Sacolinhas plásticas!
O conforto, nos traz comodidades. Quanto mais praticidade melhor! Ter tudo as mãos, com o menor esforços possíveis. Frases como essas, são comuns, principalmente em metrópoles. A discussão é: As sacolinhas plásticas vão ser proibidas ou não? Elas são as vilãs, da degradação do planeta? Quanto se ganha ou melhor, o planeta, se fossem tiradas de circulação? E as garrafas pet, não entopem bueiros, e também degradam o meio ambiente? Questões, a se tomarem atitudes definitivas! Na década de sessenta e setenta, fazia-se compras nas vendas, tudo que se precisava pedia-se no balcão; Quase todos, os produtos, fracionados, e embalados em sacos de papéis, fabricados de celulose, cem por cento biodegradável. Sacolinhas da época. Para transportar os mantimentos, usavam as bolças de estopa, ou o popular saco, que armazenavam os mantimentos. As sacolas retornáveis de hoje. Meios de transportes, eram cavalos, charretes, e, carros de boi. Hoje: veículos utilitários, de passeios, e motocicletas... Quem são os vilões, as sacolinhas, os fabricantes, ou nós consumidores? Nenhum deles. Os vilão é a comodidade, e falta de ´´tempo,`` há sim e a consciência de todos. Existe um solução! Aceitem a ideia do retornável, levem suas bolsas, coloridas... com borboletas, paisagens, ou mesmas de publicidades. Quem levar sacos de estopas, para transportar até seus veículos, resolveria dois problemas. Sustentabilidade, e humildade, o que está faltando em abundância. Garrafas de vidros, quase peça de museu. Quem sabe nossos netos o conhecerão em feiras, com colecionadores. Uma pergunta, que não quer calar. E os componentes eletrônicos, muitos deles radioativos. Qual o projeto? Milhares, de celulares, baterias, micro-ondas... Ou vão esperar a ciência provar que componentes foram descartados incorretamente, e causou má formação fetal. Doenças, como o câncer, disfunções renais, e hormonais... Ao invés, de proibir sacolinhas, deveriam ficar atentos aos componentes radioativos. Existem caixas de coletas em supermercados, más quando será lei de forma compulsória. Ou seja, registros para a notificação de descarte. Com sinceridade! Eu não penso em vocês, ou em mim, más em um planeta em que todos podemos chamar de, meu lar...