QUEM NÃO SEGUE SEU DEUS TEM MAIS É QUE TER ALZHEIMER

Eu ouvia um programa de rádio destinado implicitamente aos que têm mais de quarenta anos. Pessoas solitárias e ávidas para encontrar companhia. Entre atendimento de ligações de ouvintes do programa, músicas, geralmente as mais antigas, que as intercalam e merchandising, os apresentadores batem papo descontraidamente entre si. E num desses o locutor principal brincou um "vou escrever minhas memórias" alavancado por uma fala aleatória de sua companheira de trabalho. A mesma lhe interpolou perguntando se ele já cuidava disso, para o que ouviu ele responder que pensava ainda em organizar o material ou coisas assim.

Nisso, a doce voz feminina que decora a muito útil transmissão radiofônica fez uma observação curiosa: "Você tem que começar logo, vai que aparece um Alzheimer e com isso você não consegue mais lembrar de nada". É verdade, meu pai acometeu-se dessa doença que o sistema industrial trouxe para o mundo e é realmente muito triste e apavorador se ter a memória bloqueada tal qual as cadernetas de poupança na Era Collor de Melo. Se pequenos lapsos acontecerem é melhor se preparar para deixar para o mundo o máximo de registros sobre si, incluindo o testamento. Nos casos mais cabulosos a pessoa vegeta.

O Alzheimer é tido como uma doença degenerativa do cérebro. As causas não são informadas claramente. Vêm com aquele papinho de cientista: "isso pode ser, mas ainda não é comprovado cientificamente". O bom senso manda a gente, então, usar nossa mente analítica, ainda que não tenha preparação médica, tirar das experiências que puder as próprias conclusões e fazer a própria profilaxia. Para não ficar tão sozinho e sujeito a erros, é bom ouvir o que dizem médicos, biólogos e outros cientistas da área médica que possuem bom caráter, são desvinculados das safadezas do complexo industrial-médico-hospitalar-farmaceutico e se recusam a ser um formador de doentes e vendedor de remédios. Eles costumam dar pistas para o que deve ser explorado e aquilo que podem dizer com certeza de ser uma solução para o problema ou uma precaução eles levam a público.

Cientistas já foram afastados de pesquisas por causa desse altruísmo e quando é um médico com CRM e graduado no sistema acadêmico corrupto que faz parte do complexo safado costuma-se ouvir notícias de que cometeram abusos com pacientes, deram instrução errada e perderam pacientes e por aí vai. Nada verdadeiro, só meio de desacreditar o bom profissional. Se precisarem eles até plantam os casos ou as notícias e elas vão parar na mídia ganhar a aceitação do público que logo em seguida manifesta repúdio à vítima e reverência aos verdadeiros vilões da questão. Não podemos esquecer que toda a mídia pertence a esse complexo. Incluindo a emissora onde o programa que mencionei é transmitido. O que eles não têm controle é com o que o ouvinte é capaz de captar e como ele digere isso. Parece que a natureza cuida de chegar à mente de alguém o que ela precisa para lutar contra os perversos que querem acabar com os seres humanos. Entenda natureza como o que chamamos de Deus, a força criadora e mantenedora das espécies.

Entre o que recomendam os bons estudiosos do assunto para se evitar a doença estão atitudes que podem ser muito duras de se tomar, mas viver na escuridão pode ser ainda mais duro, embora, observando o meu pai, pareça ser fácil ter voltado à primeira infância. Mas quem é de boa índole não quer que um dia as pessoas tenham que se abster das suas vidas para tomar conta dele, que é o que acontece na casa dos meus pais. E é realmente triste isso.

O pessoal que alerta com sinceridade sugere o boicote ao consumo de alimentos industriais. Na dúvida todos, pois os ingredientes do Alzheimer aparecem na maioria: açúcares, acidulantes, corantes, glúten, aspartame, flúor, sódio, cloro, dioxina. Essas coisas estão nos salgadinhos, nas balas e chicletes, nos biscoitos, na farinha de trigo, no hortifrutigranjeiro cultivado com agrotóxico e com hormônios, nos óleos vegetais, sendo o de soja o pior de todos, uma vez que canola nem vegetal é, na cerveja, no adoçante e principalmente no refrigerante. Ouvi do Dr. Lair Ribeiro a seguinte frase "Quem ama o filho não deve dar refrigerante para ele", isso me emocionou e me fez lembrar que meus problemas de saúde foram alavancados pelo refrigerante. E o porra do endocrinologista que paguei caro para diagnosticar quis logo que eu extraísse uma glândula importante para a preservação da inteligência e da sanidade para eu comprar o hormônio que ela produz o resto da vida. Desculpe a expressão usada na indignação!

Há uma lista de alimentos que se deve procurar por eles, mas vou deixar para quem se interessar pela precaução pesquisar na internet, pois o texto cresceria ainda mais. Mas está tudo fácil nessa mídia que é a única em que ainda é possível atingir conhecimento fora do cadenciamento conspiratório das 13 famílias que mandam no mundo e que querem acabar com a humanidade.

Como precaução na área comportamental, os bons samaritanos recomendam a moderação do uso de aparelhos eletrônicos, pois emitem radiação, todos eles, exclusivamente o celular, que jamais deve ser colado na orelha pois a micro onda é capaz de queimar os neurônios. Quando no bolso de um homem, essas ondas radioativas queimam testosterona, causando a infertilidade, a impotência, a efeminização. É bom, no ambiente em que se dorme, desligar o celular e desplugar as tomadas dos aparelhos da rede elétrica. Essa poluição que causa doenças neurais e destroem a imunidade de pessoas e animais é chamada de Emanação Eletromagnética e para reduzi-la ou até mesmo se livrar de seus efeitos, além do comentado aí em cima pode-se constituir o hábito de andar descalço em terra crua, abraçar troncos de árvores e animais, usar orgomitas na casa.

Fazer exercícios respiratórios e alguma atividade física também é tática de combate contra o Alzheimer, o diabetes ou o câncer. Há de se perceber que todas essas doenças têm a mesma raiz e causas. Todas organizadas para que tenhamos. Ywhw, que é o nome do Criador em hebraico, não fez um sistema imunológico no homem para sucumbir a doenças que o homem produziu. Qualquer doença que manifesta no corpo humano primeiramente encontra um sistema imunológico frágil e ela só encontra porque o homem cuida para ela encontrar. O Sol, por exemplo, a cúpula do mundo não tem como evitar que o tomemos por meio de ações coordenadas dela. Não há como tapar o Sol em 100%. E bastam vinte minutos de Sol por dia e pronto: estamos carregados para o dia e com a imunidade salva, com o metabolismo produzindo vitamina D na quantidade certa e da melhor qualidade. Mas tem que ser o Sol que tentam evitar que tomemos, o que vai das onze da manhã até as três da tarde.

Sim, a forma de fazer com que deixemos de tomar Sol é com o terrorismo da mídia que fala que vamos ter problemas se expormos ao astro nesse horário, que diz que devemos andar sob marquises ou usar protetor solar, sendo que é este que causa câncer de pele, pois, uma vez o corpo ácido, por causa das substâncias industriais que ingerimos, estas sobem para a superfície da pele. O Sol pode realmente causar o câncer ao queimá-las, teríamos que estar com o corpo alcalino para isso não acontecer, mas o protetor piora porque o Sol irá queimá-lo junto com essas substâncias. Isso independe de estarmos à sombra. Esse mito do Sol se questiona facilmente: basta olhar o modo de vida dos beduínos, que passam horas ao Sol, os índios vivem pelados ao Sol e não contraem câncer de pele, os povos antigos, incluindo os bíblicos, peregrinavam incessantemente ao Sol, os animais não têm problemas de natureza salutar por causa do Sol. E se reforçar: tomo Sol todo dia depois que descobri isso e outras coisas e me vejo a me livrar dos males que o porra do endocrinologista me fez contrair por causa do remédio que me receitou e eu só tive a capacidade de deixá-lo para lá quando uma cromoterapeuta me orientou a deixá-lo pois era o que me causava mal. Isso depois de dois anos usando.

Bom, acho que este texto está enorme e o que eu queria dar o toque mesmo é quanto às atividades cerebrais que devemos priorizar para evitar cairmos no esquecimento profundo interno ainda vivos. Já me informei de que é bom lidar com jogos que estimulam os reflexos, aguçam os sentidos e treinam a observação e a análise da realidade concreta. Os videogames estão aqui, só que eles têm o problema de serem eletrônicos. Fazer palavras-cruzadas, caça-palavras, sudoku, resolver cubo mágico ou quebra-cabeças, brincar com lego são ótimas soluções preventivas e acontecem sem uso de energia além da mecânica e da cerebral. Mas a mais brilhante de todas as atividades de precaução é a leitura. Criar o hábito da leitura é o maior remédio que existe para combater as doenças degenerativas do cérebro. Escrever, então, é a verdadeira panacéia, pois se imagina, exercita a escrita e ainda se lê. E é bom que isso aconteça longe dos eletrônicos o mais possível. É bom que se utilize o papel mesmo. Aliás, desenhar tem a mesma serventia nessa luta.

E é nos livros que encontramos as informações que querem censurar, por isso tem também essa medida preventiva que é acumular conhecimento restrito. Conhecimento é a maior arma que se tem contra qualquer conspiração. Mesmo se não existir conspiração nenhuma. Nunca se perde lendo, desenhando ou escrevendo. Se tiveres perdido em uma ilha com o celular carregado, em dois dias não terá como carregá-lo novamente e com isso o inutilizará, mas escrever, desenhar e depois ler será possível ainda que não se tenha papel e lápis. Se o homem acaba com as obras do Criador com as suas invenções, ele que nos fez reto, a invenção da escrita foi célebre. Se bem que a escrita é invenção do Criador, ainda que a história das tábuas de Moisés seja lenda.

"Assim o provocaram à ira [do Criador] com as suas invenções; e a peste rebentou entre eles." (Salmos 106:29)

* Sou autor do livro "Contos de Verão: A casa da fantasia", que trata de empreendedorismo e desenvolvimento humano.