DURANGO KID EM ALAGOAS
Quem está com seus cinqüenta anos em diante, deve ter assistido e lido bastante as histórias do cavaleiro que fazia somente o bem, um estilo Robin Hood americano, procurava sempre empregar a justiça. No seu cavalo branco era impiedoso com os criminosos, era a alegria geral da garotada na qual eu me incluo. Às tardes de domingo no velho cine Guarany no centro de Manaus sempre havia sessão dupla: Durango Kid e Tarzan era o melhor fim de semana que um jovem poderia querer. De frente para a tela sonhávamos, entrávamos sem permissão do autor e juntos a cavalgar no Corisco e pelas ruas começávamos a fazer justiça. Velhos tempos, jamais serão esquecidos. Para quem não conhece pegamos um trecho da Wikipédia para ilustrarmos a crônica:
“Durango Kid é um cowboy fictício do cinema e dos quadrinhos. Ele surgiu pela primeira vez no faroeste B de 1940. O Cavaleiro de Durango (The Durango Kid). O personagem somente seria retomado em 1945, quando a Columbia Pictures iniciou uma série que renderia sessenta e quatro filmes até 1952, todos interpretados pelo ator Charles Starrett. Ela foi relançada na televisão brasileira nos anos 1960, com grande sucesso.
Durango Kid agia como Robin Hood. Vestia-se de negro e cobria a parte do rosto com um lenço da mesma cor. O nome de seu cavalo era Raider (Corisco, no Brasil; quando o personagem retomava seus trajes civis, ele era chamado de Faísca). O personagem é citado por Raul Seixas nas canções Cowboy Fora-da-Lei e Anarkilópolis. Por Fernando Brant, na letra da canção Durango Kid, em parceria com Toninho Horta, e por Sérgio Sampaio em ‘Eu quero é botar meu bloco na rua’.”
Mas o que tem haver um personagem americano em Alagoas, precisamente em Maceió? Explico: já disse que tenho um inimigo que busca de todas as formas me expor ao ridículo, porque o denunciei por pedofilia, já fez de tudo, mas nada me afastará de Deus, continuarei meu caminho como sempre fiz. Como ele é criminoso contumaz dia desses foi indiciado novamente por crime de extorsão, foi manchete de jornal, mas jura de pés juntos que é inocente. Como ele sempre está a inventar das suas e sabendo que tenho amigos em Maceió buscou informações a respeito, porém, como é criminoso usou outro nome, disse que seu nome era Durango, inclusive usando e-mail, queria saber o que eu tanto fazia em Maceió.
Como já declinei em A MULHER DO QUEIROZ, crônica aqui postada, tenho muitos amigos em Maceió e o coitado foi pedir informações justamente para meus amigos, servindo de gozação e chacota de todos. Então com os amigos reunidos começaram as brincadeiras, e a pergunta que todos faziam era a seguinte: “o que o Durango Kid está querendo em Alagoas? Fazer justiça? Contra quem? Será que ele conseguirá se disfarçar com seu cavalo branco?”. Muitas foram as risadas. Esse Durango Kid fajuta, que nada tem do ‘verdadeiro’ se deu mal, acostumado ao crime mais uma vez foi descoberto. Sei que ele é doente, e como doente que não busca cura para sua doença, ainda ficará pobre, preso e esquecido, esse será o seu fim.
Quem está com seus cinqüenta anos em diante, deve ter assistido e lido bastante as histórias do cavaleiro que fazia somente o bem, um estilo Robin Hood americano, procurava sempre empregar a justiça. No seu cavalo branco era impiedoso com os criminosos, era a alegria geral da garotada na qual eu me incluo. Às tardes de domingo no velho cine Guarany no centro de Manaus sempre havia sessão dupla: Durango Kid e Tarzan era o melhor fim de semana que um jovem poderia querer. De frente para a tela sonhávamos, entrávamos sem permissão do autor e juntos a cavalgar no Corisco e pelas ruas começávamos a fazer justiça. Velhos tempos, jamais serão esquecidos. Para quem não conhece pegamos um trecho da Wikipédia para ilustrarmos a crônica:
“Durango Kid é um cowboy fictício do cinema e dos quadrinhos. Ele surgiu pela primeira vez no faroeste B de 1940. O Cavaleiro de Durango (The Durango Kid). O personagem somente seria retomado em 1945, quando a Columbia Pictures iniciou uma série que renderia sessenta e quatro filmes até 1952, todos interpretados pelo ator Charles Starrett. Ela foi relançada na televisão brasileira nos anos 1960, com grande sucesso.
Durango Kid agia como Robin Hood. Vestia-se de negro e cobria a parte do rosto com um lenço da mesma cor. O nome de seu cavalo era Raider (Corisco, no Brasil; quando o personagem retomava seus trajes civis, ele era chamado de Faísca). O personagem é citado por Raul Seixas nas canções Cowboy Fora-da-Lei e Anarkilópolis. Por Fernando Brant, na letra da canção Durango Kid, em parceria com Toninho Horta, e por Sérgio Sampaio em ‘Eu quero é botar meu bloco na rua’.”
Mas o que tem haver um personagem americano em Alagoas, precisamente em Maceió? Explico: já disse que tenho um inimigo que busca de todas as formas me expor ao ridículo, porque o denunciei por pedofilia, já fez de tudo, mas nada me afastará de Deus, continuarei meu caminho como sempre fiz. Como ele é criminoso contumaz dia desses foi indiciado novamente por crime de extorsão, foi manchete de jornal, mas jura de pés juntos que é inocente. Como ele sempre está a inventar das suas e sabendo que tenho amigos em Maceió buscou informações a respeito, porém, como é criminoso usou outro nome, disse que seu nome era Durango, inclusive usando e-mail, queria saber o que eu tanto fazia em Maceió.
Como já declinei em A MULHER DO QUEIROZ, crônica aqui postada, tenho muitos amigos em Maceió e o coitado foi pedir informações justamente para meus amigos, servindo de gozação e chacota de todos. Então com os amigos reunidos começaram as brincadeiras, e a pergunta que todos faziam era a seguinte: “o que o Durango Kid está querendo em Alagoas? Fazer justiça? Contra quem? Será que ele conseguirá se disfarçar com seu cavalo branco?”. Muitas foram as risadas. Esse Durango Kid fajuta, que nada tem do ‘verdadeiro’ se deu mal, acostumado ao crime mais uma vez foi descoberto. Sei que ele é doente, e como doente que não busca cura para sua doença, ainda ficará pobre, preso e esquecido, esse será o seu fim.