A REALIDADE DA VIDA

Em varias questões e por uma determinada e simples convicção tudo que se passa na vida eu lhe digo são como um próprio desengano as nossas qualidades e capacidades que no meio de diversos padecimentos na soma que nos bota a crer em uma existência em que necessariamente sempre procuramos nos beneficiar e fugir dos preconceitos mais mesquinhos que nos envolve em uma plenitude de prazer em que sonhamos em ter pra amanhã deixarmos tudo sem sentir que não valeu quase a pena por que não nos completou profundamente as nossas opiniões que estávamos na que La hora em um estado elétrico da vontade de alcançar algo que nos desse prazer diariamente e force uma coisa mais natural a nossa capacidade de viver.

Eu sempre procurei com afinco as mais que bem aventuradas vontades de ter alguma coisa que me fizesse e não me domina-se tanto meu caráter quanto minhas qualidades e sempre vou viver em uma vontade imprópria de tela por pensar no amanhã por talvez esta tal coisa não possa me merecer ou se igualar a minha pessoa ou ter acesso continuo a minha vida eterna ate o fim por serem coisas materiais e não terem nenhum valor pacífico e moral a minha vida.

Eu sempre sonhei com uma vida próspera de felicidades em que eu seria e sempre vou ser o conquistador de si mesma que levarei comigo mesmo as minhas vantagens e desvantagens e não vou se igualar as tolices da vida em que eu hoje sou um herói brilhante pra amanhã se culpa necessariamente em minhas concepções di viver e dizer que não fiz o melhor pra mim.

A vida é dura, nua e crua e nunca vai mudar com seu ritmo catastrófico e ingênuo que lutamos pra ter tudo na vida e abusamos da incapacidade com capacidade de conseguir pra na outra parte em que só nos restara as lembranças de um conquistador e lutador de si mesma em que varremos sempre as fraquezas no suor generoso pra ser desperdiçado amanhã depois.

Tudo por um destino já escolhido pela vida ao que se concede tanto a mim e a você também.

Eu me lembro que nasci e vi toda minha família junta unida e nunca imaginei que tudo se passava de um passa tempo por esta junto e sempre procurei uma explicação mais justa para este fim em que plantamos as sementes na infância de sermos felizes e eternos companheiros ate que a morte nos separe.

Em uma concordância familiar se estende vários laços de honestidades e apoio entre uns e outros e nunca aprendemos a dizer adeus por que o amor é uma coisa talvez mais que buscamos e por poucos vamos descobrindo esta plenitude que perder alguém não faz parte de nossos horizontes em que um dia vi minha mãe e meu pai dizerem meu filho eu te amo e vá sempre pela sombra por que o calor queima como as voracidades da vida que é insegura e tudo desatinam e em tudo só restara às lembranças.

Eu vi o futuro como um sonho em que poderia se esquivar de uma maneira mais analógica mais sempre sentir que existem coisas que nos confundem na vida e poderia ser este futuro ate o meu próprio fim em que eu se tornaria talvez escravo de uma heroína muito destruidora da vida em que eu mesmo seria um simples relógio junto a um calendário soprando bichos de sete cabeças sobre minha juventude que sempre sonhei em ter pra amanhã senti La sombria e se despedindo de mim por uma simples razão de descompassos da vida em que eu plantaria sementes em solo seco para germinar junto às medidas cobiçadas de uma vida que nunca sonhei e sim por ser inevitavelmente duro e rígido a própria razão de viver.

As pessoas morrem sedo!

A vida poderia ser talvez em minha concepção uma extraordinária fonte de prazer em que se aprofundamos de corpo e alma em uma natureza mais aventureira de buscarmos e juntarmos todos os fatos em realidades que não poderiam fazer diferenças entre os nossos desejos de ser um conhecedor, conquistador e guerreiro de uma Vitória sem preconceitos onde o homem se ver em uma plataforma mais analógica que pode juntar todas as idéias e converter em qualidades pessoais que percorreria atrás da vida e buscaria uma explicação para este fim de morrer por que só restaria uma evidencia de nunca mais se tornarmos escravos da vida. Por que a morte?

A morte talvez não seja o fim!

Eu me lembro de um passado em que nascemos juntos e compartilhamos de uma vida moderna e repleta de sonhos e sempre sentir um vazio que me tocava o coração e sempre sentir que existia algo em comum por outro lado da vida que nos compensaria se conhecêssemos a verdadeira explicação de viver e por esta vivo.

Viver não quer dizer gozar da vida mais é sempre inesquecível mente sempre dizermos que vivemos por que existe um descompasso entre a vida e a morte que por alguma questão sempre morremos e ficamos completamente sem uma noção da vida que seria e é necessário todos nos voltarmos ao começo por uma simples comunicação de nossos sentimentos que possamos entender a verdadeira razão de estar vivo e o porquê de morrer. Será que morrermos mesmos?

Eu sei que o que pensamos não seja tão especifico mais talvez nos planos espirituais tenham esta pergunta mais certa por que a vida é uma coisa em que devemos acreditar e nunca se desapontar que em frações de segundos o mundo daria uma volta por cima de quase tudo isso como no espaço que por onde começamos e simplificadamente todos nós voltaríamos ao Caus.

E se somos parte desse universo cósmico não nos frustraria sem perceber como começou a vida e apreenderíamos a compreender a razão mais confidencial da vida em que somos parte de um todo e apenas a vida se iniciaria após a morte em subsistência da vida.

Apenas quero lhe dizer que a vida é como uma chuva passageira que nos molha no começo até o fim de nossos dias como eu lhe expliquei no começo que não devemos se apegar demais as coisas matérias por que tudo em tudo não restara nada no fim por que em tudo ficara só o fim e as lembranças da vida.

A morte seria súbita e a vida seria uma causa de reação de tudo pela vida em que trabalhamos, sonhamos, amamos e em fim por fim desaparecemos por completo da vida.

O mundo talvez algum dia nos mostrar a verdadeira razão de viver e estarmos vivos por que em tudo sempre restaria de nós sempre alguma lembrança por todos nós aqui estarmos vivos e o que sentimos e pensamos sobre a vida talvez amanhã fique bem provado o que somos e o que fizemos por aqui e o que pensamos por aqui sobre uma dura realidade da vida.

Por: Roberto Barros.