ABOMINÁVEIS ESPECIALISTAS
Nos dias de hoje aqueles que se dizem especialistas em alguma coisa chega às raias do absurdo. Isso quando a imprensa também não toma a iniciativa de promover mediocridades a especialistas.
Um assunto sempre muito comentado é sobre a falta de respeito de muitos homens em relação às mulheres nos vagões do metrô, nos trens metropolitanos e também nos ônibus urbanos. Praticam atos considerados libidinosos sem o menor constrangimento, e deixam sim, as mulheres em situações extremamente desconfortáveis e constrangedoras.
Em Brasília, o metrô já conta com vagões exclusivos para mulheres, conhecidos como vagões rosa, que são bastante concorridos em horários de pico. Vagões destinados a mulheres em horários de pico também já existem no Rio de Janeiro. Estuda-se a implantação desses vagões também no metrô de São Paulo, o que pode virar lei, estendendo-se aos trens metropolitanos que são verdadeiros circos dos horrores. Já foi dito que em relação aos ônibus urbanos a solução seria colocar veículos exclusivos também só para mulheres. Mas aí já é mais complicado, apesar de válido.
Muito bem, aí chegam duas “especialistas” para contestar a iniciativa. Uma é socióloga e a outra é militante e integrante da Marcha Mundial das Mulheres e da Sempreviva Organização Feminista (SOF).
Para a socióloga, os vagões exclusivos não podem ser vistos como uma necessidade ou urgência social. Vamos às pérolas ditas por ela:
“Ao restringir as mulheres em alguns poucos vagões, cria-se também a ideia de que apenas ali é um espaço seguro”.
“Parece-me que isso não muda nada as relações de poder em nossa sociedade. Pelo contrário, restringe a circulação das mulheres no espaço público, o que é um absurdo se as considerarmos tão cidadãs quanto os homens”.
“Por princípio, as pessoas têm que ter o direito igual de circular no transporte público”.
Por fim, a máxima: “Os vagões exclusivos reforçam que as mulheres fora deles, nos vagões comuns, estão ‘pedindo’ violência”.
A outra “especialista” arremata: “Essa é uma política que segrega as mulheres, não protege e não enfrenta o machismo que há no transporte coletivo. Não queremos viver em uma sociedade que segrega homens e mulheres, brancos e negros ou o que seja. Entendemos que essa não é a resposta adequada na medida em que não enfrentamos a situação. Temos que ser respeitadas em todos os espaços”.
Ao invés de adotarem-se os conhecimentos práticos e a boa vontade na solução deste grave problema social, fica-se divagando sobre teorias absurdas – neste caso – tal como a igualdade perante a lei e a segregação racial. Essas duas “especialistas” ainda se acham vivendo no mundo da fantasia das faculdades e universidades, levando suas vidas na base das teorias que por lá se aprende e tentando impô-las aos seus semelhantes, considerados por elas como perfeitos idiotas. Certamente elas não fazem uso do transporte coletivo nos grandes centros urbanos, caso contrário não falariam tanta bobagem com base em nada.
É tal como aquela antiga máxima: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Um assunto sempre muito comentado é sobre a falta de respeito de muitos homens em relação às mulheres nos vagões do metrô, nos trens metropolitanos e também nos ônibus urbanos. Praticam atos considerados libidinosos sem o menor constrangimento, e deixam sim, as mulheres em situações extremamente desconfortáveis e constrangedoras.
Em Brasília, o metrô já conta com vagões exclusivos para mulheres, conhecidos como vagões rosa, que são bastante concorridos em horários de pico. Vagões destinados a mulheres em horários de pico também já existem no Rio de Janeiro. Estuda-se a implantação desses vagões também no metrô de São Paulo, o que pode virar lei, estendendo-se aos trens metropolitanos que são verdadeiros circos dos horrores. Já foi dito que em relação aos ônibus urbanos a solução seria colocar veículos exclusivos também só para mulheres. Mas aí já é mais complicado, apesar de válido.
Muito bem, aí chegam duas “especialistas” para contestar a iniciativa. Uma é socióloga e a outra é militante e integrante da Marcha Mundial das Mulheres e da Sempreviva Organização Feminista (SOF).
Para a socióloga, os vagões exclusivos não podem ser vistos como uma necessidade ou urgência social. Vamos às pérolas ditas por ela:
“Ao restringir as mulheres em alguns poucos vagões, cria-se também a ideia de que apenas ali é um espaço seguro”.
“Parece-me que isso não muda nada as relações de poder em nossa sociedade. Pelo contrário, restringe a circulação das mulheres no espaço público, o que é um absurdo se as considerarmos tão cidadãs quanto os homens”.
“Por princípio, as pessoas têm que ter o direito igual de circular no transporte público”.
Por fim, a máxima: “Os vagões exclusivos reforçam que as mulheres fora deles, nos vagões comuns, estão ‘pedindo’ violência”.
A outra “especialista” arremata: “Essa é uma política que segrega as mulheres, não protege e não enfrenta o machismo que há no transporte coletivo. Não queremos viver em uma sociedade que segrega homens e mulheres, brancos e negros ou o que seja. Entendemos que essa não é a resposta adequada na medida em que não enfrentamos a situação. Temos que ser respeitadas em todos os espaços”.
Ao invés de adotarem-se os conhecimentos práticos e a boa vontade na solução deste grave problema social, fica-se divagando sobre teorias absurdas – neste caso – tal como a igualdade perante a lei e a segregação racial. Essas duas “especialistas” ainda se acham vivendo no mundo da fantasia das faculdades e universidades, levando suas vidas na base das teorias que por lá se aprende e tentando impô-las aos seus semelhantes, considerados por elas como perfeitos idiotas. Certamente elas não fazem uso do transporte coletivo nos grandes centros urbanos, caso contrário não falariam tanta bobagem com base em nada.
É tal como aquela antiga máxima: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
******