ATÉ QUANDO?

Até quando assistiremos inertes à escalada da violência em nossa sociedade?

Que sentimento torpe de indiferença é esse que se abateu sobre o cidadão comum, como eu e você que está lendo, que não permite que tomemos a sã atitude de exigir dos legisladores, que se instale a pena de morte para os crimes de latrocínio e outros de grandes danos sociais?

O jornal de hoje, mais uma vez, traz a história de uma família destruída pela ação dos bandidos.

Para roubar o auxílio maternidade no valor de R$ 1.500,00, que acabara de ser sacado, o bandido atirou no pai da menininha de três meses que estava no colo da mãe, dentro do carro da família.

Nem chegou a levar o dinheiro, quando fugiu na garupa da moto do comparsa, mas deixou um morto a mais, para aumentar os dados estatísticos.

Está mais do que provado que sistema prisional é um incentivo à criminalidade.

Nossos presídios, apesar dos pesares, são hotéis de luxo, com direito a auxílio reclusão para familiar de bandido, visitas íntimas, feijoadas e churrascos e onde o trabalho, que deveria ser obrigatório, é opcional, remunerado e ainda serve de redutor de pena.

Tudo isso, custeado pelos pagadores de impostos, maldosamente apelidados de contribuintes.

No meu ponto de vista, bandido bom é bandido morto e como tal, devemos instituir a pena de morte, não como vingança da sociedade, (o que não seria injusto), mas como instrumento de proteção para as famílias e, principalmente, como desestímulo à criminalidade.

E, nesse mesmo pacote, reforma total do código de processo criminal e nas diretrizes do sistema prisional, com unificação das polícias e valorização de todos esses profissionais.

E não me venha a esquerda festiva, defensora dos “direitos humanos para bandidos” dizer que o banditismo é fruto da injustiça social, porque se assim fosse, todos nós seríamos bandidos.

Ou você, caro leitor, é um privilegiado pela sociedade?