EM TORNO DO COMENTÁRIO
Hoje em minha caminhada, fotografei uma cena interessante: duas aves descansavam as margens do lago que fica dentro do condomínio que resido. A postura delas me chamou a atenção, enquanto uma mantinha por alguns segundos as asas abertas, como que recebendo de bom grado o sol e a brisa, a outra mantinha suas asas fechadas.
Ao voltar para casa, após me exercitar, liguei o computador, e em minha crônica: "ONDE NÃO PUDERES AMAR, NÃO TE DEMORES". Li, um comentário/testemunho, da recantista Arana do Cerrado.
Lendo o comentário, a emoção tomou conta de mim. Os olhos não demoraram a marejar. E, na hora a ponte se fez, entre a imagem que há pouco eu havia registrado com minha câmera, das duas aves na beira do lago, e o testemunho recheado de puro amor, que o comentário da Arana tecia.
Fiquei pensando que a vida tem me dado oportunidades de conhecer e aprender com pessoas por demais generosas, que mantém suas asas sempre abertas, e prontas para acolher.
Tenho observado também, que, as pessoas que mais cultivam serenidade e felicidade interior, são aquelas, que aprenderam a sair de si, de sonhar, pensar, falar ou escrever, somente em torno do seu próprio umbigo.
São pessoas que conservam suas asas abertas, para ir ao encontro das dores alheias.
Há tempos atrás, tive ocasião, de privar da companhia de Chico Xavier, e percebi porque as pessoas sentiam-se tão bem em contato daquele homem simples.
Chico, por mais de 75 anos de sua existência, praticou o amor incondicional ao irmão do caminho.
Certa vez, quando alguém perguntou ao Chico, como ele estava? Eu, o ouvi responder: - "Eu estou muito bem, sinto-me em paz e feliz".
Nessa época, ele estava vivenciando muitas dores físicas decorrentes de algumas doenças que sofria, e tantos e tantos outros problemas, que nunca deixaram de existir em sua vida. Porém, a paz exalava por cada poro daquele homem de alma generosa.
Com o comentário/testemunho de Arana do Cerrado, mais uma vez me certifico que, quem faz o bem, quem semeia o amor, mesmo a custa de muitas dores, dificuldades, incertezas, renúncias pessoais, cultiva em sua alma, uma felicidade especial, real e imensa, que trás junto com ela a paz.
Obrigada à você, Arana do Cerrado, por me ensinar, com seu relato, o quanto é bom ser bom ! ! ! !
O quanto vale a pena abrir nossas asas, e aconchegar o outro, ao invés de nos fecharmos em nosso mundinho egoísta.
O amor que você soube dar, curou aquele (Guilherme) que o recebeu.
Nada, absolutamente nada, nesse mundo, pode trazer maior felicidade e serenidae, do que um gesto de amor generoso, que é oferecido sem qualquer pretensão ou ostentação.
Gestos de amor como o seu, mostram como a terra pode se tornar um mundo melhor, se nós decidirmos abrir nossas asas como você foi capaz de abrir as suas.
(Imagem; Lenapena - foto tirada hoje, durante minha caminhada)
Hoje em minha caminhada, fotografei uma cena interessante: duas aves descansavam as margens do lago que fica dentro do condomínio que resido. A postura delas me chamou a atenção, enquanto uma mantinha por alguns segundos as asas abertas, como que recebendo de bom grado o sol e a brisa, a outra mantinha suas asas fechadas.
Ao voltar para casa, após me exercitar, liguei o computador, e em minha crônica: "ONDE NÃO PUDERES AMAR, NÃO TE DEMORES". Li, um comentário/testemunho, da recantista Arana do Cerrado.
Lendo o comentário, a emoção tomou conta de mim. Os olhos não demoraram a marejar. E, na hora a ponte se fez, entre a imagem que há pouco eu havia registrado com minha câmera, das duas aves na beira do lago, e o testemunho recheado de puro amor, que o comentário da Arana tecia.
Fiquei pensando que a vida tem me dado oportunidades de conhecer e aprender com pessoas por demais generosas, que mantém suas asas sempre abertas, e prontas para acolher.
Tenho observado também, que, as pessoas que mais cultivam serenidade e felicidade interior, são aquelas, que aprenderam a sair de si, de sonhar, pensar, falar ou escrever, somente em torno do seu próprio umbigo.
São pessoas que conservam suas asas abertas, para ir ao encontro das dores alheias.
Há tempos atrás, tive ocasião, de privar da companhia de Chico Xavier, e percebi porque as pessoas sentiam-se tão bem em contato daquele homem simples.
Chico, por mais de 75 anos de sua existência, praticou o amor incondicional ao irmão do caminho.
Certa vez, quando alguém perguntou ao Chico, como ele estava? Eu, o ouvi responder: - "Eu estou muito bem, sinto-me em paz e feliz".
Nessa época, ele estava vivenciando muitas dores físicas decorrentes de algumas doenças que sofria, e tantos e tantos outros problemas, que nunca deixaram de existir em sua vida. Porém, a paz exalava por cada poro daquele homem de alma generosa.
Com o comentário/testemunho de Arana do Cerrado, mais uma vez me certifico que, quem faz o bem, quem semeia o amor, mesmo a custa de muitas dores, dificuldades, incertezas, renúncias pessoais, cultiva em sua alma, uma felicidade especial, real e imensa, que trás junto com ela a paz.
Obrigada à você, Arana do Cerrado, por me ensinar, com seu relato, o quanto é bom ser bom ! ! ! !
O quanto vale a pena abrir nossas asas, e aconchegar o outro, ao invés de nos fecharmos em nosso mundinho egoísta.
O amor que você soube dar, curou aquele (Guilherme) que o recebeu.
Nada, absolutamente nada, nesse mundo, pode trazer maior felicidade e serenidae, do que um gesto de amor generoso, que é oferecido sem qualquer pretensão ou ostentação.
Gestos de amor como o seu, mostram como a terra pode se tornar um mundo melhor, se nós decidirmos abrir nossas asas como você foi capaz de abrir as suas.
(Imagem; Lenapena - foto tirada hoje, durante minha caminhada)