Aprender a conviver com as diferenças.
Como é difícil aceitar os defeitos daqueles que temos que conviver, mas é tão simples conviver com os nossos próprios defeitos, por que será?
A resposta é simples, o nosso olhar interno está sempre coberto por uma cortina de arrogância, egoísmo o que nos torna absolutamente cegos, porém o outro enxergamos com os olhos externos e estes possuem uma enorme capacidade de julgamento e crítica.
Quão poderoso é o nosso olhar interno, a medida que passamos a exercitá-lo, os defeitos alheios certamente tornam-se mais leves.
Com essa atitude, entenderemos que os defeitos do outro que nos atinge tanto, nada mais é que puro aprendizado e que esta pessoa difícil é o instrumento para o nosso crescimento.
Conviver com pessoas que agem e pensam da mesma forma que pensamos e agimos é muito gostoso, mas para seara do crescimento nada representa.
Quando assumimos as rédeas da nossa consciência e começamos entender que cada um de nós tem a liberdade de ser e agir como bem entendemos porque somos livres e responsáveis por nossas atitudes, a vida fica mais leve e mais simples.
O tempo que perdemos julgando e criticando outras pessoas, podemos aplicar no exercício da nossa identidade. Será que sabemos profundamente quem somos?
Posso afirmar que não, a maioria das pessoas pensa que são o que nem chegam perto de ser. A falta de análise dos próprios atos é que gera esse tipo de ilusão. Quando achamos que somos vítimas, se paramos para analisar todo contexto, nossas atitudes e gestos com a mesma intensidade com que julgamos o outro, enxergaremos que de vítimas passaremos a vilões.
Difícil e árdua é a proposta da autoanálise, é um processo tão dolorido que poucos se habilitam à prática, mas quando acontece a vida se torna mágica.
Como é difícil aceitar os defeitos daqueles que temos que conviver, mas é tão simples conviver com os nossos próprios defeitos, por que será?
A resposta é simples, o nosso olhar interno está sempre coberto por uma cortina de arrogância, egoísmo o que nos torna absolutamente cegos, porém o outro enxergamos com os olhos externos e estes possuem uma enorme capacidade de julgamento e crítica.
Quão poderoso é o nosso olhar interno, a medida que passamos a exercitá-lo, os defeitos alheios certamente tornam-se mais leves.
Com essa atitude, entenderemos que os defeitos do outro que nos atinge tanto, nada mais é que puro aprendizado e que esta pessoa difícil é o instrumento para o nosso crescimento.
Conviver com pessoas que agem e pensam da mesma forma que pensamos e agimos é muito gostoso, mas para seara do crescimento nada representa.
Quando assumimos as rédeas da nossa consciência e começamos entender que cada um de nós tem a liberdade de ser e agir como bem entendemos porque somos livres e responsáveis por nossas atitudes, a vida fica mais leve e mais simples.
O tempo que perdemos julgando e criticando outras pessoas, podemos aplicar no exercício da nossa identidade. Será que sabemos profundamente quem somos?
Posso afirmar que não, a maioria das pessoas pensa que são o que nem chegam perto de ser. A falta de análise dos próprios atos é que gera esse tipo de ilusão. Quando achamos que somos vítimas, se paramos para analisar todo contexto, nossas atitudes e gestos com a mesma intensidade com que julgamos o outro, enxergaremos que de vítimas passaremos a vilões.
Difícil e árdua é a proposta da autoanálise, é um processo tão dolorido que poucos se habilitam à prática, mas quando acontece a vida se torna mágica.