RAPIDINHAS PARA RELAXAR
Não é a primeira vez que me refiro aos Tribunais de Contas como redutos dos apadrinhados políticos não eleitos ou sob o risco do cargo em exercício. Uma vez político, alguém sempre terá o regalo, os benefícios da vitória ou o prêmio de consolação quase sempre mais vantajoso que um temporário cargo público ou mandato. Indicado pelo Governador ou pelo Presidente da República, um apadrinhado (Quem diria!...) foi ou vai parar no aconchego do Tribunal de Contas do Estado ou da União, que o recebe pela entrada especial como Conselheiro, sem concurso mas vitalício, cargo que o condiciona à futura presidência da casa.
Ontem, os servidores do Tribunal de Contas da União desceram do prédio para se manifestarem contra a indicação do Senador Gim Argello como Conselheiro daquele órgão. Gim, segundo os manifestantes, não tem os requisitos éticos, morais, nem reputação ilibada para tão seleto cargo. Possível substituto de Valmir Campelo, que vai se aposentar, o Senador Gim Argello responde a no mínimo 6 processos na instância federal, fora os do âmbito distrital.
ESTÁ BOM ASSIM PRA VOCÊ?
Antônio Kubitschek, (Que nome!) professor de filosofia na rede púbica do Distrito Federal, colocou numa prova dos alunos do 3º ano do ensino médio a letra da música “Beijinho no ombro”, de Valesca Popozuda, citando-a como grande pensadora contemporânea. Os próprios alunos estranharam aquele “absurdo” e postaram a questão que está “bombando” nas redes sociais.
Polêmica na mídia, o tal professor já se explicou, principalmente para aumentar a popularidade da música e sua intérprete.
GOSTOU DESTA, LEITOR?
O plano de saúde dos Senadores, em média custa, para cada qual R$ 25.000,00 e é extensivo aos seus familiares sem quaisquer restrições. Nele se incluem o que o plano cobra e os que eles tentam “pra vê se pega”. Os senadores aposentados têm igual benefício. Mas, pasme! Os senadores não reeleitos e seus respectivos familiares permanecem beneficiando-se do rico e ilimitado plano de saúde, inclusive com direito a ressarcimento de R$ 30.000,00 anuais.
E VOCÊ, LEITOR ELEITOR, COM OU SEM PLANO DE SAÚDE, ESTÁ FELIZ?
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Confira texto publicado em 27/09/2012, crônica DIRETO AO ASSUNTO, pág. 5
http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/3904683
Não é a primeira vez que me refiro aos Tribunais de Contas como redutos dos apadrinhados políticos não eleitos ou sob o risco do cargo em exercício. Uma vez político, alguém sempre terá o regalo, os benefícios da vitória ou o prêmio de consolação quase sempre mais vantajoso que um temporário cargo público ou mandato. Indicado pelo Governador ou pelo Presidente da República, um apadrinhado (Quem diria!...) foi ou vai parar no aconchego do Tribunal de Contas do Estado ou da União, que o recebe pela entrada especial como Conselheiro, sem concurso mas vitalício, cargo que o condiciona à futura presidência da casa.
Ontem, os servidores do Tribunal de Contas da União desceram do prédio para se manifestarem contra a indicação do Senador Gim Argello como Conselheiro daquele órgão. Gim, segundo os manifestantes, não tem os requisitos éticos, morais, nem reputação ilibada para tão seleto cargo. Possível substituto de Valmir Campelo, que vai se aposentar, o Senador Gim Argello responde a no mínimo 6 processos na instância federal, fora os do âmbito distrital.
ESTÁ BOM ASSIM PRA VOCÊ?
Antônio Kubitschek, (Que nome!) professor de filosofia na rede púbica do Distrito Federal, colocou numa prova dos alunos do 3º ano do ensino médio a letra da música “Beijinho no ombro”, de Valesca Popozuda, citando-a como grande pensadora contemporânea. Os próprios alunos estranharam aquele “absurdo” e postaram a questão que está “bombando” nas redes sociais.
Polêmica na mídia, o tal professor já se explicou, principalmente para aumentar a popularidade da música e sua intérprete.
GOSTOU DESTA, LEITOR?
O plano de saúde dos Senadores, em média custa, para cada qual R$ 25.000,00 e é extensivo aos seus familiares sem quaisquer restrições. Nele se incluem o que o plano cobra e os que eles tentam “pra vê se pega”. Os senadores aposentados têm igual benefício. Mas, pasme! Os senadores não reeleitos e seus respectivos familiares permanecem beneficiando-se do rico e ilimitado plano de saúde, inclusive com direito a ressarcimento de R$ 30.000,00 anuais.
E VOCÊ, LEITOR ELEITOR, COM OU SEM PLANO DE SAÚDE, ESTÁ FELIZ?
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Confira texto publicado em 27/09/2012, crônica DIRETO AO ASSUNTO, pág. 5
http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/3904683