AS PEQUENAS COISAS NOSSAS DE CADA DIA - I
Estava aqui a matutar com meus botões, que são poucos, porque as roupas de hoje quase não os têm, e me veio o pensamento, que este não para nunca, sobre aquelas pequenas coisas que usamos no dia a dia. E que, de tão rotineiras, nos parecem que sempre existiram. E, em pensamento, fiz um tributo aos inventores dessas coisas que agora nos parecem tão banais. Como o inventor da gilete, por exemplo. Pois esse aparelhinho, que chega a ser descartável, nos salvou de ainda estarmos peludos como nossos ancestrais. Mas, ainda em pensamento, fui mais adiante e imaginei uma infinidade de utensílios e/ou substâncias que poderiam, talvez, terem sido úteis até chegarmos à gilete.
Primeiramente pensei que talvez, como fosse comum, ninguém "raspava" nada. Eram peludos e pronto! Ser peludo fazia parte da sua beleza rústica, além do pelo ser uma proteção natural contra o frio. Mas e as mulheres, será que eram consideradas modelos de beleza com as pernas e adjacências repletas de pelos?
Porém, o homem sempre foi criativo e a necessidade o obrigava a pensar e é possível que surgissem algumas novidades no mercado. Na época da pedra lascada, por exemplo, talvez usassem uma pedra bem lascada mesmo, com um dos lados bem afiado; o que sobrava talvez arrancassem com a mão ou a tapas. Quem sabe usavam mel de abelha, deixavam secar e puxavam; ou a cera, se fossem mais espertos. E onde havia seringueiras, quem sabe passavam o látex e faziam uma depilação mais apurada. Ou podiam seguir por outro caminho: trançar! Bem, os cabelos era fácil; mas trançar os pelos das pernas?
Seguindo meu inquieto pensamento, me perguntei: será que alguns deles, por algum motivo, ficavam sem pelo ou, com o tempo, ficavam calvos? Isso poderia ser perigoso! Porque passavam a destoar da normalidade peluda da época e corriam o risco de serem confundidos com alguém de uma tribo inimiga e serem devorados, como um frango pelado, crus mesmo.
Bem, seja como for, minha preguiça hoje me impede de ir até Mister Google e vou ficar só nas indagações e suposições. Até porque esta não é uma crônica erudita, nem é para ser uma aula de história. É apenas para fazer rir mesmo e se eu conseguir que um ou dois leitores relaxem com essa leitura, já terei atingido meu objetivo.
Giustina
(imagem Google) Estava aqui a matutar com meus botões, que são poucos, porque as roupas de hoje quase não os têm, e me veio o pensamento, que este não para nunca, sobre aquelas pequenas coisas que usamos no dia a dia. E que, de tão rotineiras, nos parecem que sempre existiram. E, em pensamento, fiz um tributo aos inventores dessas coisas que agora nos parecem tão banais. Como o inventor da gilete, por exemplo. Pois esse aparelhinho, que chega a ser descartável, nos salvou de ainda estarmos peludos como nossos ancestrais. Mas, ainda em pensamento, fui mais adiante e imaginei uma infinidade de utensílios e/ou substâncias que poderiam, talvez, terem sido úteis até chegarmos à gilete.
Primeiramente pensei que talvez, como fosse comum, ninguém "raspava" nada. Eram peludos e pronto! Ser peludo fazia parte da sua beleza rústica, além do pelo ser uma proteção natural contra o frio. Mas e as mulheres, será que eram consideradas modelos de beleza com as pernas e adjacências repletas de pelos?
Porém, o homem sempre foi criativo e a necessidade o obrigava a pensar e é possível que surgissem algumas novidades no mercado. Na época da pedra lascada, por exemplo, talvez usassem uma pedra bem lascada mesmo, com um dos lados bem afiado; o que sobrava talvez arrancassem com a mão ou a tapas. Quem sabe usavam mel de abelha, deixavam secar e puxavam; ou a cera, se fossem mais espertos. E onde havia seringueiras, quem sabe passavam o látex e faziam uma depilação mais apurada. Ou podiam seguir por outro caminho: trançar! Bem, os cabelos era fácil; mas trançar os pelos das pernas?
Seguindo meu inquieto pensamento, me perguntei: será que alguns deles, por algum motivo, ficavam sem pelo ou, com o tempo, ficavam calvos? Isso poderia ser perigoso! Porque passavam a destoar da normalidade peluda da época e corriam o risco de serem confundidos com alguém de uma tribo inimiga e serem devorados, como um frango pelado, crus mesmo.
Bem, seja como for, minha preguiça hoje me impede de ir até Mister Google e vou ficar só nas indagações e suposições. Até porque esta não é uma crônica erudita, nem é para ser uma aula de história. É apenas para fazer rir mesmo e se eu conseguir que um ou dois leitores relaxem com essa leitura, já terei atingido meu objetivo.
Giustina