HEROI OU NÃO:PILOTO BRASILEIRO SEMPRE É BOM.!!
A história da aviação civil e militar não engana! Os nossos pilotos da aviação são mesmo bons e até ótimos.Na paz e na guerra!
Quem confirma isso, é o mundo. A história também.
Quando nossas companhias aéreas não vão bem das pernas e dispensam pilotos, as empresas lá de fora vem para cá correndo para arrumar emprego para os nossos pilotos.Contratam logo.Nunca nossos pilotos ficam ociosos!
Nunca ficam desempregados os nossos pilotos.Tudo porque são competentes.
A PANAIR, a VASP, a VARIG, a SADIA e outras já foram para o cemitério das companhias aéreas, mas os nossos pilotos jamais conheceram o céu ou o inferno.Ou qualquer ostracismo! Nunca viraram sucatas na vida.Sempre sobreviveram com ajuda externa.
Conhecem só o “céu de brigadeiro” – aquele linguajar próprio dos que conhecem a aviação. Ou seja, vai tudo bem.Obrigado.
Somos realmente competentes no ar. Em todo mundo há pilotos brasileiros nos manches das companhias que a gente nem imagina, mas estão lá, ganhando o pão nosso de cada dia.
Agora que o avião Fokker-100, da AVIANCA,em Brasília, desceu sem o trem de pouso e o comandante, com a maior competência conseguiu pousar o aparelho com 44 pessoas à bordo, nada mais se duvida.Eduardo Verly – o piloto- em entrevista não se julga um “herói”. Só cumpriu o seu dever e o regulamento dos ares. Acredito,no que diz.Êle está certo.Na aviação –rigorosamente,neste País- todos são heróis. Contrario o comandante heroi da Avianca... Acabaram com os Aero-Clubes...
Até mesmo certos acidentes, como o de Congonhas,há anos, que matou todo mundo, com direito à memorial e tudo...Acho até que os pilotos não tinham culpa! A pista de Congonhas estava demais molhada, sem o “groover” (ranhuras) no asfalto de pouso(irresponsabilidade) e tudo o mais para dar no que deu...Até mesmo eventual falha mecânica na aeronave! Incompetência dos pilotos nunca,jamais! Foram heróis.Uma tragédia, a do Aeroporto de Congonhas...em SAMPA,sem dúvida!!
Quando criança, ainda em Jaú,anos 50, alguém achou que por lá poderia ter uma linha aérea. Era a CENTRAL AÉREA. O aeroporto era de terra batida e fui com minha finada mãe até lá, que distava cerca de 3 quilômetros da cidade. A estrada para o aeroporto era mesmo de terra batida.Chique no úrtimo... Pura emoção.Como fazer linha aérea nessas condições??
O pássaro metálico chegou não sei de onde e meu pai foi o único passageiro a embarcar para o Rio de Janeiro...Era um bimotor que ao ser ligado "cuspiu" fogo nos escapes e me assustou... Descobria então o que era um furioso avião. Era tocado a fogo,pensei.Dois potentes motores.
O pássaro metálico tinha cobertura de zinco- como essas de favelas- só que brilhava e nenhum passageiro à bordo. O piloto nem cheguei a ver! As janelas quadradas,mal dava para ver o passageiro!
O pessoal esperou o avião correr a pista e sumiu no horizonte.O céu era azul.Perdeu-se no infinito na pátria...
Era criança. Nada sabia. Segurava a mão de minha mãe que emocionada se despedia de meu pai e sabia que a viagem seria longa.Êle voltou são e salvo.Nada soube e nada perguntei a meu pai.
Uma aventura.
Nunca mais vi um avião da CENTRAL AÉREA pousar na cidade em que nasci...Tudo indica que por falta mesmo de passageiros. A idéia da linha era mesmo um sonho de uma noite de verão.Meu pai,entretanto,chegou a viajar nesse temerário aparelho, que soltava fogo ao dar a partida nos motores nervosos.Quem quisesse viajar,só pela ferrovia.Era pela Companhia Paulista de Estrada de Ferro,na época, a primeira do mundo de todos os mundos, morta a pauladas por bárbaros inoculados pela ameba nominada de "fepasa"- também,letal e criminosa...Parece que os homens tiveram culpa também...Quantos bandidos já haviam e há neste País.Na Cia Paulista,até o assento e no encosto tinha toalha de linho branco,para o passageiro... Avião algum,jamais,pousou na minha cidade...Gostava e gosto de avião...Cada um tem uma fraqueza! Essa vai morrer comigo.
Há anos atrás,em Bonn,na Alemanha,passou um trem semelhante,a da antiga Cia Paulista,onde eu estava.Foi rápido... Lembrei de minha infância...bem há 60 anos atrás. O Brasil era melhor que hoje,pelo menos em ferrovias... Quem foi o coveiro das ferrovias deste País?
Ao que parece foi um ilustre e badalado mineiro... Saravá,meoirmão. Não sou desse time. Não visto essa camisa,com Brasília e tudo. Nada me convence.Êle não me emociona.Nunca fui seu fã de carteirinha...Tem gosto para tudo! Também não mandei matá-lo,bom esclarecer,antes que a Comissão da Verdade me convide para algum esclarecimento. Afinal,nada represento para a nação, nem para a “Hora do Brasil”, criada,na DITADURA pelo Getúlio e até hoje, está no ar.Haja saco. Ninguém ouve isso. Só o vigia solitário do farol,marítimo, lá de Fernando de Noronha,por não ter o que fazer...
Voltanto: A CENTRAL AÉREA não tinha “aeromoça” como se dizia antigamente. Hoje, isso é pecado falar assim.Agora –o politicamente correto- é “comissária”!
Falar “aeromoça” –hoje – é cafona! É piegas.
Curioso: a palavra tem fundo/conceito regional. Assim,por exemplo: “comissário” no Rio de Janeiro é o delegado de polícia em SAMPA. “Sarjeta” é em SAMPA. “Meio-fio”,no Rio. “Semáforo” em SAMPA. “Farol”, no Rio.Assim vai...Afinal,a gente se entende!Mesmo com linguajar diferente...
Mais tarde, vindo de Nova Iorque,já com meu filho, pela extinta, falecida, saudosa e honroda VARIG,no comando do manche o simpático Sabatini...(não sei onde anda ou voa), discutia eu com as comissárias, no fundo da aeronave...onde se esquenta o lanche dos passageiros. Não podia fumar... Fumante ainda,naquela época, tinha um lugarzinho no céu,hoje não mais.Hoje nem na Lua. Mas o governo aceita,tolera,tudo por causa dos impostos que o cigarro e o fumante proporcionam e oferecem aos cofres federais.A nação patrioticamente agradece...Uma no cravo,outra na ferradura. Aí está tudo bem. Tolera-se,pois. Ninguém é de ferro.
Aí fumante é gente.
Assim conheci a aviação civil,desde a infância,na década de 50!!!. Pela CENTRAL AÉREA que "cuspia" fogo nos dois motores nervosos...
A história da aviação civil e militar não engana! Os nossos pilotos da aviação são mesmo bons e até ótimos.Na paz e na guerra!
Quem confirma isso, é o mundo. A história também.
Quando nossas companhias aéreas não vão bem das pernas e dispensam pilotos, as empresas lá de fora vem para cá correndo para arrumar emprego para os nossos pilotos.Contratam logo.Nunca nossos pilotos ficam ociosos!
Nunca ficam desempregados os nossos pilotos.Tudo porque são competentes.
A PANAIR, a VASP, a VARIG, a SADIA e outras já foram para o cemitério das companhias aéreas, mas os nossos pilotos jamais conheceram o céu ou o inferno.Ou qualquer ostracismo! Nunca viraram sucatas na vida.Sempre sobreviveram com ajuda externa.
Conhecem só o “céu de brigadeiro” – aquele linguajar próprio dos que conhecem a aviação. Ou seja, vai tudo bem.Obrigado.
Somos realmente competentes no ar. Em todo mundo há pilotos brasileiros nos manches das companhias que a gente nem imagina, mas estão lá, ganhando o pão nosso de cada dia.
Agora que o avião Fokker-100, da AVIANCA,em Brasília, desceu sem o trem de pouso e o comandante, com a maior competência conseguiu pousar o aparelho com 44 pessoas à bordo, nada mais se duvida.Eduardo Verly – o piloto- em entrevista não se julga um “herói”. Só cumpriu o seu dever e o regulamento dos ares. Acredito,no que diz.Êle está certo.Na aviação –rigorosamente,neste País- todos são heróis. Contrario o comandante heroi da Avianca... Acabaram com os Aero-Clubes...
Até mesmo certos acidentes, como o de Congonhas,há anos, que matou todo mundo, com direito à memorial e tudo...Acho até que os pilotos não tinham culpa! A pista de Congonhas estava demais molhada, sem o “groover” (ranhuras) no asfalto de pouso(irresponsabilidade) e tudo o mais para dar no que deu...Até mesmo eventual falha mecânica na aeronave! Incompetência dos pilotos nunca,jamais! Foram heróis.Uma tragédia, a do Aeroporto de Congonhas...em SAMPA,sem dúvida!!
Quando criança, ainda em Jaú,anos 50, alguém achou que por lá poderia ter uma linha aérea. Era a CENTRAL AÉREA. O aeroporto era de terra batida e fui com minha finada mãe até lá, que distava cerca de 3 quilômetros da cidade. A estrada para o aeroporto era mesmo de terra batida.Chique no úrtimo... Pura emoção.Como fazer linha aérea nessas condições??
O pássaro metálico chegou não sei de onde e meu pai foi o único passageiro a embarcar para o Rio de Janeiro...Era um bimotor que ao ser ligado "cuspiu" fogo nos escapes e me assustou... Descobria então o que era um furioso avião. Era tocado a fogo,pensei.Dois potentes motores.
O pássaro metálico tinha cobertura de zinco- como essas de favelas- só que brilhava e nenhum passageiro à bordo. O piloto nem cheguei a ver! As janelas quadradas,mal dava para ver o passageiro!
O pessoal esperou o avião correr a pista e sumiu no horizonte.O céu era azul.Perdeu-se no infinito na pátria...
Era criança. Nada sabia. Segurava a mão de minha mãe que emocionada se despedia de meu pai e sabia que a viagem seria longa.Êle voltou são e salvo.Nada soube e nada perguntei a meu pai.
Uma aventura.
Nunca mais vi um avião da CENTRAL AÉREA pousar na cidade em que nasci...Tudo indica que por falta mesmo de passageiros. A idéia da linha era mesmo um sonho de uma noite de verão.Meu pai,entretanto,chegou a viajar nesse temerário aparelho, que soltava fogo ao dar a partida nos motores nervosos.Quem quisesse viajar,só pela ferrovia.Era pela Companhia Paulista de Estrada de Ferro,na época, a primeira do mundo de todos os mundos, morta a pauladas por bárbaros inoculados pela ameba nominada de "fepasa"- também,letal e criminosa...Parece que os homens tiveram culpa também...Quantos bandidos já haviam e há neste País.Na Cia Paulista,até o assento e no encosto tinha toalha de linho branco,para o passageiro... Avião algum,jamais,pousou na minha cidade...Gostava e gosto de avião...Cada um tem uma fraqueza! Essa vai morrer comigo.
Há anos atrás,em Bonn,na Alemanha,passou um trem semelhante,a da antiga Cia Paulista,onde eu estava.Foi rápido... Lembrei de minha infância...bem há 60 anos atrás. O Brasil era melhor que hoje,pelo menos em ferrovias... Quem foi o coveiro das ferrovias deste País?
Ao que parece foi um ilustre e badalado mineiro... Saravá,meoirmão. Não sou desse time. Não visto essa camisa,com Brasília e tudo. Nada me convence.Êle não me emociona.Nunca fui seu fã de carteirinha...Tem gosto para tudo! Também não mandei matá-lo,bom esclarecer,antes que a Comissão da Verdade me convide para algum esclarecimento. Afinal,nada represento para a nação, nem para a “Hora do Brasil”, criada,na DITADURA pelo Getúlio e até hoje, está no ar.Haja saco. Ninguém ouve isso. Só o vigia solitário do farol,marítimo, lá de Fernando de Noronha,por não ter o que fazer...
Voltanto: A CENTRAL AÉREA não tinha “aeromoça” como se dizia antigamente. Hoje, isso é pecado falar assim.Agora –o politicamente correto- é “comissária”!
Falar “aeromoça” –hoje – é cafona! É piegas.
Curioso: a palavra tem fundo/conceito regional. Assim,por exemplo: “comissário” no Rio de Janeiro é o delegado de polícia em SAMPA. “Sarjeta” é em SAMPA. “Meio-fio”,no Rio. “Semáforo” em SAMPA. “Farol”, no Rio.Assim vai...Afinal,a gente se entende!Mesmo com linguajar diferente...
Mais tarde, vindo de Nova Iorque,já com meu filho, pela extinta, falecida, saudosa e honroda VARIG,no comando do manche o simpático Sabatini...(não sei onde anda ou voa), discutia eu com as comissárias, no fundo da aeronave...onde se esquenta o lanche dos passageiros. Não podia fumar... Fumante ainda,naquela época, tinha um lugarzinho no céu,hoje não mais.Hoje nem na Lua. Mas o governo aceita,tolera,tudo por causa dos impostos que o cigarro e o fumante proporcionam e oferecem aos cofres federais.A nação patrioticamente agradece...Uma no cravo,outra na ferradura. Aí está tudo bem. Tolera-se,pois. Ninguém é de ferro.
Aí fumante é gente.
Assim conheci a aviação civil,desde a infância,na década de 50!!!. Pela CENTRAL AÉREA que "cuspia" fogo nos dois motores nervosos...