SEM CONFUSÕES NOS ESTÁDIOS, NEM SUPER FATURAMENTO
Se lá pelo inicio dos anos 2000 algum expert tivesse começado a investir nessa ideia:
Estádios virtuais, os assistentes seriam hologramas, transmitidos de casa ou em espaços reservados nos próprios clubes. Os torcedores comprariam ou alugariam cabines que corresponderiam ao espaço da arquibancada, cadeiras, etc de forma virtual. As partidas seriam disputadas em campos reais, mas as as arquibancadas seriam hologramas, assim os jogadores poderiam sentir a pressão. Espaços iguais, sem esta de 1.500 lugares aos visitantes, talvez capacidade para 200.000 torcedores. Caso houvesse um excesso de comportamento a OCP desligaria a cabine do abusado, ou cabines. Espaços poderiam ser compartilhados entre os torcedores desde que houvesse autorização prévia, então poderiam fazer ola, esfregarem-se, acariciarem-se, tudo virtual.
Tudo com direito a cerveja, sem correrem o risco de dirigirem, sem estacionamento, sem trânsito, sem construção de estruturas enormes.
A FIFA iria faturar, muito, mais muito mais.
Provavelmente no Brasil não vingasse, pois teriam dificuldades de super faturar o virtual.
O mais importante: a polícia poderia se dedicar mais à sociedade ao invés de ficar vigiando desordeiros.
Talvez a próxima copa seja assim!