“O porquê da agressão.” “A escola.”
A pouco tempo atrás não havia quem defende-se a mulher “a qualquer tipo de violência”, sendo física ou verbal.
E o cuidado que devemos ter com os nossos filhos, “netos” etc. No início de uma sociedade de dentro de uma “escola”. Não cabe nem sempre a nós “pais e avós”. E assim a “escola”, por que por muitas vezes a direção é culpada de tudo o que acontece dentro de uma escola. No que diz respeito a fofoca, a violência verbal do caráter, do direito de questionar do aluno “o porquê da agressão.” Então, a luta por igualdade de direito para algumas mulheres. Muitas vezes leva a ela, se, sair prejudicada. A mídia particularmente, muitas vezes favorece que, deve ter igualdade entre os homens e as mulheres “em relação ao seus direitos.” Mas, muitas vezes por besteiras, coisas que poderiam resolver com uma conversa! A mulher parte para a ignorância, agressão, com palavras ofensivas ou até gestos, que podem causar uma tragédia, e que talvez, que podem, deixar marcas ou sinais... “Arranhões” que jamais serão esquecidos. Nós mulheres, ainda estamos muito longe dessa realidade que somos fortes, e de poder hoje. Viver dos direitos que a nós foram dados. Os direitos estão ai. Mas muitas vezes não é bom abusar, e querer medir forças para ocupar um grau de destaque. Até pode ser, mas as piores consequências poderão vir no caso de uma violência “verbal”, um tapa no rosto e quase por pouco um “enforcamento”.
Não vou dizer que não podemos lutar por nosso direitos de viver uma vida digna, cumprindo nossos deveres e de também de sonhar sorrir, amar e viver dignamente entre uma sociedade que destaca “quase” todos os dias, que as mulheres são as que sofrem mais diversas formas de violência, como: sexual, psicológica e também, como a uma agressão de um próprio colega de classe. “No qual nos deu um enorme susto”, incluindo a dor o sofrimento de ver esta pessoa frágil, uma garota sendo estrangulada por causa de “fofocas”. E para viver o seu direito de dizer, responder o qual ela escutou, sem saber que tudo era verdade! Inconscientemente... e indesejável! Foi tirar satisfações com o garoto. E assim deu o que deu. A correria foi, as pessoas não entender nada, naquele momento. Os dois tão amigos brigavam como cão e gato, somente com muita luta, conseguiram separar. Mas, a casos que conseguimos resolver por ambas partes, quando a compreensão do porquê, de tudo aquilo sem deixar dúvidas. O momento para nós hoje e trazer a paz e de poder refletir que, no momento que se deu o fato. Aconteceu que não tinha ninguém por perto. Apenas os dois. Mas depois, todos querem dar suas versões, versões que julgam muitas vezes para benefício próprio. Eu entendo que a violência contra as mulheres... “na escola”, na sociedade, não está confinada a uma cultura, uma região ou lugar especifico. Está sim. Na cabeça de cada pessoa. De exigir seus direitos mas sem violência e assim se esforçar para isto não acontecer. Ninguém é perfeito. Mas... Diferente do que o outro pensa. Mas, muitas vezes dependendo da situação, sabendo usar as nossas fraquezas “mulheres”, o jogo vira a nosso favor, e quando assumimos que a nossa fraqueza pode deixar claro qual é realmente o nosso objetivo. “Ou seja, lutar por melhores condições de vida na violência contra as mulheres.” O nosso joguinho ganha força, energia e coragem de ser nós mulheres ainda privilegiadas na lei: “Maria da Penha.”
Mas não é por isso que vamos saindo dando peitada, encarando enfrentando fisicamente, verbalmente um homem, ou seja, um jovem adolescente que na primeira vista desta garota, imaginava ela, que não iria dar em nada, apenas um desabafo. Mal sabia ela, os riscos das suas limitações com o sexo oposto “o homem.”
A violência contra as mulheres decorrem da discriminação persistente que sofrem desde do nascimento até a velhice.
Calcula-se que em todo o mundo uma em cada cinco mulheres se tornará uma “vitima” de agressão, cerca de 70% das mulheres sofrem algum tipo de violência no decorrer de sua vida.
“Não existe crime perfeito ou certo acontecido, existe sim, o fato o crime mal investigado.”
Então eu questiono que: se as crianças os jovens não tem proteção dentro de uma escola, onde é lá, que se inicia uma sociedade protegida por responsáveis e os nossos governantes do nosso Brasil! Aonde estes jovens vão ter? Se é por ali que começa a história!...
“Ser ou não ser, eis a questão.” Vivemos em uma sociedade que valoriza líderes e vencedores um vínculo que faz deixar desprotegido a saber o que vem por ai. [Um fato particular que deixou-me aborrecida, e assim resolvi colocar... como se diz por, ai. A BOCA NO TROMBONE.
E mais. Se não fosse necessário, jamais colocaria um filho, um neto, no meio desta perdição. ONDE NESTE BRASIL QUE AMO, TUDO O QUE DE RUIM, SE INICIA NA ESCOLA PÚBLICA. PRINCIPALMENTE.
Neire Luiza Couto 04/04/2014