“Não há por que tirar o meu blog do ar.” “Comecei a chorar.”

Passados alguns dias, diversos sentimentos se alteravam no meu íntimo. Por causa de um fato que estragou aquele meu domingo de páscoa, quando alguém gritando comigo me disse palavras de deixar a qualquer um que ali estava sem ação e reação.

E exatamente do jeito que eu estava continuei sentada mas de uma forma diferente, comecei a chorar, não acreditava em tudo que tinha ouvido. Pois não estava preparada, não conseguia entender o que ele tinha contra a minha pessoa. Até alguns instantes estava tão gentil, conversávamos a viver aquele momento, pois estávamos de passagem, uma visita apenas, no qual algumas horas iriamos embora. E no entanto o bem da verdade fui levada a acreditar que ali naquela casa, a minha pessoa como mãe estava “sobrando” por só um motivo “ser uma pessoa extrovertida para a minha idade”, por isso tinha caído naquela rede furada. Este meu filho não gosta deste meu jeito de ser, deste meu mundo hoje. Onde levo a minha vida conectada a estar na moda de diálogos de conversas atuais, de amigos que pensam iguais a mim. Que nos fazem rir, e até chorar, por um só motivo. Nos faz viver sem diferenças entre nós. Somos grupos de idosos a repartir nossos sentimentos, a nossa terceira idade estabelece, que não somos mais um sistema fechado e que finalmente, nós nos beneficiamos emocionalmente uns com os outros. Hoje neste século vinte e um, somos incentivados a viver nossas emoções, e a cultivar a nossa felicidade num ritmo de informações que nos ajuda a dar força, segurança para nós, nos sentirmos fortes a uma energia que nos faz evoluir e não ficar para traz. Uma cultura que nos faz sentir espiritualmente sociável. E quanto melhor a quantidade, melhor seres humanos, seremos nesta melhor idade, comida e abrigo não são o bastante. Precisamos uns dos outros e precisamos de amor e não autorregulados quando estamos felizes na qualidade de vida que a gente ajeita para nós. Os tempos difíceis se foram para as vovós e os vovôs. Hoje são mais suportáveis, bons e mais doces. E se formos privados “como eu” de fazer o que gosto, por motivos banais, certamente ficarei doente e até morrer de depressão. Não renegue a mim este direito, a está vida saudável que cresce, dentro e envolta de mim. As tuas palavras e o seu tom de voz me fizeram ficar triste. Mas, sinto-me, segura nas coisas que realizo neste meus 62 anos. Não puxe o freio de mão, não! ... Deixe-me livre e solta, devemos viver pelos nossos sonhos e jamais morrer por eles. Não cabe a você julgar por qual sonho devo sonhar. E se eu me arrisquei a ser uma blogueira não foi por motivo fútil (http://neirelu.blogspot.com.br/ ), quis construir a minha imagem a oferecer algo de bom, para mim e para as pessoas que navegam na internet. Ela é uma ferramenta definitiva para reunir pessoas de interesses em comum que procuram algo para passar o tempo e informações.

E se as pessoas gostavam do meu blog, não há por que “você! ...” querer tirar do “Ar”. Não desperdice o seu tempo comigo, transformando o meu tempo em mercadoria tua.

O meu tempo acelera num ritmo a chamar a minha atenção para coisas que não posso guardar e não deixar escapar. Ele é precioso de prazos, a serem vencidos. Felizmente, investi a tempo no que me faz bem, avalio e tomo decisões a oportunidades, que a vida, a mim oferece.

Instintivamente, avaliamos despimos e deciframos uns aos outros e se a gente não nos apresentarmos favoravelmente, corremos o risco de sermos descartados na comunicação face a face de uma relação.

Um dia tenho certeza meu filho você vai descobrir que a minha habilidade foi fundamental para a minha vida. Tão necessária para mim ou que quem sabe para qualquer pessoa que se fizeram se aproximar de mim, com sinceridade e confiança. Um novo modo de viver, como se eu tivesse ganho uma varinha mágica, com a qual ganhasse o mundo a meu favor. Se relacionar, é viver mais. O nosso cérebro se delicia a aprender com essas associações. Ele cresce e floresce e nos faz manter jovem, alerta e atraente, e tudo isso, independente de nível social econômico. As nossas necessidades e desejos! Devem estar para qualquer coisa que a gente deseje em primeiro lugar, nesta vida. Porém... algumas vezes, compartilhar o que está dentro de nós, faz confundir e misturar os pensamentos e as ideias de certas pessoas nosso respeito. Então... O que eu posso dizer; é que estou consciente de tudo. E das horas em que estive, em sua casa meu filho. O encontro foi muito bom, mas fez confundir o livre arbítrio de ir e vir, do jeito que eu quero viver. Entre três passos; os meus e um teu.

Uma vovó tranquila estabelece tranquilidade total para uma família. O meu objetivo foi esclarecer que somos capazes de sermos nós mesmo. Seja em um ambiente social, seja comunidade, seja em público. Não devemos nos sentir intimidados somos capazes de tudo. Nos de liberdade para que possamos buscar o que a nós, agrada. Provavelmente você meu “filho”, vai sentir que os seus olhos a respeito a mim, irão brilhar ao ver que a sua mãe está feliz por você ter entendido este meu lado. Um jeito meu, de falar coisas palavras sem regras necessárias, para um bom relacionamento.

“Usamos nesta vida o que precisamos. E se, não á nada de novo e empolgante... Acredite... morro de tédio.”

Neire Luiza Couto 29/04/2014

Neire Lú
Enviado por Neire Lú em 30/04/2014
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