LOIRINHA BONITINHA

De baixo para cima: pés branquinhos, calçados de mocassins pretos; dentro de uma calça jeans, justa, está um par de pernas bem torneadas (vistas em outras oportunidades); logo acima das coxas, atrás, eis um par de nádegas redondinho, com rego, às vezes visível acima do cós da calça.

Pela frente, na região desejada pela maioria dos homens, vê-se uma protuberância que infiro sejam aquelas gordurinhas que protegem os grandes lábios. E, acima do monte de Vênus está um umbigo que não sei definir, pois está sempre coberto, quando não por um vestido, é por um collant (nome que batizo uma vestimenta que ela usa por baixo da blusa).

Sem cansar, pois é perto, menos de trinta centímetros do umbigo, estão dois maravilhosos morrotes, que numa análise pormenorizada atesto: são pequenos.

Á cima destas duas obras primas movimentando-se para lá e para cá; para a li e para aqui, vê-se o queixo, no qual estão agregados mandíbulas e lábios. Cada um na sua particularidade e beleza.

Não vou me ater nos pormenores e belezura da boca, seria chover no molhado.

A graça do nariz é incomparável; e, os olhos... Ah, os olhos! São redondos como que traçados por compasso e da cor de mel.

Os cabelos são loirinhos e de uma forma hipnótica brilham.

O resto dela...

Bem, o resto passa despercebido.