoras e mulheres gostosas.
Quanto às gostosas, jamais interessa o que elas pensam, se pensam, somente querem mostrar suas curvas provocantes e irresistíveis.
No momento de estimular a imaginação sexual, as gostosas necessitam aparecer, entretanto isso nada soma ao indivíduo nem à coletividade se almejamos avançar culturalmente.
* Provando que aqui tudo vira uma brincadeira de péssimo gosto, no início de abril, divulgaram uma notícia na qual uma prova de Filosofia cita “a grande pensadora contemporânea Valesca Popozuda”.
Destaco a questão na imagem acima.
Percebam que alguém indaga, nessa imagem, se isso é “serio”.
Eu diria que não é “serio”, mas é bastante sério.
* O professor que elaborou a questão tentou se explicar.
Eu não compreendi bem os argumentos dele.
Prefiro rever “Alexandria” e viajar com as indagações de Hipátia.
* Quanto à surpreendente questão, talvez vocês queiram a resposta.
A frase surge na letra da música “Beijinho no Ombro”.
O ótimo enredo o qual destaca a filósofa Hipátia, tão bem interpretada pela atriz Rachel Weisz, suscita excelentes reflexões.
É fascinante ver, durante o filme, a inquietação da incrível pensadora tentando compreender o movimento da Terra em torno do Sol.
Após o filme eu resolvi verificar as filósofas da História e descobri que, apesar do preconceito gigante e da quase nenhuma divulgação, elas sempre estiveram presentes ressaltando assim a magnitude peculiar ao sexo feminino. Que bom!
Por exemplo, em 1994 morreu a filósofa francesa Sarah Kofman, que se destacou estudando a mulher na psicanálise freudiana.
Ainda respirando, a minha breve pesquisa cita Julia Kristeva.
Confesso que não conhecia essas pensadoras.
Reconheço que, mergulhado na enorme lacuna das informações sobre nossas filósofas, conferi vários nomes os quais nunca escutei ou li antes.
Infelizmente cresci num país que apenas sabe valorizar atrizes globais, cantoras e mulheres gostosas.
Quanto às gostosas, jamais interessa o que elas pensam, se pensam, somente querem mostrar suas curvas provocantes e irresistíveis.
No momento de estimular a imaginação sexual, as gostosas necessitam aparecer, entretanto isso nada soma ao indivíduo nem à coletividade se almejamos avançar culturalmente.
* Provando que aqui tudo vira uma brincadeira de péssimo gosto, no início de abril, divulgaram uma notícia na qual uma prova de Filosofia cita “a grande pensadora contemporânea Valesca Popozuda”.
Destaco a questão na imagem acima.
Percebam que alguém indaga, nessa imagem, se isso é “serio”.
Eu diria que não é “serio”, mas é bastante sério.
* O professor que elaborou a questão tentou se explicar.
Eu não compreendi bem os argumentos dele.
Prefiro rever “Alexandria” e viajar com as indagações de Hipátia.
* Quanto à surpreendente questão, talvez vocês queiram a resposta.
A frase surge na letra da música “Beijinho no Ombro”.
Desejo a todas inimigas vida longa
Pra que elas vejam cada dia mais nossa vitória
Bateu de frente é só tiro, porrada e bomba
Pra que elas vejam cada dia mais nossa vitória
Bateu de frente é só tiro, porrada e bomba
A resposta A, que está assinalada, é a correta.
Nunca conferi a letra nem parei para escutar a delicada canção, mas, comparando com as outras opções, eu acertaria.
Que nota vocês me dão?
Um abraço!